É possível falar de segregação socioespacial em Erechim?
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
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Resumo: | A cidade, muito além de um simples emaranhado de construções, é também o lugar onde as relações sociais vão modelando o espaço urbano e produzindo espaços diferenciados, nos quais se podem perceber a atuação de diferentes agentes sociais. Assim como as demais cidades capitalistas, respeitadas suas especificidades, Erechim também apresenta desigualdades socioespaciais, diferenças nos padrões e locais de residências que privilegiam as classes mais abastadas. A mesma encontra-se ao norte do Rio Grande do Sul e faz parte da microrregião de Erechim, na qual se destaca por ser a cidade polo da região devido à grande oferta de serviços, comércios e empregos, se comparada as cidades do entorno. Entretanto, por mais que a cidade se destaque entre as demais, a mesma possui problemas urbanos evidentes, dentre eles apresenta bairros com indicadores de exclusão social média e plena e este indicativo, entre outros elementos, nos instigam à seguinte questão: é possível falarmos também em segregação socioespacial na cidade de Erechim? Para entendermos o conceito buscamos em autores como Henri Lefebvre, Maria da Encarnação B. Sposito, Flávia Silva, Ana Fani Carlos, Roberto Lobato Corrêa, Marcelo Lopes de Souza, entre outros, algumas considerações sobre o tema. A definição e escolha dos bairros Progresso e Presidente Vargas foi pensada e elaborada a partir de algumas instigações que nos levaram a verificar a existência deste processo em cidades médias. Para efetivar a pesquisa, realizamos, além da revisão bibliográfica, a análise do mapa de exclusão/ inclusão social de Erechim e elaboramos um questionário com perguntas semiabertas de cunho qualitativo que foram aplicados em 41 moradores entre os dois bairros. Ao final da pesquisa, podemos evidenciar a ocorrência do processo de segregação socioespacial nos dois bairros de estudo, entretanto, nem sempre os critérios que apontaram a presença deste processo foram os mesmos e nem sempre ocorreram no mesmo momento e com a mesma intensidade em um e outro bairro. |
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Entretanto, por mais que a cidade se destaque entre as demais, a mesma possui problemas urbanos evidentes, dentre eles apresenta bairros com indicadores de exclusão social média e plena e este indicativo, entre outros elementos, nos instigam à seguinte questão: é possível falarmos também em segregação socioespacial na cidade de Erechim? Para entendermos o conceito buscamos em autores como Henri Lefebvre, Maria da Encarnação B. Sposito, Flávia Silva, Ana Fani Carlos, Roberto Lobato Corrêa, Marcelo Lopes de Souza, entre outros, algumas considerações sobre o tema. A definição e escolha dos bairros Progresso e Presidente Vargas foi pensada e elaborada a partir de algumas instigações que nos levaram a verificar a existência deste processo em cidades médias. Para efetivar a pesquisa, realizamos, além da revisão bibliográfica, a análise do mapa de exclusão/ inclusão social de Erechim e elaboramos um questionário com perguntas semiabertas de cunho qualitativo que foram aplicados em 41 moradores entre os dois bairros. Ao final da pesquisa, podemos evidenciar a ocorrência do processo de segregação socioespacial nos dois bairros de estudo, entretanto, nem sempre os critérios que apontaram a presença deste processo foram os mesmos e nem sempre ocorreram no mesmo momento e com a mesma intensidade em um e outro bairro.The city, far beyond a mere jumble of buildings, is also the space where social relations shaping the urban space will end up producing different spaces. In each one we can see the role of different actors. As well as other capitalist cities, Erechim has also its socio-spatial locations of residences that favour the upper classes. The city is located in the north of Rio Grande do Sul state, and is part of the micro-region of Upper Uruguay. It stands out for being a hub city of the region due to the wide range of services and commerce compared to the surrounding cities. However, even being an outstanding city amongst others, Erechim has its obvious urban problems, amongst them, we can highlight indicators of middle and full social exclusion. This indicator of exclusion, amongst other elements, inspired us to the question: can we also talk about socio-spatial segregation in the city? To understand the concept we seek authors such as Henri Lefebvre, Maria Encarnação Sposito, Flávia Silva, Ana Fani Carlos, Roberto Lobato Corrêa and Marcelo Lopes de Souza, amongst others. The definition and choice of neighbourhoods Progresso and Presidente Vargas was made from some researches that led us to ascertain the existence of this process in middle-sized cities in Brazil. To narrow the research, we performed a literature review and analysed the map of social exclusion/inclusion. We also prepared a questionnaire with semi-open questions of a qualitative nature, which was applied to 41 residents in the two neighbourhoods. At the end of the study, we demonstrate the occurrence of the process of socio-spatial segregation in the two neighbourhoods, considering that the criteria used were not always the same nor always occurred at the same time and intension in both neighbourhoods.Submitted by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-05-16T14:46:39Z No. of bitstreams: 1 FAGUNDES.pdf: 2764399 bytes, checksum: 33a33b7c97912213b74514852881512b (MD5)Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2017-05-16T14:59:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FAGUNDES.pdf: 2764399 bytes, checksum: 33a33b7c97912213b74514852881512b (MD5)Made available in DSpace on 2017-05-16T14:59:15Z (GMT). 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