O PROCESSO DE ESTADUALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NO ESTADO DE PERNAMBUCO E OS DESAFIOS PARA ELABORAÇÃO DE UM CURRÍCULO INTERCULTURAL
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Linguagem (Catalão. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufcat.edu.br/lep/article/view/71627 |
Resumo: | O presente artigo busca refletir sobre o processo de Estadualização da Educação Escolar Indígena no estado de Pernambuco e os desafios para elaboração de um currículo intercultural das escolas indígenas. Nossas reflexões foram realizadas a partir das abordagens teóricas de: Lopes (2004), Santiago (1998), entre outros. No percurso metodológico fizemos uso de uma perspectiva etnográfica crítica (GEERTZ, 2002; FABIAN, 2013; CLIFFORD, 2002) e no processo de coleta dos dados trabalhamos com uma perspectiva dialógica (CRAPANZANO, 1991). Neste sentido, a partir das reflexões realizadas é possível compreender que há uma nítida dificuldade por parte do Estado em reconhecer a escola indígena intercultural como espaços epistêmicos e os povos indígenas que o habitam como produtores de conhecimentos. |
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O PROCESSO DE ESTADUALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA NO ESTADO DE PERNAMBUCO E OS DESAFIOS PARA ELABORAÇÃO DE UM CURRÍCULO INTERCULTURALEscola Indígena InterculturalEspaços epistêmicosEstadualizaçãoO presente artigo busca refletir sobre o processo de Estadualização da Educação Escolar Indígena no estado de Pernambuco e os desafios para elaboração de um currículo intercultural das escolas indígenas. Nossas reflexões foram realizadas a partir das abordagens teóricas de: Lopes (2004), Santiago (1998), entre outros. No percurso metodológico fizemos uso de uma perspectiva etnográfica crítica (GEERTZ, 2002; FABIAN, 2013; CLIFFORD, 2002) e no processo de coleta dos dados trabalhamos com uma perspectiva dialógica (CRAPANZANO, 1991). Neste sentido, a partir das reflexões realizadas é possível compreender que há uma nítida dificuldade por parte do Estado em reconhecer a escola indígena intercultural como espaços epistêmicos e os povos indígenas que o habitam como produtores de conhecimentos.Universidade Federal de Catalão2022-01-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufcat.edu.br/lep/article/view/7162710.5216/lep.v25i1.71627Linguagem: Estudos e Pesquisas; v. 25 n. 1 (2021); 29-422358-1042reponame:Linguagem (Catalão. Online)instname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://periodicos.ufcat.edu.br/lep/article/view/71627/37909Copyright (c) 2022 Linguagem: Estudos e Pesquisashttps://creativecommons.org/licenses/by/3.0/info:eu-repo/semantics/openAccessFERREIRA, Diana Cibele de Assis CUNHA, Kátia Silva2023-01-23T17:01:26Zoai:ojs2.periodicos.ufcat.edu.br:article/71627Revistahttps://periodicos.ufcat.edu.br/lepPUBhttps://periodicos.ufcat.edu.br/lep/oai||revistalinguagem@gmail.com2358-10421519-6240opendoar:2023-01-23T17:01:26Linguagem (Catalão. Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG)false |
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