Porecatu: uma análise sobre as primeiras organizações camponesas no município de Porecatu e a formação de sindicatos no norte do Paraná (1940-1960)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Correa, Vanessa
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2034
Resumo: No norte do Paraná, no início da década de 1940, surgiram conflitos entre posseiros e grileiros pela posse das terras da região de Porecatu, Centenário do Sul, Jaguapitã, Guaraci, Miraselva e Florestópolis. Estas terras já eram tomadas pelos posseiros, os quais atraídos pela chamada Marcha para o Oeste se estabelecem em áreas então consideradas terras devolutas. Com a valorização das terras temos a chegada de empresas colonizadoras e grileiros, que geram um conflito que passa a se denominar por muitos estudiosos de Guerrilha de Porecatu e fez surgir entre os posseiros uma das primeiras organizações dos trabalhadores rurais daquela região, as Ligas. Com o fim destas Ligas, que tinham um caráter mais imediato, ou seja, a legalização das terras dos posseiros, surgiram as UGTs (Uniões Gerais de Trabalhadores), uma organização fundada pelos militantes comunistas do PCB que tiveram forte atuação na Guerrilha de Porecatu. Estas organizações atendiam as necessidades de todos os trabalhadores, seja rurais ou urbanos. Após o aumento da exploração e a negação de direitos dos camponeses na região, foi necessária a fundação de sindicatos rurais no norte do Paraná. Foi através da formação destas organizações que, em um estado elitista, assim como em outras regiões do Brasil, os camponeses do norte do Paraná conquistaram através de lutas respaldo para suas necessidades e direitos trabalhistas, se colocando como classe camponesa e fazendo sua realidade ser visualizada. Assim, este TCC busca analisar como se deu esse processo de lutas na região, desde a experiência da guerrilha até a formação de sindicatos rurais, partindo de um diálogo com as obras acadêmicas sobre o tema e da análise de fontes como jornais da época e documentos sindicais.
id UFFS_95e2ec47cc7df56f32c2bd12594ecc94
oai_identifier_str oai:rd.uffs.edu.br:prefix/2034
network_acronym_str UFFS
network_name_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
repository_id_str 3924
spelling Gasparotto, AlessandraGasparotto, AlessandraPereira, Paola MasieroAlmeida , Lauro AllanCorrea, Vanessa2017-11-242018-08-03T16:57:06Z2018-08-03T16:57:06Z2017-11-29https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2034No norte do Paraná, no início da década de 1940, surgiram conflitos entre posseiros e grileiros pela posse das terras da região de Porecatu, Centenário do Sul, Jaguapitã, Guaraci, Miraselva e Florestópolis. Estas terras já eram tomadas pelos posseiros, os quais atraídos pela chamada Marcha para o Oeste se estabelecem em áreas então consideradas terras devolutas. Com a valorização das terras temos a chegada de empresas colonizadoras e grileiros, que geram um conflito que passa a se denominar por muitos estudiosos de Guerrilha de Porecatu e fez surgir entre os posseiros uma das primeiras organizações dos trabalhadores rurais daquela região, as Ligas. Com o fim destas Ligas, que tinham um caráter mais imediato, ou seja, a legalização das terras dos posseiros, surgiram as UGTs (Uniões Gerais de Trabalhadores), uma organização fundada pelos militantes comunistas do PCB que tiveram forte atuação na Guerrilha de Porecatu. Estas organizações atendiam as necessidades de todos os trabalhadores, seja rurais ou urbanos. Após o aumento da exploração e a negação de direitos dos camponeses na região, foi necessária a fundação de sindicatos rurais no norte do Paraná. Foi através da formação destas organizações que, em um estado elitista, assim como em outras regiões do Brasil, os camponeses do norte do Paraná conquistaram através de lutas respaldo para suas necessidades e direitos trabalhistas, se colocando como classe camponesa e fazendo sua realidade ser visualizada. Assim, este TCC busca analisar como se deu esse processo de lutas na região, desde a experiência da guerrilha até a formação de sindicatos rurais, partindo de um diálogo com as obras acadêmicas sobre o tema e da análise de fontes como jornais da época e documentos sindicais.En el norte de Paraná, a principios de la década de 1940, surgieron conflictos entre poses y grileiros por la posesión de las tierras de la región de Porecatu, Centenario del Sur, Jaguapitán, Guaraci, Miraselva y Florestópolis. Estas tierras ya eran tomadas por los posesos, los cuales atraídos por la llamada Marcha hacia el Oeste se establecen en áreas entonces consideradas tierras devueltas. Con la valorización de las tierras tenemos la llegada de empresas colonizadoras y grileiros, que generan un conflicto que pasa a denominarse por muchos estudiosos de Guerrilla de Porecatu e hizo surgir entre los posse una de las primeras organizaciones de los trabajadores rurales de aquella región, las Ligas. Con el fin de estas Ligas, que tenían un carácter más inmediato, o sea, la legalización de las tierras de los posseiros, surgieron las UGTs (Uniones Generales de Trabajadores), una organización fundada por los militantes comunistas del PCB que tuvieron fuerte actuación en la Guerrilla de Porecatu. Estas organizaciones atendían las necesidades de todos los trabajadores, ya sean rurales o urbanos. Después del aumento de la explotación y la negación de derechos de los campesinos en la región, fue necesaria la fundación de sindicatos rurales en el norte de Paraná. A través de la formación de estas organizaciones que, en un estado elitista, así como en otras regiones de Brasil, los campesinos del norte de Paraná conquistaron a través de luchas respaldo para sus necesidades y derechos laborales, colocándose como clase campesina y haciendo su realidad ser visualizada . Así, este TCC busca analizar cómo se dio ese proceso de luchas en la región, desde la experiencia de la guerrilla hasta la formación de sindicatos rurales, partiendo de un diálogo con las obras académicas sobre el tema y del análisis de fuentes como periódicos de la época y documentos sindical.Submitted by Tania Ivani Rokohl (tania.rokohl@uffs.edu.br) on 2018-08-02T12:28:25Z No. of