Uso de ingredientes geneticamente modificados em rações para aquicultura
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/166 |
Resumo: | O cultivo de organismos aquáticos é uma atividade que vem crescendo mundialmente nos últimos anos, com um novo recorde de produção no ano de 2012 de 90,4 milhões de toneladas. Esse aumento significativo requer maior produção de ração, pois a mesma é a principal fonte de alimento para os cultivos na aquicultura. O objetivo deste trabalho foi analisar, nas principais fábricas de ração para aquicultura do Brasil, China, Noruega e Chile, o uso de ingredientes Geneticamente Modificados. Trata-se de uma revisão com estudo aprofundado sobre o tema, contendo avaliação crítica e objetiva dos dados. O trabalho foi desenvolvido através de análise descritiva, utilizando pesquisa bibliográfica, documental, além de questionários e contato com técnicos da área de aquicultura. Para a identificação das fábricas de rações existentes no Brasil foi realizada pesquisa pela internet e para as fábricas do Chile, Noruega e China, realizou-se busca nas bases de dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e de Associações Internacionais de Aquicultura. Também foram contatados técnicos da área de produção de rações animais e de aquicultura, tanto no Brasil como no exterior. Foram identificadas quinze fábricas de ração para a aquicultura no Brasil, seis no Chile, cinco na Noruega e oito na China. Das fábricas do Brasil recebemos sete respostas, do Chile foi possível obter duas respostas e da Noruega três respostas, da China não foi possível obter nenhuma resposta das fábricas de ração. O objetivo do trabalho foi atingido parcialmente, uma vez que apenas 33% das fábricas responderam ao questionário. Contudo, foi possível realizar um diagnóstico e visualizar de maneira mais clara a situação dessas fábricas de rações e também caracterizar, de forma geral, a situação dos OGMs nesses países, sendo verificado-se que apenas a Noruega produz ração não geneticamente modificada. |
id |
UFFS_e9c984749dcf6742fece62cc38447055 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:rd.uffs.edu.br:prefix/166 |
network_acronym_str |
UFFS |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
repository_id_str |
3924 |
spelling |
Muelbert, Betinahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786155Z7Amorin, Desieli Gomes de2017-05-24T13:37:24Z2017-05-232017-05-24T13:37:24Z2014-12-16https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/166O cultivo de organismos aquáticos é uma atividade que vem crescendo mundialmente nos últimos anos, com um novo recorde de produção no ano de 2012 de 90,4 milhões de toneladas. Esse aumento significativo requer maior produção de ração, pois a mesma é a principal fonte de alimento para os cultivos na aquicultura. O objetivo deste trabalho foi analisar, nas principais fábricas de ração para aquicultura do Brasil, China, Noruega e Chile, o uso de ingredientes Geneticamente Modificados. Trata-se de uma revisão com estudo aprofundado sobre o tema, contendo avaliação crítica e objetiva dos dados. O trabalho foi desenvolvido através de análise descritiva, utilizando pesquisa bibliográfica, documental, além de questionários e contato com técnicos da área de aquicultura. Para a identificação das fábricas de rações existentes no Brasil foi realizada pesquisa pela internet e para as fábricas do Chile, Noruega e China, realizou-se busca nas bases de dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e de Associações Internacionais de Aquicultura. Também foram contatados técnicos da área de produção de rações animais e de aquicultura, tanto no Brasil como no exterior. Foram identificadas quinze fábricas de ração para a aquicultura no Brasil, seis no Chile, cinco na Noruega e oito na China. Das fábricas do Brasil recebemos sete respostas, do Chile foi possível obter duas respostas e da Noruega três respostas, da China não foi possível obter nenhuma resposta das fábricas de ração. O objetivo do trabalho foi atingido parcialmente, uma vez que apenas 33% das fábricas responderam ao questionário. Contudo, foi possível realizar um diagnóstico e visualizar de maneira mais clara a situação dessas fábricas de rações e também caracterizar, de forma geral, a situação dos OGMs nesses países, sendo verificado-se que apenas a Noruega produz ração não geneticamente modificada.THE USE OF GENETICALLY MODIFIED INGREDIENTS BY THE AQUAFEED INDUSTRY - Aquatic organisms production has been growing worldwide in recent years. In 2012 it broke a new record of 90.4 million tones. This significant increase requires more aquafeed production, which in some cases use genetically modified ingredients (GMI). Here we reviewed the use of GMI in the main aquafeed companies in Brazil, China, Norway and Chile. This study is a review on the subject, containing critical and objective evaluation of the data using descriptive analysis and bibliographical research, as well as questionnaires and contact with technicians of the aquaculture area. Internet search was used for the identification of the aquafeed companies in Brazil. Information from Chile, Norway and China was obtained from databases of the United Nations Food and Agriculture Organization (FAO) and International Associations Aquaculture. Fifteen aquafeed companies were identified in Brazil, six in Chile, five in Norway and eight in China. Answers were received of seven Brazil's companies; Chile had two answers and Norway three responses. No response was received from China. The objective of the study was partially achieved, since only 33% of the companies answered the questionnaire. Considering