DIALÉTICA, UTOPIA E ALTERNATIVAS: O MOVIMENTO ESTUDANTIL E OS “NOVOS SUJEITOS REVOLUCIONÁRIOS” EM HERBERT MARCUSE
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Teoria da História |
Texto Completo: | https://revistas.ufg.br/teoria/article/view/39251 |
Resumo: | O presente artigo apresenta o pensamento do filósofo alemão Herbert Marcuse acerca das crises das utopias em meados do Século XX e a formulação de alternativas. Partindo da dialética hegeliana, Marcuse compreende uma situação de fechamento das alternativas e parte por semear novas possibilidades a partir dos levantes estudantis. Suas considerações sobre o movimento estudantil tornam-se centrais nesse aspecto, pois é a partir dele que Marcuse compõe um importante caminho para a definição dos “novos sujeitos revolucionários”, que oscilam entre o fechamento das alternativas políticas e a emancipação artística, entre a utopia a e realidade. Ao fim, avalia-se a emergência da nova esquerda como alternativa política a partir de sua composição heterogênea e o amplo uso da imaginação para a criação de novas perspectivas de emancipação social. |
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DIALÉTICA, UTOPIA E ALTERNATIVAS: O MOVIMENTO ESTUDANTIL E OS “NOVOS SUJEITOS REVOLUCIONÁRIOS” EM HERBERT MARCUSEMovimento EstudantilUtopiaNova EsquerdaHerbert MarcuseEmancipação Social.O presente artigo apresenta o pensamento do filósofo alemão Herbert Marcuse acerca das crises das utopias em meados do Século XX e a formulação de alternativas. Partindo da dialética hegeliana, Marcuse compreende uma situação de fechamento das alternativas e parte por semear novas possibilidades a partir dos levantes estudantis. Suas considerações sobre o movimento estudantil tornam-se centrais nesse aspecto, pois é a partir dele que Marcuse compõe um importante caminho para a definição dos “novos sujeitos revolucionários”, que oscilam entre o fechamento das alternativas políticas e a emancipação artística, entre a utopia a e realidade. Ao fim, avalia-se a emergência da nova esquerda como alternativa política a partir de sua composição heterogênea e o amplo uso da imaginação para a criação de novas perspectivas de emancipação social.Universidade Federal de Goiás2015-12-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufg.br/teoria/article/view/39251Revista de Teoria da História; Vol. 14 No. 2 (2015); 131-156Revista de Teoria da História; v. 14 n. 2 (2015); 131-1562175-5892reponame:Revista de Teoria da Históriainstname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://revistas.ufg.br/teoria/article/view/39251/19858Almada, Pabloinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-02-08T17:59:31Zoai:ojs.revistas.ufg.br:article/39251Revistahttps://revistas.ufg.br/teoria/PUBhttps://revistas.ufg.br/teoria/oai||revistateoriadahistoria@hotmail.com2175-58922175-5892opendoar:2017-02-08T17:59:31Revista de Teoria da História - Universidade Federal de Goiás (UFG)false |
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