Períodos de interferência de Lolium multiflorum na cultura do trigo no Alto Uruguai
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1070 |
Resumo: | O desempenho agronômico do trigo pode ser prejudicado pela competição com plantas daninhas em determinados períodos do crescimento e desenvolvimento da cultura. Desse modo, objetivou-se determinar os períodos de interferência do azevém sobre o desempenho agronômico da cultura do trigo na região do Alto Uruguai do Rio Grande do Sul. O experimento foi instalado a campo em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Os fatores testados foram períodos de convivência e controle de azevém na cultura do trigo, cultivar TBIO Pioneiro. Os períodos de convivência e/ou controle foram de: 0, 10, 20, 30, 40, 50 e 120 dias após a emergência (DAE). No final de cada período de convivência ou de controle, foi quantificada a massa seca da parte aérea (MS) do trigo e do azevém. Quando a cultura findou o ciclo quantificou-se a área folhar, a estatura de planta, o número de colmos, o número de espigas, o número de grãos cheios, estéreis e totais, o peso de mil grãos, o peso hectolitro e a produtividade de grãos de trigo. Os resultados demonstram que a massa seca da parte aérea do trigo não foi influenciada pelos períodos de controle e convivência. Já a massa seca da parte aérea do azevém apresentou diferenças significativas entre os períodos de controle e/ou convivência aos 30, 40 e 50 DAE. A convivência do azevém com o trigo em pelo menos um dos períodos avaliados, causa prejuízos à área folhar, estatura de planta, número de colmos, número de espigas, número de grãos cheios, estéreis e totais, bem como para o peso hectolitro. Apenas para o peso de mil grãos não se observou efeitos negativos. A cultivar de trigo TBIO Pioneiro, para a Região do Alto Uruguai do Rio Grande do Sul, apresenta o período crítico de prevenção a interferência dos 11 aos 21 DAE, em que as plantas de trigo devem ser mantidas livres da infestação de azevém. As perdas de rendimento de grãos de trigo competindo com azevém, registradas neste experimento foram de 40%. |
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Galon, LeandroDonin, Evandro João2014-08-042017-09-28T18:31:19Z2017-09-28T18:31:19Z2017-09-25https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/1070O desempenho agronômico do trigo pode ser prejudicado pela competição com plantas daninhas em determinados períodos do crescimento e desenvolvimento da cultura. Desse modo, objetivou-se determinar os períodos de interferência do azevém sobre o desempenho agronômico da cultura do trigo na região do Alto Uruguai do Rio Grande do Sul. O experimento foi instalado a campo em delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Os fatores testados foram períodos de convivência e controle de azevém na cultura do trigo, cultivar TBIO Pioneiro. Os períodos de convivência e/ou controle foram de: 0, 10, 20, 30, 40, 50 e 120 dias após a emergência (DAE). No final de cada período de convivência ou de controle, foi quantificada a massa seca da parte aérea (MS) do trigo e do azevém. Quando a cultura findou o ciclo quantificou-se a área folhar, a estatura de planta, o número de colmos, o número de espigas, o número de grãos cheios, estéreis e totais, o peso de mil grãos, o peso hectolitro e a produtividade de grãos de trigo. Os resultados demonstram que a massa seca da parte aérea do trigo não foi influenciada pelos períodos de controle e convivência. Já a massa seca da parte aérea do azevém apresentou diferenças significativas entre os períodos de controle e/ou convivência aos 30, 40 e 50 DAE. A convivência do azevém com o trigo em pelo menos um dos períodos avaliados, causa prejuízos à área folhar, estatura de planta, número de colmos, número de espigas, número de grãos cheios, estéreis e totais, bem como para o peso hectolitro. Apenas para o peso de mil grãos não se observou efeitos negativos. A cultivar de trigo TBIO Pioneiro, para a Região do Alto Uruguai do Rio Grande do Sul, apresenta o período crítico de prevenção a interferência dos 11 aos 21 DAE, em que as plantas de trigo devem ser mantidas livres da infestação de azevém. As perdas de rendimento de grãos de trigo competindo com azevém, registradas neste experimento foram de 40%.The agronomic performance of wheat can be adversely affected by competition with weeds in certain periods of growth and development of the crop. Thus, this work intended to determine interference periods of ryegrass on the agronomic performance of wheat in the Alto Uruguai, Rio Grande do Sul region. The experiment was carried out in field conditions, in a randomized complete block design with four replications. The factors tested were coexistence and control periods of ryegrass on wheat, cultivar TBIO Pioneiro. The coexistence and/or control periods were: 0, 10, 20, 30, 40, 50 and 120 days after emergence (DAE). At the end of each coexistence r control period, the dry masses of wheat and ryegrass shoots (MD) were determined. When the crop reached the end of its cycle, leaf area, plant height, number of culms, number of spikes and number of filled, sterile and total grains, weight of one thousand grains, hectolitre weight and grain yield of wheat were determined. The results demonstrate that the dry mass of wheat shoots was not influenced by the control and coexistence periods. On the other hand, the dry mass of ryegrass shoots showed significant differences among control and / or coexistence periods at 30, 40 and 50 DAE. The coexistence of ryegrass with wheat in at least one of the evaluated periods, causes damages to leaf area, plant height, number of culms, number of spikes, and number of full, sterile and total grains, as well as the hectoliter weight. As for the one thousand grain weight, no negative effects were observed. The wheat cultivar TBIO Pioneiro, for the Region of the Alto Uruguai at Rio Grande do Sul, shows a critical interference period of 11 to 21 DAE, wherein the wheat plants must be kept free from ryegrass infestation. Grain yield losses of wheat competing with ryegrass reported in this experiment were 40%.Submitted by Timelys Anthony Lira da Cruz (timelys.cruz@uffs.edu.br) on 2017-09-25T13:05:11Z No. of bitstreams: 1 DONIN.pdf: 813877 bytes, checksum: 0903ec96dd163280d48ec8faeae461a8 (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-09-28T18:31:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DONIN.pdf: 813877 bytes, checksum: 0903ec96dd163280d48ec8faeae461a8 (MD5)Made available in DSpace on 2017-09-28T18:31:19Z (GMT). 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