O problema do conhecimento de entes contingentes em Aristóteles e Duns Scotus

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vanin, Andrei Pedro
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/998
Resumo: Este trabalho de conclusão de curso tem por objetivo apresentar a problemática da noção de contingência em Aristóteles e em João Duns Scotus. Para tanto, no primeiro capítulo, apresenta-se a noção de episteme na filosofia de Aristóteles. A partir das obras Segundos Analíticos e Física II, busca-se evidenciar os dois traços fundamentais que constituem a episteme, a saber: causalidade e necessidade. Ressalta-se a distinção proposta por Aristóteles entre necessário e contingente. Para isso, a análise detém-se no livro V, 5, da obra Metafísica, no qual Aristóteles apresenta cinco sentidos para necessário. Para o conceito de contingente, o objeto de análise é a obra Primeiros Analíticos, I, 13. Apresenta-se ainda a noção de futuros contingentes a partir da obra Da Interpretação 9, buscando evidenciar porque Aristóteles defende um determinismo. Já no segundo capítulo, apresentam-se aspectos da metafísica de Scotus. Mostra-se o motivo pelo qual o conceito „ente‟ é dito o objeto primeiro do intelecto humano, bem como a necessidade de sua univocidade. Avança-se à noção de transcendente, e apresentam-se as quatro classes desta noção, a saber: o ente, os atributos conversíveis, os atributos disjuntos e as perfeições puras. Dedica-se especial atenção aos atributos disjuntivos finito e infinito. Já o terceiro capítulo apresenta a noção de contingência em Scotus. Para tanto, distingue-se contingência sincrônica de contingência diacrônica e avança-se para a noção de possibilidade lógica. Enfatiza-se o papel da vontade para a defesa da contingência no mundo, e o motivo pelo qual Duns Scotus se opõe ao determinismo aristotélico. Por fim, estabelece-se um paralelo entre a noção de contingente e de episteme pensadas por Aristóteles, e a noção de contingente e scientia pensadas por Duns Scotus, mostrando por que a teoria de Scotus consegue melhor explicar o conhecimento de entes contingentes através da defesa de um indeterminismo.
id UFFS_de76682d7b2ceb7726cc50eb218ce007
oai_identifier_str oai:rd.uffs.edu.br:prefix/998
network_acronym_str UFFS
network_name_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
repository_id_str 3924
spelling Leite, Thiago SoaresVanin, Andrei Pedro20142017-08-29T13:25:52Z2017-08-282017-08-29T13:25:52Z2014https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/998Este trabalho de conclusão de curso tem por objetivo apresentar a problemática da noção de contingência em Aristóteles e em João Duns Scotus. Para tanto, no primeiro capítulo, apresenta-se a noção de episteme na filosofia de Aristóteles. A partir das obras Segundos Analíticos e Física II, busca-se evidenciar os dois traços fundamentais que constituem a episteme, a saber: causalidade e necessidade. Ressalta-se a distinção proposta por Aristóteles entre necessário e contingente. Para isso, a análise detém-se no livro V, 5, da obra Metafísica, no qual Aristóteles apresenta cinco sentidos para necessário. Para o conceito de contingente, o objeto de análise é a obra Primeiros Analíticos, I, 13. Apresenta-se ainda a noção de futuros contingentes a partir da obra Da Interpretação 9, buscando evidenciar porque Aristóteles defende um determinismo. Já no segundo capítulo, apresentam-se aspectos da metafísica de Scotus. Mostra-se o motivo pelo qual o conceito „ente‟ é dito o objeto primeiro do intelecto humano, bem como a necessidade de sua univocidade. Avança-se à noção de transcendente, e apresentam-se as quatro classes desta noção, a saber: o ente, os atributos conversíveis, os atributos disjuntos e as perfeições puras. Dedica-se especial atenção aos atributos disjuntivos finito e infinito. Já o terceiro capítulo apresenta a noção de contingência em Scotus. Para tanto, distingue-se contingência sincrônica de contingência diacrônica e avança-se para a noção de possibilidade lógica. Enfatiza-se o papel da vontade para a defesa da contingência no mundo, e o motivo pelo qual Duns Scotus se opõe ao determinismo aristotélico. Por fim, estabelece-se um paralelo entre a noção de contingente e de episteme pensadas por Aristóteles, e a noção de contingente e scientia pensadas por Duns Scotus, mostrando por que a teoria de Scotus consegue melhor explicar o conhecimento de entes contingentes através da defesa de um indeterminismo.This Monograph aims to present the question about the notion of contingency in Aristotle and John Duns Scotus. For this, the first chapter presents Aristotle‟s notion of episteme. From the works Posterior Analytics and Physics II, we highlight the two key aspects that constitute episteme, namely: causality and necessity. We emphasize the distinction proposed by Aristotle between necessary and contingent. For this, the analysis takes Metaphysics V, 5, according to which there are five senses of “necessary”. For the concept of contingent, the object of analysis is Prior Analytics, I, 13. The quarrel of future contingents from On Interpretation 9 is also presented, trying to prove why Aristotle defends a form of determinism. In the second chapter, we present the main aspects of Scotus‟s concept of metaphysics. It shows the reason “being” is said the first object of the human intellect, and the need for its univocity. We proceed to the notion of transcendent and its four classes, namely: being, the convertible attributes, the disjunctives attributes and pure perfections. We pay particular attention to the disjunction finite-infinite. The third chapter introduces the notion of contingency by Scotus. For this, synchronic contingency is distinguished from diachronic contingency and