Germinação de sementes e crescimento de plântulas de soja sob diferentes concentrações de zinco
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4499 |
Resumo: | Os solos do Sul do Brasil possuem níveis satisfatórios de zinco e tais concentrações atenderiam suficientemente as exigências nutricionais dos vegetais, porém devido a constante aplicação de dejetos de suínos com elevadas concentrações de zinco em áreas sujeitas ao cultivo de culturas anuais, como a soja, o zinco em excesso pode provocar problemas de fitotoxidade à cultura. Dessa maneira, o objetivo do trabalho foi analisar experimentalmente o efeito de diferentes doses de zinco sob a germinação e desenvolvimento inicial de soja. O experimento foi realizado junto ao laboratório de Sementes e Grãos da Universidade Federal da Fronteira Sul em esquema de parcelas subdivididas em blocos ao acaso, com classificação cruzada e 4 repetições. As sementes foram divididas em 4 lotes de 16 repetições de 50 sementes e cada repetição foi semeada em papel germitext, previamente umedecido com um volume de água correspondente a 2,5 vezes o peso do papel. A água utilizada para a embebição dos 4 lotes foi acrescida de diferentes concentrações de sulfato de zinco (ZnSO4), de maneira que as concentrações finais de zinco fossem 0,0, 100,0, 200,0 e 400,0 mg/L, gerando quatro diferentes tratamentos. Os rolos de papel foram mantidos em germinadores a temperatura constante de 25ºC, sendo as avaliações realizadas em 4 repetições de cada tratamento no quinto, sexto, sétimo e oitavo dias após a semeadura. A germinação teve um acréscimo na sua porcentagem até a dose 100,0 mg/L de zinco, mas ao elevar a concentração do elemento se percebeu uma diminuição na porcentagem de germinação da soja. O comprimento radicular não foi afetado significativamente até a dose de 200,0 mg/L, porém a maior dose de zinco limitou o crescimento de raízes das plântulas. Ao não utilizar zinco constatou-se um maior comprimento da parte aérea das plântulas de soja em relação às sementes tratadas com zinco. Concluimos que mostrando o efeito fitotóxico do elemento sob a variável analisada. |
id |
UFFS_90b945974070b01b519b979717eb917b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rd.uffs.edu.br:prefix/4499 |
network_acronym_str |
UFFS |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
repository_id_str |
3924 |
spelling |
Silva, Samuel Mariano Gislon daLunedo, RaquelKoppe, EzequielVivian, Maurício2018-11-292021-09-24T13:51:37Z2021-09-232021-09-24T13:51:37Z2018-11-29https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4499Os solos do Sul do Brasil possuem níveis satisfatórios de zinco e tais concentrações atenderiam suficientemente as exigências nutricionais dos vegetais, porém devido a constante aplicação de dejetos de suínos com elevadas concentrações de zinco em áreas sujeitas ao cultivo de culturas anuais, como a soja, o zinco em excesso pode provocar problemas de fitotoxidade à cultura. Dessa maneira, o objetivo do trabalho foi analisar experimentalmente o efeito de diferentes doses de zinco sob a germinação e desenvolvimento inicial de soja. O experimento foi realizado junto ao laboratório de Sementes e Grãos da Universidade Federal da Fronteira Sul em esquema de parcelas subdivididas em blocos ao acaso, com classificação cruzada e 4 repetições. As sementes foram divididas em 4 lotes de 16 repetições de 50 sementes e cada repetição foi semeada em papel germitext, previamente umedecido com um volume de água correspondente a 2,5 vezes o peso do papel. A água utilizada para a embebição dos 4 lotes foi acrescida de diferentes concentrações de sulfato de zinco (ZnSO4), de maneira que as concentrações finais de zinco fossem 0,0, 100,0, 200,0 e 400,0 mg/L, gerando quatro diferentes tratamentos. Os rolos de papel foram mantidos em germinadores a temperatura constante de 25ºC, sendo as avaliações realizadas em 4 repetições de cada tratamento no quinto, sexto, sétimo e oitavo dias após a semeadura. A germinação teve um acréscimo na sua porcentagem até a dose 100,0 mg/L de zinco, mas ao elevar a concentração do elemento se percebeu uma diminuição na porcentagem de germinação da soja. O comprimento radicular não foi afetado significativamente até a dose de 200,0 mg/L, porém a maior dose de zinco limitou o crescimento de raízes das plântulas. Ao não utilizar zinco constatou-se um maior comprimento da parte aérea das plântulas de soja em relação às sementes tratadas com zinco. Concluimos que mostrando o efeito fitotóxico do elemento sob a variável analisada.The soils of southern Brazil have satisfactory levels of zinc and such concentrations would sufficiently meet the nutritional requirements of plants, but due to the constant application of swine manure with high concentrations of zinc in areas subject to annual crop cultivation, such as the soybean, the excess zinc can cause problems of phytotoxicity to the crop. In this way, we tried to analyze experimentally the effect of different doses of zinc under the germination and initial development of soybean. The experiment was carried out at the Seeds and Grains laboratory of the Federal University of the Southern Border in a plot of plots subdivided into blocks at random, with cross - classification and 4 replications. The seeds were divided into 4 batches of 16 replicates of 50 seeds and each replicate was seeded on germitext paper, previously moistened with a volume of water corresponding to 2.5 times the weight of the paper. The water used to soak the 4 batches was increased by different concentrations of zinc sulphate (ZnSO4), so that the final concentrations of zinc were 0.0, 100.0, 200.0 and 400.0 mg / L, generating four different treatments. The paper rolls were kept in germinators at a constant temperature of 25ºC, and the evaluations were performed in 4 replicates of each treatment in the fifth, sixth, seventh and eighth days after sowing. The germination had an increase in its percentage until the dose 100.0 mg / L of zinc, but when raising the element concentration it was noticed a decrease in the percentage of germination of the soybean. The root length was not significantly affected until the dose of 200.0 mg / L, but the higher zinc dose limited root growth of the seedlings. When no zinc was used, it was