O que sabemos sobre ecologia e conservação de mamíferos carnívoros no Rio Grande do Sul?
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2563 |
Resumo: | A ordem Carnivora compreende mamíferos originalmente adaptados ao hábito predatório. Consequentemente possuem um papel ecológico de grande importância, regulando a população de suas presas. Entretanto, a grande maioria das espécies são naturalmente raras e consequentemente, devido ao impacto humano, algumas populações acabam sendo extintas ou entram no limiar da extinção. Para que se encontrem ou aperfeiçoem estratégias para a conservação dessas espécies, faz-se necessário conhecer a fundo a sua ecologia, como hábitos alimentares, tamanho de área de vida e capacidade de locomoção, por exemplo. Sendo assim, o objetivo deste trabalho é reunir o conhecimento existente sobre os hábitos ecológicos e estado de conservação para as espécies de mamíferos carnívoros no estado do Rio Grande do Sul, detectando lacunas e indicando diretrizes. Além dos estudos sobre a ecologia das espécies, também foram apresentados os registros de ocorrência dessas espécies no estado, juntamente com seu estado de conservação no Rio Grande do Sul, no Brasil e no mundo. Foram encontrados 27 estudos que apresentavam dados sobre pelo menos uma das espécies de mamíferos carnívoros do estado, a saber, nove estudos com felinos, cinco com canídeos, dois com mefitídeo, nove com mustelídeos e dois com procyonídeos. Dentre os estudos encontrados, a maior parte apenas relata a ocorrência das espécies, ou seja, são estudos de levantamento de espécies. Na sequência os estudos mais frequentes foram sobre dieta e parasitologia. Ressalta-se a ausência de estudos sobre reprodução e uso da paisagem por esses animais no estado. No geral, as espécies de tamanho menor foram mais estudadas, sendo que a lontra neotropical, Lontra longicaudis, foi a espécie mais estudada. As regiões do estado mais estudadas foram o Vale do Taquari e o município de Maquiné. Unidades de conservação importantes no estado, como a Área de Proteção Ambiental do Ibirapuitã e a Estação Ecológica do Taim tiveram apenas um estudo, tendo sido analisadas insuficientemente. |
id |
UFFS_a477794402a9d18838e49023a402e9df |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rd.uffs.edu.br:prefix/2563 |
network_acronym_str |
UFFS |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
repository_id_str |
3924 |
spelling |
Lima, Daniela Oliveira deBoelter, Ruben AlexandreTataje, David Augusto ReynalteKolling, Aline2017-12-112019-03-14T18:51:44Z2019-02-112019-03-14T18:51:44Z2017-12-11https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2563A ordem Carnivora compreende mamíferos originalmente adaptados ao hábito predatório. Consequentemente possuem um papel ecológico de grande importância, regulando a população de suas presas. Entretanto, a grande maioria das espécies são naturalmente raras e consequentemente, devido ao impacto humano, algumas populações acabam sendo extintas ou entram no limiar da extinção. Para que se encontrem ou aperfeiçoem estratégias para a conservação dessas espécies, faz-se necessário conhecer a fundo a sua ecologia, como hábitos alimentares, tamanho de área de vida e capacidade de locomoção, por exemplo. Sendo assim, o objetivo deste trabalho é reunir o conhecimento existente sobre os hábitos ecológicos e estado de conservação para as espécies de mamíferos carnívoros no estado do Rio Grande do Sul, detectando lacunas e indicando diretrizes. Além dos estudos sobre a ecologia das espécies, também foram apresentados os registros de ocorrência dessas espécies no estado, juntamente com seu estado de conservação no Rio Grande do Sul, no Brasil e no mundo. Foram encontrados 27 estudos que apresentavam dados sobre pelo menos uma das espécies de mamíferos carnívoros do estado, a saber, nove estudos com felinos, cinco com canídeos, dois com mefitídeo, nove com mustelídeos e dois com procyonídeos. Dentre os estudos encontrados, a maior parte apenas relata a ocorrência das espécies, ou seja, são estudos de levantamento de espécies. Na sequência os estudos mais frequentes foram sobre dieta e parasitologia. Ressalta-se a ausência de estudos sobre reprodução e uso da paisagem por esses animais no estado. No geral, as espécies de tamanho menor foram mais estudadas, sendo que a lontra neotropical, Lontra longicaudis, foi a espécie mais estudada. As regiões do estado mais estudadas foram o Vale do Taquari e o município de Maquiné. Unidades de conservação importantes no estado, como a Área de Proteção Ambiental do Ibirapuitã e a Estação Ecológica do Taim tiveram apenas um estudo, tendo sido analisadas insuficientemente.The order Carnivora comprises mammals originally adapted to feed on animals. Consequently, these animals have an important ecological role, regulating their prey populations. However, most of these species are naturally rare and consequently, due to the human impact, they are easier to extinct or get endangered. In order to find or improve strategies for the conservation of these species, it is necessary to have a deep understanding of their ecology, such as diet, home range area and capacity of locomotion, for example. Thus, the objective of this study is to gather the existing literature about the ecological habits and conservation status for carnivorous mammals in the state of Rio Grande do Sul, detecting gaps and formulating guidelines. Besides the studies on the ecology of these species, the occurrence records of these species in the state were also considered, the conservation status of these species in Rio Grande do Sul, Brazil and in the world were presented too. 27 studies were carried out presenting information on at least one of the carnivorous mammal species. Nine studies were focused on felids, five on canids, two on mephitid, nine on mustelids and two on procyonids. Among the studies found, most only report the occurrence of the species. Following, the most frequent studies were on diet and parasitology. It is important to highlight the absence of studies on reproduction and use of landscape by these animals in the state. In general, the species with smaller body size were more studied, and the neotropical otter, Lontra longicaudis, was the most studied species. The most