Perfil epidemiológico dos pacientes com transtorno afetivo bipolar em um serviço especializado
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3535 |
Resumo: | As doenças psiquiátricas têm grande complexidade e enorme impacto individual, familiar e social. Dentre elas, o transtorno bipolar carece de elucidações e é motivo de estudos constantes. Este é um estudo transversal que objetivou identificar a prevalência e as características sociais, clínicas e farmacológicas de pacientes com transtorno bipolar, a partir da análise dos prontuários dos pacientes atendidos, nos anos de 2014 a 2016, em um ambulatório especializado e no Hospital das Clínicas de Passo Fundo - RS, que receberam o diagnóstico de transtorno bipolar (CID F31 e suas variantes F31.0 a F31.9). No período, foram atendidos 927018 pacientes, sendo que a amostra foi constituída por 300 deles (0.03%), que receberam o diagnóstico em estudo. A média de idade foi de 42,81+13,92 anos, variando de 18 a 87 anos; sendo a maioria de mulheres (69,33%); com o diagnóstico feito, em média, aos 35,16+13,18 anos, variando de 14 a 75 anos. O observou-se predomínio de brancos (93,33%) e solteiros (65,33%), que exercem uma atividade laboral 204 (68,0%). Em relação à medicação, 279 indivíduos (93%) fazem uso de drogas psicoativas, sendo o ácido valpróico ou seus derivados, a droga de maior uso (59%). Constata-se que não há um tratamento padronizado e sim individualizado, conforme o perfil de cada paciente, contudo, as drogas mais recentes e não disponíveis na rede pública são raramente utilizadas. Este trabalho permite conhecer melhor a população atendida no serviço e as condutas mais frequentes, de modo a instigar novos estudos, especialmente, no que se refere à abordagem terapêutica do transtorno bipolar. |
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Em relação à medicação, 279 indivíduos (93%) fazem uso de drogas psicoativas, sendo o ácido valpróico ou seus derivados, a droga de maior uso (59%). Constata-se que não há um tratamento padronizado e sim individualizado, conforme o perfil de cada paciente, contudo, as drogas mais recentes e não disponíveis na rede pública são raramente utilizadas. 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