As relações entre caboclos, colonizadores e a história ambiental do oeste catarinense (1960-2018)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bianchetto, Olda Gobbi dos Santos
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2623
Resumo: A pesquisa teve como objetivo, destacar as relações dos caboclos e imigrantes com o meio ambiente do Oeste Catarinense, e fundamentou-se em um debate bibliográfico e uma análise audiovisual, a partir 1960 até o presente momento. Além disso, o estudo buscou contribuir na compreensão do processo de colonização, como também focou na importância da população cabocla e imigrante na formação da sociedade. Pode-se notar, as diferenças entre esses dois grupos: o caboclo sendo criticado e expropriado de suas terras, devido seu modo de vida e costumes. Já o imigrante, visto como moderno, com visão de progresso e lucratividade por meio de todas as atividades. Porém, com a chegada da modernização econômica, muitas transformações ocorreram nas paisagens. Algumas causaram impactos ambientais irremediáveis, acarretando sérios problemas de poluição nos córregos e rios. Atualmente, existem duas versões que expressam os sentimentos desses grupos: de um lado, o caboclo, demonstrando tristeza por suas perdas e mudança de hábitos; de outro, o imigrante colonizador, sentindo-se satisfeito por suas conquistas e metas alcançadas.
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Algumas causaram impactos ambientais irremediáveis, acarretando sérios problemas de poluição nos córregos e rios. Atualmente, existem duas versões que expressam os sentimentos desses grupos: de um lado, o caboclo, demonstrando tristeza por suas perdas e mudança de hábitos; de outro, o imigrante colonizador, sentindo-se satisfeito por suas conquistas e metas alcançadas.La investigación tiene como objetivo, destacar las relaciones de los caboclos e inmigrantes con el medio ambiente del Oeste Catarinense, y se fundamentó en un debate bibliográfico y un análisis audiovisual, desde 1960 hasta el presente momento. Además, el estudio buscó contribuir en la comprensión del proceso de colonización, como también enfocó en la importancia de la población cabocla e inmigrante en la formación de la sociedad. Se puede notar, las diferencias entre estos dos grupos: el caboclo siendo criticado y expropiado de sus tierras, debido a su modo de vida y costumbres. El inmigrante, visto como moderno, con visión de progreso y rentabilidad por medio de todas las actividades. Sin embargo, con la llegada del modernismo económico, muchas transformaciones ocurrieron en los paisajes. Algunas causaron impactos ambientales irremediables, acarreando serios problemas de contaminación en los arroyos y ríos. Actualmente, existen dos versiones que expresan los sentimientos de estos grupos: por un lado, el caboclo, demostrando tristeza por sus pérdidas y cambio de hábitos; de otro, el inmigrante colonizador, sintiéndose satisfecho por sus logros y metas alcanzadas.Submitted by SUELEN SPINDOLA BILHAR (suelen.bilhar@gmail.com) on 2019-03-15T12:55:41Z No. of bitstreams: 1 BIANCHETTO.pdf: 582726 bytes, checksum: f32913a77991be305167be1e5d02d07f (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2019-03-15T19:23:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BIANCHETTO.pdf: 582726 bytes, checksum: f32913a77991be305167be1e5d02d07f (MD5)Made available in DSpace on 2019-03-15T19:23:02Z (GMT). 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