As mulheres Kaingang não saíram de uma costela de Adão: protagonismo feminino na terra indígena Toldo Chimbangue da luta pela terra aos dias atuais (1980-2019)
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3201 |
Resumo: | O presente estudo aborda as experiências de protagonismo de mulheres Kaingang da Terra Indígena Toldo Chimbangue, de modo a entendê-las como sujeitos participantes de uma História Compartilhada. A proposta busca uma perspectiva interdisciplinar, acionando principalmente História e Antropologia. Assim, o objetivo principal é evidenciar o protagonismo feminino na Terra Indígena Toldo Chimbangue, no município de Chapecó- SC, a partir do contexto de disputa fundiária durante a década de 1980 do século XX, protagonismo que também se projetou em momentos posteriores à conquista da terra. Para tanto, tratamos de temas transversais que nos ajudam a compreender as relações de poder que envolvem o processo de marginalização dos povos indígenas, em especial das mulheres Kaingang, bem como seus respectivos levantes de resistência. A Terra Indígena Toldo Chimbangue se apresentou como um terreno fértil para a análise de processos de autonomia indígena, de disputas, trocas e negociações entre indígenas Kaingang e os agricultores euro descendentes que promoveram a colonização do local. O contexto da luta pela terra, por sua vez, se trata do cenário onde foi publicizada a identidade étnica e o protagonismo feminino para o referido grupo Kaingang. Metodologicamente a pesquisa parte de revisão bibliográfica crítica da historiografia local e de temas pertinentes ao estudo dos povos indígenas, e recorre à História Oral (entrevistas), na tentativa de materializar as percepções das mulheres Kaingang, quanto às suas experiências históricas. |
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Rocha, Humberto José daSavoldi, AdilesBazzi, Andreza20192019-09-24T17:29:59Z20192019-09-24T17:29:59Z2019https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3201O presente estudo aborda as experiências de protagonismo de mulheres Kaingang da Terra Indígena Toldo Chimbangue, de modo a entendê-las como sujeitos participantes de uma História Compartilhada. A proposta busca uma perspectiva interdisciplinar, acionando principalmente História e Antropologia. Assim, o objetivo principal é evidenciar o protagonismo feminino na Terra Indígena Toldo Chimbangue, no município de Chapecó- SC, a partir do contexto de disputa fundiária durante a década de 1980 do século XX, protagonismo que também se projetou em momentos posteriores à conquista da terra. Para tanto, tratamos de temas transversais que nos ajudam a compreender as relações de poder que envolvem o processo de marginalização dos povos indígenas, em especial das mulheres Kaingang, bem como seus respectivos levantes de resistência. A Terra Indígena Toldo Chimbangue se apresentou como um terreno fértil para a análise de processos de autonomia indígena, de disputas, trocas e negociações entre indígenas Kaingang e os agricultores euro descendentes que promoveram a colonização do local. O contexto da luta pela terra, por sua vez, se trata do cenário onde foi publicizada a identidade étnica e o protagonismo feminino para o referido grupo Kaingang. Metodologicamente a pesquisa parte de revisão bibliográfica crítica da historiografia local e de temas pertinentes ao estudo dos povos indígenas, e recorre à História Oral (entrevistas), na tentativa de materializar as percepções das mulheres Kaingang, quanto às suas experiências históricas.The current study deals with the central role experienced by the Kaingang community’s women from the Indigenous Land Toldo Chimbangue, in a way in which it is possible to understand them as active actors of a shared History. This work is an interdisciplinary approach in which Antropology and History form a common basis that allow the analysis of the central role women played in Toldo Chimbangue, Chapecó - SC, during the disputes of land in 1980 decade, and in other occasions after this same land was conquered. In order to accomplish that goal, we deal with related themes that help us to understand relations of power that make the marginalization process of indigenous people, especially Kaingang’s women, a very clear one. However, it is also possible to notice their resistance. The Indigenous Land Toldo Chimbangue is a very good spot to analyze the indigenous autonomy process, the disputes they had, the exchanges and negotiations between them and the farmers of European origin who colonized the region. It is in the context of this land conflict that the ethnic identity and women’s central role to the Kaingang group is best demonstrated. What concerns the methodology used in this paper, the research begins with a critical revision of the local historigraphical bibliography as well as of the themes related to the study of the indigenous people. We also use Oral History (interviews) in order to keep a record of Kaingang women’s perceptions about her historical experiences.Submitted by SUELEN SPINDOLA BILHAR (suelen.bilhar@uffs.edu.br) on 2019-09-24T14:25:38Z No. of bitstreams: 1 BAZZI.pdf: 3962932 bytes, checksum: 5d4160b976c2e4028f2ab87c7cc991aa (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2019-09-24T17:29:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BAZZI.pdf: 3962932 bytes, checksum: 5d4160b976c2e4028f2ab87c7cc991aa (MD5)Made available in DSpace on 2019-09-24T17:29:59Z (GMT). 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