Utilização de extrato de Tiririca(C. rotundus L.) e cloridrato de Tiamina no enraizamento de estacas de Azaléia (R. simsii Planch.)
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/997 |
Resumo: | A Azaléia (R. simsii Planch.) é uma planta ornamental cuja propagação é geralmente feita através da estaquia, sendo que esta prática pode fazer uso de auxinas sintéticas ou naturais para se obter um melhor enraizamento das estacas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a utilização de extrato aquoso de tiririca e solução de tiamina para o enraizamento de estacas de azaleia. As estacas herbáceas foram coletadas dos ramos apicais das plantas mães, pela parte da tarde e cada repetição recebeu o tratamento em solução por mergulhamento por cerca de dez minutos, após foram colocadas então em vasos de polietileno contendo areia grossa lavada como substrato. Após 45 dias as estacas foram avaliadas, e então medidos o número de raízes por estaca e comprimento das três maiores raízes por repetição. Foi realizada a análise de variância e para as variáveis que apresentaram diferença significativa, foi aplicado o teste de comparação de médias conforme Tukey a 5 % de probabilidade. Para isso, foi utilizado o software estatístico ASSISTAT. Os resultados não mostraram diferença significativa para nenhum dos tratamentos, tendo como possível causa o alto índice de estacas mortas ou não enraizadas. Mesmo assim pode-se notar diferenças sutis que demonstraram melhores efeitos nas estacas tratadas com tiamina, e também com extrato de tiririca. Com essas observações pode-se concluir que se fazem necessários mais estudos, que levem em conta diferentes doses e modos de aplicação dos tratamentos. |
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Piazzetta, Hugo Von LinsingenRech, Rafael Luiz20142017-08-29T13:24:53Z2018-08-282017-08-29T13:24:53Z2014https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/997A Azaléia (R. simsii Planch.) é uma planta ornamental cuja propagação é geralmente feita através da estaquia, sendo que esta prática pode fazer uso de auxinas sintéticas ou naturais para se obter um melhor enraizamento das estacas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a utilização de extrato aquoso de tiririca e solução de tiamina para o enraizamento de estacas de azaleia. As estacas herbáceas foram coletadas dos ramos apicais das plantas mães, pela parte da tarde e cada repetição recebeu o tratamento em solução por mergulhamento por cerca de dez minutos, após foram colocadas então em vasos de polietileno contendo areia grossa lavada como substrato. Após 45 dias as estacas foram avaliadas, e então medidos o número de raízes por estaca e comprimento das três maiores raízes por repetição. Foi realizada a análise de variância e para as variáveis que apresentaram diferença significativa, foi aplicado o teste de comparação de médias conforme Tukey a 5 % de probabilidade. Para isso, foi utilizado o software estatístico ASSISTAT. Os resultados não mostraram diferença significativa para nenhum dos tratamentos, tendo como possível causa o alto índice de estacas mortas ou não enraizadas. Mesmo assim pode-se notar diferenças sutis que demonstraram melhores efeitos nas estacas tratadas com tiamina, e também com extrato de tiririca. Com essas observações pode-se concluir que se fazem necessários mais estudos, que levem em conta diferentes doses e modos de aplicação dos tratamentos.The Azalea (R. simsii Planch.) is an ornamental plant whose propagation is usually done by cuttings, and this practice can make use of natural or synthetic auxin to obtain a better rooting. The objective of this study was to evaluate the use of aqueous extract of tiririca and thiamine solution for rooting of azalea. The cuttings were collected from the top branches of the mother plants, and for afternoon each repetition received mergulhamento by solution treatment for about ten minutes after were then placed in polyethylene pots containing sand as the substrate. After 45 days the cuttings were evaluated, and then measured the number of roots per cutting and length of the three longest roots per replicate. Analysis of variance was performed and the variables that showed significant differences, we used the mean comparison test according to Tukey at 5% probability. For this, the ASSISTAT statistical software was used. The results showed no significant difference for any of the treatments, with the possible cause of the high rate of dead or unrooted cuttings. Still can notice subtle differences that showed better effects on cuttings treated with thiamine, and also extract nutsedge. With these observations we can conclude that more studies that take into account different levels and methods of application of treatments are needed.Submitted by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-08-28T14:33:20Z No. of bitstreams: 1 RECH.pdf: 1388932 bytes, checksum: 77ce5af4764a4e65edd20e9687c10b03 (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-08-29T13:24:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RECH.pdf: 1388932 bytes, checksum: 77ce5af4764a4e65edd20e9687c10b03 (MD5)Made available in DSpace on 2017-08-29T13:24:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RECH.pdf: 1388932 bytes, checksum: 77ce5af4764a4e65edd20e9687c10b03 (MD5) Previous issue date: 2014porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus ErechimExtrato de TiriricaAzaléiaTiaminaUtilização de extrato de Tiririca(C. rotundus L.) e cloridrato de Tiamina no enraizamento de estacas de Azaléia (R. simsii Planch.)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/997/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALRECH.pdfRECH.pdfapplication/pdf1388932https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/997/1/RECH.pdf77ce5af4764a4e65edd20e9687c10b03MD51prefix/9972017-08-29 10:24:53.841oai:rd.uffs.edu.br:prefix/997TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242017-08-29T13:24:53Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
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A Azaléia (R. simsii Planch.) é uma planta ornamental cuja propagação é geralmente feita através da estaquia, sendo que esta prática pode fazer uso de auxinas sintéticas ou naturais para se obter um melhor enraizamento das estacas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a utilização de extrato aquoso de tiririca e solução de tiamina para o enraizamento de estacas de azaleia. As estacas herbáceas foram coletadas dos ramos apicais das plantas mães, pela parte da tarde e cada repetição recebeu o tratamento em solução por mergulhamento por cerca de dez minutos, após foram colocadas então em vasos de polietileno contendo areia grossa lavada como substrato. Após 45 dias as estacas foram avaliadas, e então medidos o número de raízes por estaca e comprimento das três maiores raízes por repetição. Foi realizada a análise de variância e para as variáveis que apresentaram diferença significativa, foi aplicado o teste de comparação de médias conforme Tukey a 5 % de probabilidade. Para isso, foi utilizado o software estatístico ASSISTAT. Os resultados não mostraram diferença significativa para nenhum dos tratamentos, tendo como possível causa o alto índice de estacas mortas ou não enraizadas. Mesmo assim pode-se notar diferenças sutis que demonstraram melhores efeitos nas estacas tratadas com tiamina, e também com extrato de tiririca. Com essas observações pode-se concluir que se fazem necessários mais estudos, que levem em conta diferentes doses e modos de aplicação dos tratamentos. |
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