Gerenciamento descentralizado de tempo virtual global em simulação distribuída

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Edson Lemes da
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS)
Texto Completo: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2102
Resumo: Um modelo de simulação distribuída pode suportar a cooperação entre componentes síncronos e assíncronos. Quando os componentes são distribuídos, controles adicionais são necessários para manter a sincronização entre eles, e isto pode ser feito através do conceito de tempo virtual. Nesta ideia, cada componente possui um tempo virtual local (LVT) definido pela ocorrência dos eventos. Como forma de manter o sincronismo dos eventos entre os componentes, é necessário um tempo conhecido por todos, denominado de tempo virtual global (GVT). Esse tempo pode ser definido como: o menor timestamp entre as mensagens em trânsito e os LVTs dos componentes. Na simulação síncrona, o GVT define um estado de progresso, impedindo que os eventos cujo o tempo seja menor que o GVT possam ser executados, para que violações de tempo sejam evitadas. O gerenciamento do GVT pode ser feito de forma centralizada ou descentralizada. A primeira abordagem define um componente como gerenciador de GVT, que recebe informações de controle dos participantes da simulação e calcula o tempo global baseado nelas. Essa forma de gerenciamento torna o controle dependente do processo central, o que pode impor alguns obstáculos, tais como: a existência do ponto único de falha, isto é, na dificuldade de comunicação com o processo controlador, o cálculo de GVT pode ficar comprometido. A segunda abordagem trabalha de forma descentralizada, permitindo que todos os componentes participem da estimativa do tempo global. A distribuição sobre o controle de GVT requer estruturas adicionais que permitam aos componentes manter registros sobre os participantes da simulação, a fim de conseguir estimar o tempo global de simulação baseado nas informações locais disponíveis. Este trabalho apresenta uma estratégia descentralizada para o cálculo de GVT, a partir de soluções correlatas, permitindo uma distribuição da carga de controle.
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Na simulação síncrona, o GVT define um estado de progresso, impedindo que os eventos cujo o tempo seja menor que o GVT possam ser executados, para que violações de tempo sejam evitadas. O gerenciamento do GVT pode ser feito de forma centralizada ou descentralizada. A primeira abordagem define um componente como gerenciador de GVT, que recebe informações de controle dos participantes da simulação e calcula o tempo global baseado nelas. Essa forma de gerenciamento torna o controle dependente do processo central, o que pode impor alguns obstáculos, tais como: a existência do ponto único de falha, isto é, na dificuldade de comunicação com o processo controlador, o cálculo de GVT pode ficar comprometido. A segunda abordagem trabalha de forma descentralizada, permitindo que todos os componentes participem da estimativa do tempo global. A distribuição sobre o controle de GVT requer estruturas adicionais que permitam aos componentes manter registros sobre os participantes da simulação, a fim de conseguir estimar o tempo global de simulação baseado nas informações locais disponíveis. Este trabalho apresenta uma estratégia descentralizada para o cálculo de GVT, a partir de soluções correlatas, permitindo uma distribuição da carga de controle.A distributed simulation model can support the cooperation between synchronous and asynchronous components. When components are distributed, additional controls are needed to maintain synchronization between them, and this can be done through the concept of virtual time. Each component has a local virtual time (LVT) defined by the occurrence of events. As a way to keep the synchronization of events between components, a time known by all is necessary, called global virtual time (GVT). The GVT can be defined as the lowest timestamp between messages in transit and the LVTs of the components. In the conservative simulation, the GVT defines a state of progress, preventing events whose time is less than the GVT can be executed. In this way, violations can be avoided. The management of GVT can be done in a centralized or decentralized way. The first approach defines a component as a GVT manager, which receives control information from the participants of the simulation and calculates the global time based on them. This form of management makes control dependent on the central process, which can impose some obstacles. An example of this is the existence of the single point of failure. In the difficulty of communication with the controller process, the GVT calculation can be compromised. The second approach works in a decentralized manner, allowing all components to participate in the global time estimation. The distribution over the GVT control requires additional structures that allow the components to keep records on the simulation participants in order to be able to estimate the global simulation time based on the available local information. This work presents a decentralized strategy for the GVT calculation, based on related solutions, allowing a distribution of the control message load.Submitted by ADAIR PERDOMO FALCÃO (adair.falcao@uffs.edu.br) on 2018-08-29T17:51:14Z No. of bitstreams: 1 SILVA, Edson.pdf: 6140182 bytes, checksum: 99df79fb823b8189bc48f657193c5c63 (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2018-08-30T19:27:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SILVA, Edson.pdf: 6140182 bytes, checksum: 99df79fb823b8189bc48f657193c5c63 (MD5)Made available in DSpace on 2018-08-30T19:27:08Z (GMT). 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