Transmissibilidade de patógenos em cultivares de soja, com diferentes tempos de exposição da semente com fungos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Politoski, Fábio
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/949
Resumo: A sanidade de sementes é um fator determinante na uniformidade no estande de plantas em uma lavoura e consequentemente rendimento adequado as condições do ano agrícola. Como parte dos produtores rurais utiliza semente salva e muitas multiplicadoras não fazem testes de sanidade de semente, é importante a avaliação da velocidade de infecção quando há patógeno e ambiente propício. Diante disso, o experimento objetivou avaliar a velocidade de infecção de três dos principais fungos que atacam a cultura da soja (Glycine max) e causam grandes prejuízos econômicos exigindo monitoramento e controle. As cultivares utilizadas foram Fundacep 61, TMG 7262, e BMX Tornado, oriundas de produtores da região (semente salva). Foram avaliados os fungos Colletotrichum truncatum, causador da antracnose, Macrophomina phaseolina, causadora da podridão da raíz e Sclerotinea sclerotiorum, que causa mofo branco. Para a condução do experimento os fungos foram repicados em placas de Petri e depois as sementes foram depositada nas colônias, durante 3 tempos de exposição, sendo esses 12 horas, 24 horas e 48 horas, com potencial osmótico controlado para evitar o processo de geminação da semente ainda na placa de Petri. Posteriormente as sementes foram depositadas em copos de 500 ml com mistura de solo e substrato na proporção 2/1, sob irrigação de 5 mm ao dia durante um período de 44 dias. Foi avaliada a severidade de doença a partir da escala de nota, onde zero é altamente resistente e cinco altamente sucetível para Macrophomina phaseolina, de zero a nove para Colletotrichum truncatum, e, 0 a 50% para Sclerotinea sclerotiorun, além de tamanho e peso seco de parte aérea e radícula. Os resultados apontaram que há interferência de acordo com a característica de cada cultivar, quanto a severidade. Da mesma forma, os tempos de contato interferiram na expressão de todas as doenças.
id UFFS_eab77091eac8960a1baa06d7e9cf6b68
oai_identifier_str oai:rd.uffs.edu.br:prefix/949
network_acronym_str UFFS
network_name_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
repository_id_str 3924
spelling Ludwig, JulianeVieira, Renan Costa BeberPizollotto, CarlosPolitoski, Fábio2016-10-282017-08-21T16:38:17Z2017-08-182017-08-21T16:38:17Z2016-11-28https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/949A sanidade de sementes é um fator determinante na uniformidade no estande de plantas em uma lavoura e consequentemente rendimento adequado as condições do ano agrícola. Como parte dos produtores rurais utiliza semente salva e muitas multiplicadoras não fazem testes de sanidade de semente, é importante a avaliação da velocidade de infecção quando há patógeno e ambiente propício. Diante disso, o experimento objetivou avaliar a velocidade de infecção de três dos principais fungos que atacam a cultura da soja (Glycine max) e causam grandes prejuízos econômicos exigindo monitoramento e controle. As cultivares utilizadas foram Fundacep 61, TMG 7262, e BMX Tornado, oriundas de produtores da região (semente salva). Foram avaliados os fungos Colletotrichum truncatum, causador da antracnose, Macrophomina phaseolina, causadora da podridão da raíz e Sclerotinea sclerotiorum, que causa mofo branco. Para a condução do experimento os fungos foram repicados em placas de Petri e depois as sementes foram depositada nas colônias, durante 3 tempos de exposição, sendo esses 12 horas, 24 horas e 48 horas, com potencial osmótico controlado para evitar o processo de geminação da semente ainda na placa de Petri. Posteriormente as sementes foram depositadas em copos de 500 ml com mistura de solo e substrato na proporção 2/1, sob irrigação de 5 mm ao dia durante um período de 44 dias. Foi avaliada a severidade de doença a partir da escala de nota, onde zero é altamente resistente e cinco altamente sucetível para Macrophomina phaseolina, de zero a nove para Colletotrichum truncatum, e, 0 a 50% para Sclerotinea sclerotiorun, além de tamanho e peso seco de parte aérea e radícula. Os resultados apontaram que há interferência de acordo com a característica de cada cultivar, quanto a severidade. Da mesma forma, os tempos de contato interferiram na expressão de todas as doenças.The sanity of seeds is a determining factor in uniformity at the booth of plants in a plantation and consequently yield suitable agricultural year conditions. As part of the rural producers use seed saves and many multipliers they don't test seed health, it is important to assess the speed of infection when there is a pathogen and environment. Before that, the experiment aimed to evaluate the speed of infection of three of the main fungi which attack the culture of soybean (Glycine max) and cause great economic losses requiring monitoring and control. The cultivars used were Fundacep 61, TMG 7262, and BMX Tornado, from producers in the region (saved seed). Fungi Colletotrichum truncatum were evaluated, Macrophomina phaseolina, anthracnose causes, causing root rot and Sclerotinia Sclerotinea, which causes white mold. For the conduct of the experiment the fungus were peaked in Petri dishes and after the seeds were deposited in the colonies, during 3 days of exposure, being these 12 hours, 24 hours and 48 hours, with controlled osmotic potential to avoid the twinning process from seed still in the Petri dish. Subsequently the seeds were deposited in 500 ml cups with mixture of soil and substrate on 2/1 ratio under 5 mm irrigation a day over a period of 44 days. Disease severity was evaluated from the scale, where zero is highly resistant and susceptible to Macrophomina phaseolina five highly, from zero to nine for Colletotrichum truncatum, and the 50% 0 to Sclerotinea sclerotiorun, in addition to size and dry weight of shoot and radicle. The results showed that there is interference in accordance with the characteristic of each cultivar, about severity. Similarly, the contact times interfered in the expression of all diseases.Submitted by Rafael Pinheiro de Almeida (rafael.almeida@uffs.edu.br) on 2017-08-18T13:36:35Z No. of bitstreams: 1 POLITOSKI.pdf: 1249856 bytes, checksum: 0d0ba97698104f6a4114e96ee94ac5cd (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-08-21T16:38:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 POLITOSKI.pdf: 1249856 bytes, checksum: 0d0ba97698104f6a4114e96ee94ac5cd (MD5)Made available in DSpace on 2017-08-21T16:38:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 POLITOSKI.pdf: 1249856 bytes, checksum: 0d0ba97698104f6a4114e96ee94ac5cd (MD5) Previous issue date: 2016-11-28porUniversidade Federal da Fronteira SulUFFSBrasilCampus Cerro LargoGlycine maxFitopatogénosProdutores ruraisCultivo da sojaTransmissibilidade de patógenos em cultivares de soja, com diferentes tempos de exposição da semente com fungosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)instacron:UFFSLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/949/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALPOLITOSKI.pdfPOLITOSKI.pdfapplication/pdf1249856https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/949/1/POLITOSKI.pdf0d0ba97698104f6a4114e96ee94ac5cdMD51prefix/9492017-08-21 13:38:17.676oai:rd.uffs.edu.br:prefix/949TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://rd.uffs.edu.br/oai/requestopendoar:39242017-08-21T16:38:17Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Transmissibilidade de patógenos em cultivares de soja, com diferentes tempos de exposição da semente com fungos
title Transmissibilidade de patógenos em cultivares de soja, com diferentes tempos de exposição da semente com fungos
spellingShingle Transmissibilidade de patógenos em cultivares de soja, com diferentes tempos de exposição da semente com fungos
Politoski, Fábio
Glycine max
Fitopatogénos
Produtores rurais
Cultivo da soja
title_short Transmissibilidade de patógenos em cultivares de soja, com diferentes tempos de exposição da semente com fungos
title_full Transmissibilidade de patógenos em cultivares de soja, com diferentes tempos de exposição da semente com fungos
title_fullStr Transmissibilidade de patógenos em cultivares de soja, com diferentes tempos de exposição da semente com fungos
title_full_unstemmed Transmissibilidade de patógenos em cultivares de soja, com diferentes tempos de exposição da semente com fungos
title_sort Transmissibilidade de patógenos em cultivares de soja, com diferentes tempos de exposição da semente com fungos
author Politoski, Fábio
author_facet Politoski, Fábio
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Ludwig, Juliane
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Vieira, Renan Costa Beber
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Pizollotto, Carlos
dc.contributor.author.fl_str_mv Politoski, Fábio
contributor_str_mv Ludwig, Juliane
Vieira, Renan Costa Beber
Pizollotto, Carlos
dc.subject.por.fl_str_mv Glycine max
Fitopatogénos
Produtores rurais
Cultivo da soja
topic Glycine max
Fitopatogénos
Produtores rurais
Cultivo da soja
description A sanidade de sementes é um fator determinante na uniformidade no estande de plantas em uma lavoura e consequentemente rendimento adequado as condições do ano agrícola. Como parte dos produtores rurais utiliza semente salva e muitas multiplicadoras não fazem testes de sanidade de semente, é importante a avaliação da velocidade de infecção quando há patógeno e ambiente propício. Diante disso, o experimento objetivou avaliar a velocidade de infecção de três dos principais fungos que atacam a cultura da soja (Glycine max) e causam grandes prejuízos econômicos exigindo monitoramento e controle. As cultivares utilizadas foram Fundacep 61, TMG 7262, e BMX Tornado, oriundas de produtores da região (semente salva). Foram avaliados os fungos Colletotrichum truncatum, causador da antracnose, Macrophomina phaseolina, causadora da podridão da raíz e Sclerotinea sclerotiorum, que causa mofo branco. Para a condução do experimento os fungos foram repicados em placas de Petri e depois as sementes foram depositada nas colônias, durante 3 tempos de exposição, sendo esses 12 horas, 24 horas e 48 horas, com potencial osmótico controlado para evitar o processo de geminação da semente ainda na placa de Petri. Posteriormente as sementes foram depositadas em copos de 500 ml com mistura de solo e substrato na proporção 2/1, sob irrigação de 5 mm ao dia durante um período de 44 dias. Foi avaliada a severidade de doença a partir da escala de nota, onde zero é altamente resistente e cinco altamente sucetível para Macrophomina phaseolina, de zero a nove para Colletotrichum truncatum, e, 0 a 50% para Sclerotinea sclerotiorun, além de tamanho e peso seco de parte aérea e radícula. Os resultados apontaram que há interferência de acordo com a característica de cada cultivar, quanto a severidade. Da mesma forma, os tempos de contato interferiram na expressão de todas as doenças.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-10-28
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-11-28
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-08-21T16:38:17Z
dc.date.available.fl_str_mv 2017-08-18
2017-08-21T16:38:17Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/949
url https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/949
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFFS
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Campus Cerro Largo
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Fronteira Sul
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
instname:Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron:UFFS
instname_str Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
instacron_str UFFS
institution UFFS
reponame_str Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
collection Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
bitstream.url.fl_str_mv https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/949/2/license.txt
https://rd.uffs.edu.br:8443/bitstream/prefix/949/1/POLITOSKI.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
0d0ba97698104f6a4114e96ee94ac5cd
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) - Universidade Federal Fronteira do Sul (UFFS)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1809094596733435904