OS SENTIDOS E OS SÍMBOLOS DO PÃO UCRANIANO: DAS SOBRAS AO PANÓPTICO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Teoria da História |
Texto Completo: | https://revistas.ufg.br/teoria/article/view/39254 |
Resumo: | Este artigo busca compreender o sentido do pão nas comunidades imigrantes ucranianas, estabelecidas em Curitiba desde o século XIX. Analisado à luz da teoria e reflexões de Michel de Certeau, Carlo Ginzburg e Foucault o pão é o instrumento pelo qual observa-se que nos detalhes escondem-se uma ordenação, uma categoria de poder velado, exercitada pelas donas de casa ou pelo clero, explicada por uma cultura capaz de mostrar a multiplicidade de significados a que se reveste o cotidiano das famílias ucranianas. O somatório das inúmeras funções e apreensões de um pão inteiro ou de uma parte dele pressupõe a existência e leva a descobrir realidades culturais mais complexas e cheias de sentido, com suas formas, regras, por vezes díspares demarcando contrastes. |
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OS SENTIDOS E OS SÍMBOLOS DO PÃO UCRANIANO: DAS SOBRAS AO PANÓPTICOImigrantes ucranianoscotidiano e religiosidadepão e seus usos e símbolos.Este artigo busca compreender o sentido do pão nas comunidades imigrantes ucranianas, estabelecidas em Curitiba desde o século XIX. Analisado à luz da teoria e reflexões de Michel de Certeau, Carlo Ginzburg e Foucault o pão é o instrumento pelo qual observa-se que nos detalhes escondem-se uma ordenação, uma categoria de poder velado, exercitada pelas donas de casa ou pelo clero, explicada por uma cultura capaz de mostrar a multiplicidade de significados a que se reveste o cotidiano das famílias ucranianas. O somatório das inúmeras funções e apreensões de um pão inteiro ou de uma parte dele pressupõe a existência e leva a descobrir realidades culturais mais complexas e cheias de sentido, com suas formas, regras, por vezes díspares demarcando contrastes.Universidade Federal de Goiás2015-12-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufg.br/teoria/article/view/39254Revista de Teoria da História; Vol. 14 No. 2 (2015); 183-202Revista de Teoria da História; v. 14 n. 2 (2015); 183-2022175-5892reponame:Revista de Teoria da Históriainstname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://revistas.ufg.br/teoria/article/view/39254/19861Tamanini, Paulo Augustoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-02-08T17:59:31Zoai:ojs.revistas.ufg.br:article/39254Revistahttps://revistas.ufg.br/teoria/PUBhttps://revistas.ufg.br/teoria/oai||revistateoriadahistoria@hotmail.com2175-58922175-5892opendoar:2017-02-08T17:59:31Revista de Teoria da História - Universidade Federal de Goiás (UFG)false |
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