Tratamentos para a quebra de dormência em sementes de Lolium multiflorum Lam. armazenadas e recém colhidas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/590 |
Resumo: | O azevém (Lolium multiflorum Lam.) é uma poácea anual de grande importância principalmente para a região Sul do Brasil, podendo ser usado para a produção de forragem e cobertura verde em sistemas de plantio direto, porém quando amadurece suas sementes caem ao chão e permanecem dormentes até o início do outono quando possuem condições ideias para a germinação, possuindo assim o fenômeno conhecido como dormência. Para os pecuaristas o fenômeno da dormência pode ser considerado útil, uma vez que permite a ressemeadura de forma natural e distribuída ao longo do tempo. Por outro lado, para o produtor de sementes, a dormência é um problema, pois altera os testes de germinação, impedindo a determinação da qualidade fisiológica do lote de sementes com precisão. Tornando-se assim, necessárias técnicas e substâncias que possam quebrar essa dormência para que os testes de germinação demostrem o potencial da semente, visto que as recomendações oficiais, para a quebra dormência, de acordo com as Regras de Análises de Sementes são ineficientes. Assim objetivou-se nesse trabalho avaliar a eficiência da quebra de dormência através de diferentes tratamentos: testemunha, ácido giberélico na concentração de 0,05%, ácido giberélico na concentração de 0,1%, ácido giberélico na concentração de 0,5%, nitrato de potássio na concentração de 0,2%, nitrato de potássio na concentração de 0,5% e tratamento de pré-resfriamento a 5ºC por sete dias, em dois lotes de sementes de azevém, um recém colhido e outro armazenado por um período de doze meses. Após a preparação dos diferentes tratamentos, foram analisados os seguintes parâmetros: índice de velocidade de germinação, germinação, emergência, índice de velocidade de emergência, tetrazólio e massa seca. Os dados foram submetidos a ANOVA e utilizou o teste de Tukey para a comparação das médias. Os resultados permitiram concluir que: o uso de GA3 na concentração de 0,1%, é o tratamento mais eficiente para a superação de dormência do azevém. Os tratamentos para a superação de dormência em sementes recém colhidas utilizados no presente estudo são ineficientes, uma vez que nenhum tratamento possibilita que a germinação mínima para a comercialização das sementes, 70%, seja atingida. O uso de KNO3 a uma concentração de 0,5%, diminui a emergência e a germinação de sementes de azevém. |
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Bonome, Lisandro Tomas da Silvahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4766269P5Zapahowski, Rodrigo2014-12-102017-06-29T16:10:43Z2017-06-292017-06-29T16:10:43Z2014-12-10https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/590O azevém (Lolium multiflorum Lam.) é uma poácea anual de grande importância principalmente para a região Sul do Brasil, podendo ser usado para a produção de forragem e cobertura verde em sistemas de plantio direto, porém quando amadurece suas sementes caem ao chão e permanecem dormentes até o início do outono quando possuem condições ideias para a germinação, possuindo assim o fenômeno conhecido como dormência. Para os pecuaristas o fenômeno da dormência pode ser considerado útil, uma vez que permite a ressemeadura de forma natural e distribuída ao longo do tempo. Por outro lado, para o produtor de sementes, a dormência é um problema, pois altera os testes de germinação, impedindo a determinação da qualidade fisiológica do lote de sementes com precisão. Tornando-se assim, necessárias técnicas e substâncias que possam quebrar essa dormência para que os testes de germinação demostrem o potencial da semente, visto que as recomendações oficiais, para a quebra dormência, de acordo com as Regras de Análises de Sementes são ineficientes. Assim objetivou-se nesse trabalho avaliar a eficiência da quebra de dormência através de diferentes tratamentos: testemunha, ácido giberélico na concentração de 0,05%, ácido giberélico na concentração de 0,1%, ácido giberélico na concentração de 0,5%, nitrato de potássio na concentração de 0,2%, nitrato de potássio na concentração de 0,5% e tratamento de pré-resfriamento a 5ºC por sete dias, em dois lotes de sementes de azevém, um recém colhido e outro armazenado por um período de doze meses. 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O uso de KNO3 a uma concentração de 0,5%, diminui a emergência e a germinação de sementes de azevém.The ryegrass (Lolium multiflorum Lam.) is an annual Poacea of great importance, especially for the southern region of Brazil, can be used for the production of forage and green cover in no-till systems, but when ripens its seeds fall to the ground and remain dormant until the early fall when they have ideal conditions for germination, thus having the phenomenon known as dormancy. For ranchers phenomenon of dormancy may be found useful, since it allows a natural and reseeding distributed over time. On the other hand, for the seed producer, dormancy is a problem because it alters the germination, preventing the determination of the physiological quality of the seeds accurately. Thus becoming necessary techniques and substances that can break this dormancy. This work it was aimed to evaluate the efficiency of dormancy breaking through different treatments: control, gibberellic acid at 0.05%, gibberellic acid at 0.1%, gibberellic acid at 0.5% potassium nitrate at a concentration of 0.2% potassium nitrate at a concentration of 0.5% and pre-cooling treatment at 5 ° C for seven days, in two batches of ryegrass seed, a recently gathered and one stored for a long period. After the performance of different treatments, the following parameters were analyzed: germination rate, germination, emergency, emergency speed index, tetrazolium and dry matter, after the data were subjected to statistical analysis of mean tests and ANOVA with Tukey. Results were obtained as: The use of GA3 at a concentration of 0.1%, is the most effective treatment for overcoming ryegrass dormancy. Treatments for breaking dormancy in seeds harvested just used in this study are inefficient since no treatment enables the minimum germination of seed for marketing 70%, is achieved. The use of KNO3 at a concentration of 0.5% decreases the germination and emergence of ryegrass seeds.Submitted by Maria Rosa Moraes Maximiano (maria.maximiano@uffs.edu.br) on 2017-06-29T13:44:14Z No. of bitstreams: 1 ZAPAHOWSKI.pdf: 2829429 bytes, checksum: 6232d9aade2f725b69f6475c9b123eb9 (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-06-29T16:10:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ZAPAHOWSKI.pdf: 2829429 bytes, checksum: 6232d9aade2f725b69f6475c9b123eb9 (MD5)Made available in DSpace on 2017-06-29T16:10:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ZAPAHOWSKI.pdf: 2829429 bytes, checksum: 6232d9aade2f725b69f6475c9b123eb9 (MD5) Previous issue date: 2014-12-10porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Laranjeiras do SulNitrato de potássioÁcido giberélicoPré-resfriamentoQualidade de sementesAzevém AnualTratamentos para a quebra de dormência em sementes de Lolium multiflorum Lam. armazenadas e recém colhidasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/590/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALZAPAHOWSKI.pdfZAPAHOWSKI.pdfapplication/pdf2829429https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/590/1/ZAPAHOWSKI.pdf6232d9aade2f725b69f6475c9b123eb9MD51prefix/5902017-06-29 13:10:43.527oai:rd.uffs.edu.br:prefix/590TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242017-06-29T16:10:43Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
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