BREVE ABORDAGEM SOBRE PROVÉRBIOS ANGOLANOS A PARTIR DA PERSPECTIVA DE WHITNEY E HUMBOLDT
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Linguagem (Catalão. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufcat.edu.br/lep/article/view/56548 |
Resumo: | O presente artigo visa verificar nas abordagens dos livros “Linguagem, Literatura, Bildung” (HUMBOLDT, 2006) e “A Vida da Linguagem” (WHITNEY, 2010) aspectos que permitem a compreensão da língua num prisma social, bem como estabelecer uma relação da língua como os provérbios. Verifica-se que a visão de Whitney (2010) motivou uma reviravolta nos estudos da linguagem ao postular que a língua é uma instituição social, ela resulta da conexão de múltiplos itens lexicais que motivam as diferentes mudanças decorrentes de questões históricas que envolvem vontades e sentimentos dos indivíduos. Em Humboldt, a língua é vista como um processo, uma actividade (energia) e não um produto (ergon). Para este, a língua passa de geração em geração e da constituição no seu conjunto permite obter uma visão de mundo, de nação, do espírito do povo. De modo a concretizar o estudo, baseamo-nos em revisão bibliográfica. A concepção de língua apresentada por Whitney (2010) e Humboldt (2006) permite que a relacionamos com o uso dos provérbios como sendo práticas linguísticas e culturais de grupos situados. |
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BREVE ABORDAGEM SOBRE PROVÉRBIOS ANGOLANOS A PARTIR DA PERSPECTIVA DE WHITNEY E HUMBOLDTO presente artigo visa verificar nas abordagens dos livros “Linguagem, Literatura, Bildung” (HUMBOLDT, 2006) e “A Vida da Linguagem” (WHITNEY, 2010) aspectos que permitem a compreensão da língua num prisma social, bem como estabelecer uma relação da língua como os provérbios. Verifica-se que a visão de Whitney (2010) motivou uma reviravolta nos estudos da linguagem ao postular que a língua é uma instituição social, ela resulta da conexão de múltiplos itens lexicais que motivam as diferentes mudanças decorrentes de questões históricas que envolvem vontades e sentimentos dos indivíduos. Em Humboldt, a língua é vista como um processo, uma actividade (energia) e não um produto (ergon). Para este, a língua passa de geração em geração e da constituição no seu conjunto permite obter uma visão de mundo, de nação, do espírito do povo. De modo a concretizar o estudo, baseamo-nos em revisão bibliográfica. A concepção de língua apresentada por Whitney (2010) e Humboldt (2006) permite que a relacionamos com o uso dos provérbios como sendo práticas linguísticas e culturais de grupos situados.Universidade Federal de Catalão2019-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufcat.edu.br/lep/article/view/5654810.5216/lep.v22i2.56548Linguagem: Estudos e Pesquisas; v. 22 n. 2 (2018): (Espec.)2358-1042reponame:Linguagem (Catalão. Online)instname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://periodicos.ufcat.edu.br/lep/article/view/56548/27028Copyright (c) 2019 Linguagem: Estudos e Pesquisasinfo:eu-repo/semantics/openAccessBERNARDO, Ezequiel Pedro José2019-03-07T16:21:23Zoai:ojs2.periodicos.ufcat.edu.br:article/56548Revistahttps://periodicos.ufcat.edu.br/lepPUBhttps://periodicos.ufcat.edu.br/lep/oai||revistalinguagem@gmail.com2358-10421519-6240opendoar:2019-03-07T16:21:23Linguagem (Catalão. Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG)false |
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