studied regions of the state were the Taquari Valley and the municipality of Maquiné. Important conservation units in the state, such as the Ibirapuitã Environmental Protection Area and the Taim Ecological Reserve, had only one study and were insufficiently analyzed.Submitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2019-02-11T18:38:45Z No. of bitstreams: 1 Kolling.pdf: 3368283 bytes, checksum: 932a70dc78dde4c1976a8fdebe7b0b48 (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2019-03-14T18:51:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Kolling.pdf: 3368283 bytes, checksum: 932a70dc78dde4c1976a8fdebe7b0b48 (MD5)Made available in DSpace on 2019-03-14T18:51:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kolling.pdf: 3368283 bytes, checksum: 932a70dc78dde4c1976a8fdebe7b0b48 (MD5) Previous issue date: 2017-12-11porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Cerro LargoEcologiaRio Grande do SulMamíferos carnívorosO que sabemos sobre ecologia e conservação de mamíferos carnívoros no Rio Grande do Sul?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2563/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALKolling.pdfKolling.pdfapplication/pdf3368283https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2563/1/Kolling.pdf932a70dc78dde4c1976a8fdebe7b0b48MD51prefix/25632019-03-14 15:51:44.105oai:rd.uffs.edu.br:prefix/2563TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242019-03-14T18:51:44Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O que sabemos sobre ecologia e conservação de mamíferos carnívoros no Rio Grande do Sul? |
title |
O que sabemos sobre ecologia e conservação de mamíferos carnívoros no Rio Grande do Sul? |
spellingShingle |
O que sabemos sobre ecologia e conservação de mamíferos carnívoros no Rio Grande do Sul? Kolling, Aline Ecologia Rio Grande do Sul Mamíferos carnívoros |
title_short |
O que sabemos sobre ecologia e conservação de mamíferos carnívoros no Rio Grande do Sul? |
title_full |
O que sabemos sobre ecologia e conservação de mamíferos carnívoros no Rio Grande do Sul? |
title_fullStr |
O que sabemos sobre ecologia e conservação de mamíferos carnívoros no Rio Grande do Sul? |
title_full_unstemmed |
O que sabemos sobre ecologia e conservação de mamíferos carnívoros no Rio Grande do Sul? |
title_sort |
O que sabemos sobre ecologia e conservação de mamíferos carnívoros no Rio Grande do Sul? |
author |
Kolling, Aline |
author_facet |
Kolling, Aline |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Lima, Daniela Oliveira de |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Boelter, Ruben Alexandre |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Tataje, David Augusto Reynalte |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Kolling, Aline |
contributor_str_mv |
Lima, Daniela Oliveira de Boelter, Ruben Alexandre Tataje, David Augusto Reynalte |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Ecologia Rio Grande do Sul Mamíferos carnívoros |
topic |
Ecologia Rio Grande do Sul Mamíferos carnívoros |
description |
A ordem Carnivora compreende mamíferos originalmente adaptados ao hábito predatório. Consequentemente possuem um papel ecológico de grande importância, regulando a população de suas presas. Entretanto, a grande maioria das espécies são naturalmente raras e consequentemente, devido ao impacto humano, algumas populações acabam sendo extintas ou entram no limiar da extinção. Para que se encontrem ou aperfeiçoem estratégias para a conservação dessas espécies, faz-se necessário conhecer a fundo a sua ecologia, como hábitos alimentares, tamanho de área de vida e capacidade de locomoção, por exemplo. Sendo assim, o objetivo deste trabalho é reunir o conhecimento existente sobre os hábitos ecológicos e estado de conservação para as espécies de mamíferos carnívoros no estado do Rio Grande do Sul, detectando lacunas e indicando diretrizes. Além dos estudos sobre a ecologia das espécies, também foram apresentados os registros de ocorrência dessas espécies no estado, juntamente com seu estado de conservação no Rio Grande do Sul, no Brasil e no mundo. Foram encontrados 27 estudos que apresentavam dados sobre pelo menos uma das espécies de mamíferos carnívoros do estado, a saber, nove estudos com felinos, cinco com canídeos, dois com mefitídeo, nove com mustelídeos e dois com procyonídeos. Dentre os estudos encontrados, a maior parte apenas relata a ocorrência das espécies, ou seja, são estudos de levantamento de espécies. Na sequência os estudos mais frequentes foram sobre dieta e parasitologia. Ressalta-se a ausência de estudos sobre reprodução e uso da paisagem por esses animais no estado. No geral, as espécies de tamanho menor foram mais estudadas, sendo que a lontra neotropical, Lontra longicaudis, foi a espécie mais estudada. As regiões do estado mais estudadas foram o Vale do Taquari e o município de Maquiné. Unidades de conservação importantes no estado, como a Área de Proteção Ambiental do Ibirapuitã e a Estação Ecológica do Taim tiveram apenas um estudo, tendo sido analisadas insuficientemente. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-12-11 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2017-12-11 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-03-14T18:51:44Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-02-11 2019-03-14T18:51:44Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2563 |
url |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2563 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Fronteira Sul |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFFS |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Campus Cerro Largo |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Fronteira Sul |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) instacron:UFFS |
instname_str |
Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) |
instacron_str |
UFFS |
institution |
UFFS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
collection |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2563/2/license.txt https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/2563/1/Kolling.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b 932a70dc78dde4c1976a8fdebe7b0b48 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1809094607916498944 |