the notion of logical possibility is highlighted. The role of the will for the defense of contingency in the world is emphasized, along with the reasons why Duns Scotus opposes Aristotelian determinism. Finally, we compare the notion of contingent and of episteme by Aristotle and the notion of contingent and of scientia proposed by Duns Scotus, by showing that Scotus‟s theory can better explain the knowledge of contingent beings defending a form of indeterminSubmitted by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-08-28T14:44:27Z No. of bitstreams: 1 VANIN.pdf: 496775 bytes, checksum: fbc3061b89ae477161ac6b5dae503c59 (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-08-29T13:25:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 VANIN.pdf: 496775 bytes, checksum: fbc3061b89ae477161ac6b5dae503c59 (MD5)Made available in DSpace on 2017-08-29T13:25:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VANIN.pdf: 496775 bytes, checksum: fbc3061b89ae477161ac6b5dae503c59 (MD5) Previous issue date: 2014porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus ErechimMetafísicaAristótelesDuns ScotusO problema do conhecimento de entes contingentes em Aristóteles e Duns Scotusinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/998/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALVANIN.pdfVANIN.pdfapplication/pdf496775https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/998/1/VANIN.pdffbc3061b89ae477161ac6b5dae503c59MD51prefix/9982017-08-29 10:25:52.442oai:rd.uffs.edu.br:prefix/998TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242017-08-29T13:25:52Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv O problema do conhecimento de entes contingentes em Aristóteles e Duns Scotus
title O problema do conhecimento de entes contingentes em Aristóteles e Duns Scotus
spellingShingle O problema do conhecimento de entes contingentes em Aristóteles e Duns Scotus
Vanin, Andrei Pedro
Metafísica
Aristóteles
Duns Scotus
title_short O problema do conhecimento de entes contingentes em Aristóteles e Duns Scotus
title_full O problema do conhecimento de entes contingentes em Aristóteles e Duns Scotus
title_fullStr O problema do conhecimento de entes contingentes em Aristóteles e Duns Scotus
title_full_unstemmed O problema do conhecimento de entes contingentes em Aristóteles e Duns Scotus
title_sort O problema do conhecimento de entes contingentes em Aristóteles e Duns Scotus
author Vanin, Andrei Pedro
author_facet Vanin, Andrei Pedro
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Leite, Thiago Soares
dc.contributor.author.fl_str_mv Vanin, Andrei Pedro
contributor_str_mv Leite, Thiago Soares
dc.subject.por.fl_str_mv Metafísica
Aristóteles
Duns Scotus
topic Metafísica
Aristóteles
Duns Scotus
description Este trabalho de conclusão de curso tem por objetivo apresentar a problemática da noção de contingência em Aristóteles e em João Duns Scotus. Para tanto, no primeiro capítulo, apresenta-se a noção de episteme na filosofia de Aristóteles. A partir das obras Segundos Analíticos e Física II, busca-se evidenciar os dois traços fundamentais que constituem a episteme, a saber: causalidade e necessidade. Ressalta-se a distinção proposta por Aristóteles entre necessário e contingente. Para isso, a análise detém-se no livro V, 5, da obra Metafísica, no qual Aristóteles apresenta cinco sentidos para necessário. Para o conceito de contingente, o objeto de análise é a obra Primeiros Analíticos, I, 13. Apresenta-se ainda a noção de futuros contingentes a partir da obra Da Interpretação 9, buscando evidenciar porque Aristóteles defende um determinismo. Já no segundo capítulo, apresentam-se aspectos da metafísica de Scotus. Mostra-se o motivo pelo qual o conceito „ente‟ é dito o objeto primeiro do intelecto humano, bem como a necessidade de sua univocidade. Avança-se à noção de transcendente, e apresentam-se as quatro classes desta noção, a saber: o ente, os atributos conversíveis, os atributos disjuntos e as perfeições puras. Dedica-se especial atenção aos atributos disjuntivos finito e infinito. Já o terceiro capítulo apresenta a noção de contingência em Scotus. Para tanto, distingue-se contingência sincrônica de contingência diacrônica e avança-se para a noção de possibilidade lógica. Enfatiza-se o papel da vontade para a defesa da contingência no mundo, e o motivo pelo qual Duns Scotus se opõe ao determinismo aristotélico. Por fim, estabelece-se um paralelo entre a noção de contingente e de episteme pensadas por Aristóteles, e a noção de contingente e scientia pensadas por Duns Scotus, mostrando por que a teoria de Scotus consegue melhor explicar o conhecimento de entes contingentes através da defesa de um indeterminismo.
publishDate 2014
dc.date.none.fl_str_mv 2014
dc.date.issued.fl_str_mv 2014
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-08-29T13:25:52Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-08-28
2017-08-29T13:25:52Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/998
url https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/998
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFFS
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Campus Erechim
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron:UFFS
instname_str Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron_str UFFS
institution UFFS
reponame_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
collection Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
bitstream.url.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/998/2/license.txt
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/998/1/VANIN.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
fbc3061b89ae477161ac6b5dae503c59
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799765380352180224