Desempenho agronômico de variedades de soja submetidas a poda apical
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/4020 |
Resumo: | A soja (Glycine max (L.) Merrill) é a leguminosa mais cultivada do mundo. No Brasil, a produção tem aumentado anualmente, principalmente, em decorrência da ocupação de novas áreas, em um processo que se convencionou denominar avanço da fronteira agrícola. Uma maneira de mitigar a expansão das fronteiras agrícolas em direção a vegetação nativa é a busca por técnicas e manejos que aumentam a produtividade das culturas. Nessa perspectiva, um manejo que tem sido sugerido para a cultura da soja é o corte ou remoção do meristema apical das plantas, o qual objetiva quebrar a dominância apical das plantas e estimular as brotações laterais. Assim, o objetivo do Presente trabalho foi avaliar o desempenho agronômico de variedades de soja submetidas a poda apical. O delineamento experimental utilizado foi o em blocos casualizados, em sistema fatorial 3x2, sendo 3 períodos de corte e 2 variedades de soja, com 5 repetições, totalizando 30 parcelas de 16m2 cada. As variáveis analisadas foram: número de ramificações, número de grãos por planta, número de vagens por planta, massa de mil grãos, massa seca e produtividade. Nas condições que foram realizadas o experimento a variedade TMG 7062 IPRO, independentemente do tratamento com poda, foi mais produtiva do que a BRASMAX LANÇA IPRO. No geral a poda aumentou o número de ramificações das plantas, mas isso não foi traduzido em produtividade. A poda aos 50 DAE reduziu a maior parte dos parâmetros avaliados, exceção o número de ramificações, sendo a variedade BRASMAX LANÇA IPRO mais sensível do que a TMG 7062 IPRO. |
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Uma maneira de mitigar a expansão das fronteiras agrícolas em direção a vegetação nativa é a busca por técnicas e manejos que aumentam a produtividade das culturas. Nessa perspectiva, um manejo que tem sido sugerido para a cultura da soja é o corte ou remoção do meristema apical das plantas, o qual objetiva quebrar a dominância apical das plantas e estimular as brotações laterais. Assim, o objetivo do Presente trabalho foi avaliar o desempenho agronômico de variedades de soja submetidas a poda apical. O delineamento experimental utilizado foi o em blocos casualizados, em sistema fatorial 3x2, sendo 3 períodos de corte e 2 variedades de soja, com 5 repetições, totalizando 30 parcelas de 16m2 cada. As variáveis analisadas foram: número de ramificações, número de grãos por planta, número de vagens por planta, massa de mil grãos, massa seca e produtividade. Nas condições que foram realizadas o experimento a variedade TMG 7062 IPRO, independentemente do tratamento com poda, foi mais produtiva do que a BRASMAX LANÇA IPRO. No geral a poda aumentou o número de ramificações das plantas, mas isso não foi traduzido em produtividade. A poda aos 50 DAE reduziu a maior parte dos parâmetros avaliados, exceção o número de ramificações, sendo a variedade BRASMAX LANÇA IPRO mais sensível do que a TMG 7062 IPRO.porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Laranjeiras do SulSojaPodaProdutividadeDesempenho agronômico de variedades de soja submetidas a poda apicalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/4020/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALMORAIS.pdfMORAIS.pdfapplication/pdf1026507https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/4020/1/MORAIS.pdfc96f0b8b0e374468f28ce24735fc0c8bMD51prefix/40202021-04-16 08:54:12.236oai:rd.uffs.edu.br:prefix/4020TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242021-04-16T11:54:12Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
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