the four countries involved in this research, just the companies from Norway produced aquafeed free from GMI.Submitted by Maria Rosa Moraes Maximiano (maria.maximiano@uffs.edu.br) on 2017-05-23T13:19:35Z No. of bitstreams: 1 AMORIN.pdf: 614695 bytes, checksum: a52f9e8aa900082c20f26b1b1c52c897 (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-05-24T13:37:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AMORIN.pdf: 614695 bytes, checksum: a52f9e8aa900082c20f26b1b1c52c897 (MD5)Made available in DSpace on 2017-05-24T13:37:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AMORIN.pdf: 614695 bytes, checksum: a52f9e8aa900082c20f26b1b1c52c897 (MD5) Previous issue date: 2014-12-16porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Laranjeiras do SulTransgênicosPisciculturaInsumosUso de ingredientes geneticamente modificados em rações para aquiculturainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/166/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALAMORIN.pdfAMORIN.pdfapplication/pdf614695https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/166/1/AMORIN.pdfa52f9e8aa900082c20f26b1b1c52c897MD51prefix/1662017-06-05 17:24:35.753oai:rd.uffs.edu.br:prefix/166TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242017-06-05T20:24:35Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Uso de ingredientes geneticamente modificados em rações para aquicultura |
title |
Uso de ingredientes geneticamente modificados em rações para aquicultura |
spellingShingle |
Uso de ingredientes geneticamente modificados em rações para aquicultura Amorin, Desieli Gomes de Transgênicos Piscicultura Insumos |
title_short |
Uso de ingredientes geneticamente modificados em rações para aquicultura |
title_full |
Uso de ingredientes geneticamente modificados em rações para aquicultura |
title_fullStr |
Uso de ingredientes geneticamente modificados em rações para aquicultura |
title_full_unstemmed |
Uso de ingredientes geneticamente modificados em rações para aquicultura |
title_sort |
Uso de ingredientes geneticamente modificados em rações para aquicultura |
author |
Amorin, Desieli Gomes de |
author_facet |
Amorin, Desieli Gomes de |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Muelbert, Betina |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786155Z7 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Amorin, Desieli Gomes de |
contributor_str_mv |
Muelbert, Betina |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Transgênicos Piscicultura Insumos |
topic |
Transgênicos Piscicultura Insumos |
description |
O cultivo de organismos aquáticos é uma atividade que vem crescendo mundialmente nos últimos anos, com um novo recorde de produção no ano de 2012 de 90,4 milhões de toneladas. Esse aumento significativo requer maior produção de ração, pois a mesma é a principal fonte de alimento para os cultivos na aquicultura. O objetivo deste trabalho foi analisar, nas principais fábricas de ração para aquicultura do Brasil, China, Noruega e Chile, o uso de ingredientes Geneticamente Modificados. Trata-se de uma revisão com estudo aprofundado sobre o tema, contendo avaliação crítica e objetiva dos dados. O trabalho foi desenvolvido através de análise descritiva, utilizando pesquisa bibliográfica, documental, além de questionários e contato com técnicos da área de aquicultura. Para a identificação das fábricas de rações existentes no Brasil foi realizada pesquisa pela internet e para as fábricas do Chile, Noruega e China, realizou-se busca nas bases de dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e de Associações Internacionais de Aquicultura. Também foram contatados técnicos da área de produção de rações animais e de aquicultura, tanto no Brasil como no exterior. Foram identificadas quinze fábricas de ração para a aquicultura no Brasil, seis no Chile, cinco na Noruega e oito na China. Das fábricas do Brasil recebemos sete respostas, do Chile foi possível obter duas respostas e da Noruega três respostas, da China não foi possível obter nenhuma resposta das fábricas de ração. O objetivo do trabalho foi atingido parcialmente, uma vez que apenas 33% das fábricas responderam ao questionário. Contudo, foi possível realizar um diagnóstico e visualizar de maneira mais clara a situação dessas fábricas de rações e também caracterizar, de forma geral, a situação dos OGMs nesses países, sendo verificado-se que apenas a Noruega produz ração não geneticamente modificada. |
publishDate |
2014 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014-12-16 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-05-24T13:37:24Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2017-05-23 2017-05-24T13:37:24Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/166 |
url |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/166 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Fronteira Sul |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFFS |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Campus Laranjeiras do Sul |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Fronteira Sul |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) instacron:UFFS |
instname_str |
Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) |
instacron_str |
UFFS |
institution |
UFFS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
collection |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/166/2/license.txt https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/166/1/AMORIN.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b a52f9e8aa900082c20f26b1b1c52c897 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1809094590956830720 |