observed a greater length of the aerial part of the soybean seedlings in relation to the seeds treated with zinc, showing the phytotoxic effect of the element under the analyzed variable.Submitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2021-09-23T05:20:01Z No. of bitstreams: 1 VIVIAN.pdf: 884736 bytes, checksum: 8493cf49033b0a269e9b05a3c80077f2 (MD5)Approved for entry into archive by Franciele Scaglioni da Cruz (franciele.cruz@uffs.edu.br) on 2021-09-24T13:51:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 VIVIAN.pdf: 884736 bytes, checksum: 8493cf49033b0a269e9b05a3c80077f2 (MD5)Made available in DSpace on 2021-09-24T13:51:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VIVIAN.pdf: 884736 bytes, checksum: 8493cf49033b0a269e9b05a3c80077f2 (MD5) Previous issue date: 2018-11-29porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus ChapecóQualidade do soloSojaProdução agrícolaFitotoxidadeMicronutrientesGerminação de sementes e crescimento de plântulas de soja sob diferentes concentrações de zincoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/4499/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALVIVIAN.pdfVIVIAN.pdfapplication/pdf884736https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/4499/1/VIVIAN.pdf8493cf49033b0a269e9b05a3c80077f2MD51prefix/44992021-09-24 10:51:37.896oai:rd.uffs.edu.br:prefix/4499TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242021-09-24T13:51:37Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Germinação de sementes e crescimento de plântulas de soja sob diferentes concentrações de zinco |
title |
Germinação de sementes e crescimento de plântulas de soja sob diferentes concentrações de zinco |
spellingShingle |
Germinação de sementes e crescimento de plântulas de soja sob diferentes concentrações de zinco Vivian, Maurício Qualidade do solo Soja Produção agrícola Fitotoxidade Micronutrientes |
title_short |
Germinação de sementes e crescimento de plântulas de soja sob diferentes concentrações de zinco |
title_full |
Germinação de sementes e crescimento de plântulas de soja sob diferentes concentrações de zinco |
title_fullStr |
Germinação de sementes e crescimento de plântulas de soja sob diferentes concentrações de zinco |
title_full_unstemmed |
Germinação de sementes e crescimento de plântulas de soja sob diferentes concentrações de zinco |
title_sort |
Germinação de sementes e crescimento de plântulas de soja sob diferentes concentrações de zinco |
author |
Vivian, Maurício |
author_facet |
Vivian, Maurício |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Silva, Samuel Mariano Gislon da |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Lunedo, Raquel |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Koppe, Ezequiel |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Vivian, Maurício |
contributor_str_mv |
Silva, Samuel Mariano Gislon da Lunedo, Raquel Koppe, Ezequiel |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Qualidade do solo Soja Produção agrícola Fitotoxidade Micronutrientes |
topic |
Qualidade do solo Soja Produção agrícola Fitotoxidade Micronutrientes |
description |
Os solos do Sul do Brasil possuem níveis satisfatórios de zinco e tais concentrações atenderiam suficientemente as exigências nutricionais dos vegetais, porém devido a constante aplicação de dejetos de suínos com elevadas concentrações de zinco em áreas sujeitas ao cultivo de culturas anuais, como a soja, o zinco em excesso pode provocar problemas de fitotoxidade à cultura. Dessa maneira, o objetivo do trabalho foi analisar experimentalmente o efeito de diferentes doses de zinco sob a germinação e desenvolvimento inicial de soja. O experimento foi realizado junto ao laboratório de Sementes e Grãos da Universidade Federal da Fronteira Sul em esquema de parcelas subdivididas em blocos ao acaso, com classificação cruzada e 4 repetições. As sementes foram divididas em 4 lotes de 16 repetições de 50 sementes e cada repetição foi semeada em papel germitext, previamente umedecido com um volume de água correspondente a 2,5 vezes o peso do papel. A água utilizada para a embebição dos 4 lotes foi acrescida de diferentes concentrações de sulfato de zinco (ZnSO4), de maneira que as concentrações finais de zinco fossem 0,0, 100,0, 200,0 e 400,0 mg/L, gerando quatro diferentes tratamentos. Os rolos de papel foram mantidos em germinadores a temperatura constante de 25ºC, sendo as avaliações realizadas em 4 repetições de cada tratamento no quinto, sexto, sétimo e oitavo dias após a semeadura. A germinação teve um acréscimo na sua porcentagem até a dose 100,0 mg/L de zinco, mas ao elevar a concentração do elemento se percebeu uma diminuição na porcentagem de germinação da soja. O comprimento radicular não foi afetado significativamente até a dose de 200,0 mg/L, porém a maior dose de zinco limitou o crescimento de raízes das plântulas. Ao não utilizar zinco constatou-se um maior comprimento da parte aérea das plântulas de soja em relação às sementes tratadas com zinco. Concluimos que mostrando o efeito fitotóxico do elemento sob a variável analisada. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-11-29 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-11-29 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-09-24T13:51:37Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-09-23 2021-09-24T13:51:37Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4499 |
url |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4499 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Fronteira Sul |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFFS |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Campus Chapecó |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Fronteira Sul |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) instacron:UFFS |
instname_str |
Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) |
instacron_str |
UFFS |
institution |
UFFS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
collection |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/4499/2/license.txt https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/4499/1/VIVIAN.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b 8493cf49033b0a269e9b05a3c80077f2 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1809094624434716672 |