bitstreams: 1 CORREA.pdf: 1448223 bytes, checksum: 6c673d8f410870353f15a8d72315a9a3 (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2018-08-03T16:57:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CORREA.pdf: 1448223 bytes, checksum: 6c673d8f410870353f15a8d72315a9a3 (MD5)Made available in DSpace on 2018-08-03T16:57:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CORREA.pdf: 1448223 bytes, checksum: 6c673d8f410870353f15a8d72315a9a3 (MD5) Previous issue date: 2017-11-29porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus ErechimSindicalismo ruralConflitos agráriosGuerrilha de PorecatuOrganizações camponesasPorecatu: uma análise sobre as primeiras organizações camponesas no município de Porecatu e a formação de sindicatos no norte do Paraná (1940-1960)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2034/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALCORREA.pdfCORREA.pdfapplication/pdf1448223https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2034/1/CORREA.pdf6c673d8f410870353f15a8d72315a9a3MD51prefix/20342023-07-20 14:57:30.308oai:rd.uffs.edu.br:prefix/2034TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242023-07-20T17:57:30Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Porecatu: uma análise sobre as primeiras organizações camponesas no município de Porecatu e a formação de sindicatos no norte do Paraná (1940-1960)
title Porecatu: uma análise sobre as primeiras organizações camponesas no município de Porecatu e a formação de sindicatos no norte do Paraná (1940-1960)
spellingShingle Porecatu: uma análise sobre as primeiras organizações camponesas no município de Porecatu e a formação de sindicatos no norte do Paraná (1940-1960)
Correa, Vanessa
Sindicalismo rural
Conflitos agrários
Guerrilha de Porecatu
Organizações camponesas
title_short Porecatu: uma análise sobre as primeiras organizações camponesas no município de Porecatu e a formação de sindicatos no norte do Paraná (1940-1960)
title_full Porecatu: uma análise sobre as primeiras organizações camponesas no município de Porecatu e a formação de sindicatos no norte do Paraná (1940-1960)
title_fullStr Porecatu: uma análise sobre as primeiras organizações camponesas no município de Porecatu e a formação de sindicatos no norte do Paraná (1940-1960)
title_full_unstemmed Porecatu: uma análise sobre as primeiras organizações camponesas no município de Porecatu e a formação de sindicatos no norte do Paraná (1940-1960)
title_sort Porecatu: uma análise sobre as primeiras organizações camponesas no município de Porecatu e a formação de sindicatos no norte do Paraná (1940-1960)
author Correa, Vanessa
author_facet Correa, Vanessa
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Gasparotto, Alessandra
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Gasparotto, Alessandra
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Pereira, Paola Masiero
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Almeida , Lauro Allan
dc.contributor.author.fl_str_mv Correa, Vanessa
contributor_str_mv Gasparotto, Alessandra
Gasparotto, Alessandra
Pereira, Paola Masiero
Almeida , Lauro Allan
dc.subject.por.fl_str_mv Sindicalismo rural
Conflitos agrários
Guerrilha de Porecatu
Organizações camponesas
topic Sindicalismo rural
Conflitos agrários
Guerrilha de Porecatu
Organizações camponesas
description No norte do Paraná, no início da década de 1940, surgiram conflitos entre posseiros e grileiros pela posse das terras da região de Porecatu, Centenário do Sul, Jaguapitã, Guaraci, Miraselva e Florestópolis. Estas terras já eram tomadas pelos posseiros, os quais atraídos pela chamada Marcha para o Oeste se estabelecem em áreas então consideradas terras devolutas. Com a valorização das terras temos a chegada de empresas colonizadoras e grileiros, que geram um conflito que passa a se denominar por muitos estudiosos de Guerrilha de Porecatu e fez surgir entre os posseiros uma das primeiras organizações dos trabalhadores rurais daquela região, as Ligas. Com o fim destas Ligas, que tinham um caráter mais imediato, ou seja, a legalização das terras dos posseiros, surgiram as UGTs (Uniões Gerais de Trabalhadores), uma organização fundada pelos militantes comunistas do PCB que tiveram forte atuação na Guerrilha de Porecatu. Estas organizações atendiam as necessidades de todos os trabalhadores, seja rurais ou urbanos. Após o aumento da exploração e a negação de direitos dos camponeses na região, foi necessária a fundação de sindicatos rurais no norte do Paraná. Foi através da formação destas organizações que, em um estado elitista, assim como em outras regiões do Brasil, os camponeses do norte do Paraná conquistaram através de lutas respaldo para suas necessidades e direitos trabalhistas, se colocando como classe camponesa e fazendo sua realidade ser visualizada. Assim, este TCC busca analisar como se deu esse processo de lutas na região, desde a experiência da guerrilha até a formação de sindicatos rurais, partindo de um diálogo com as obras acadêmicas sobre o tema e da análise de fontes como jornais da época e documentos sindicais.
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-11-24
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-11-29
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-08-03T16:57:06Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-08-03T16:57:06Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2034
url https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2034
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFFS
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Campus Erechim
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron:UFFS
instname_str Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron_str UFFS
institution UFFS
reponame_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
collection Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
bitstream.url.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2034/2/license.txt
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2034/1/CORREA.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
6c673d8f410870353f15a8d72315a9a3
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799765388232228864