Fake-news e salute tra interesse collettivo e pretese individuali. Il calo vaccinale e la la legge n. 119/2017 in Italia
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Faculdade de Direito da UFG (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufg.br/revfd/article/view/68397 |
Resumo: | In what cases and to what extent should the individual’s right to self-determination in the therapeutic sphere be limited, so that the broader right to health (conceived as a collective good) could be guaranteed? And how to balance right to health and freedom of information? These issues are analyzed by observing what appened in Italy in 2017: due to a vaccination drop, were reintroduced some mandatory vaccines for children (through Law 119/2017). The manyproblems involved (freedom of thought as foundation of freedom ofchoice, the relationship between individual autonomy and state action,the role of the media in communication, among others) are addressed using the tools provided by Social systems theory. From a methodological point of view, this theory provide a framework in order to analyze the socio-legal bibliography and the news reports, in an attempt to provide a key to the interpretation of the existing conflicts between media, public opinion, political system and science. The working hypothesis is thathealth can be effectively protected only if it is conceived as a collectivegood, which the State tries to guarantee by limiting the possibilities of making claims (mainly individual). The main conclusion is that the Italian case would represent a concrete example of this option. |
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Fake-news e salute tra interesse collettivo e pretese individuali. Il calo vaccinale e la la legge n. 119/2017 in ItaliaLa salute come diritto umano tra interesse collettivo e pretese individuali. Il caso dei vaccini in ItaliaFAKE-NEWS E SALUTE TRA INTERESSE COLLETTIVO E PRETESE INDIVIDUALI. IL CALO VACCINALE E LA LA LEGGE N. 119/2017 IN ITALIAdireito à saúdevacinasliberdade de consciênciainformaçãoIn what cases and to what extent should the individual’s right to self-determination in the therapeutic sphere be limited, so that the broader right to health (conceived as a collective good) could be guaranteed? And how to balance right to health and freedom of information? These issues are analyzed by observing what appened in Italy in 2017: due to a vaccination drop, were reintroduced some mandatory vaccines for children (through Law 119/2017). The manyproblems involved (freedom of thought as foundation of freedom ofchoice, the relationship between individual autonomy and state action,the role of the media in communication, among others) are addressed using the tools provided by Social systems theory. From a methodological point of view, this theory provide a framework in order to analyze the socio-legal bibliography and the news reports, in an attempt to provide a key to the interpretation of the existing conflicts between media, public opinion, political system and science. The working hypothesis is thathealth can be effectively protected only if it is conceived as a collectivegood, which the State tries to guarantee by limiting the possibilities of making claims (mainly individual). The main conclusion is that the Italian case would represent a concrete example of this option.In quali casi e in che misura può essere limitato il diritto individuale di autodeterminazione in ambito terapeutico, affinché possa essere garantito il più ampio diritto alla salute inteso come interesse collettivo? E come equilibrare il diritto alla salute e la libertà di informazione? Tali questioni vengono analizzate osservando quanto accaduto di recente in Italia, dove, a fronte di una situazione di emergenza, è stato reintrodotto l’obbligo di effettuare alcune vaccinazioni. I differenti snodi problematici implicati (la libertà di coscienza come fondamento del diritto alla libera scelta, il difficile rapporto tra autonomia individuale e azione dello stato, il ruolo dei media nella comunicazione, solo per citare i principali) vengono affrontati a partire dagli strumenti messi a disposizione dalla teoria dei sistemi sociali. L’analisi della bibliografia di stampo socio-giuridico relativa alle vicende italiane viene dunque arricchita dalla riflessione teorica, per fornire una chiave di lettura dei conflitti esistenti tra media, opinione pubblica, sistema politico e scienza. L’ipotesi di lavoro è che la salute possa essere tutelata effettivamente – essendo dunque un diritto concreto ed esigibile – solo se intesa come interesse collettivo, che lo Stato tenta di garantire attraverso la limitazione delle possibilità di avanzare rivendicazioni e pretese (perlopiù individuali, secondo il fenomeno della cosiddetta “inflazione di pretese”). Il caso italiano rappresenterebbe – questa la tesi – un esempio concreto di tale opzione. Em que casos e em que medida o direito individual à autodeterminação no âmbito terapêutico pode ser limitado, de modo que possa ser garantido o mais amplo direito à saúde concebido como bem público? E como equilibrar direito à saúde e liberdade de informação? Estas questões são analisadas observando o que aconteceu recentemente na Itália, onde, diante de uma situação de emergência, a obrigação foi reintroduzida a obrigadoriedade de algumas vacinas. Os diferentes problemas envolvidos (a liberdade de consciência como fundamento do direito à liberdade de escolha, a difícil relação entre autonomia individual e ação estatal, o papel da mídia na comunicação, para mencionar apenas os principais) são abordados a partir das ferramentas disponibilizadas da teoria dos sistemas sociais. A análise da bibliografia sócio-jurídica relativa aos eventos italianos é, portanto, enriquecida por reflexões teóricas, para fornecer uma chave para a leitura dos conflitos existentes entre mídia, opinião pública, sistema político e ciência. A hipótese de trabalho é que a saúde pode ser efetivamente protegida – sendo assim um direito concreto e aplicável – somente se é entendida como bem público, que o Estado tenta de garantir limitando as possibilidades de fazer pedidos e reivindicações (principalmente individuais, segundo o fenômeno da chamada “inflação de reivindicações”). O caso italiano representaria – esta é a tese – um exemplo concreto dessa opção.. Universidade Federal de Goiás2022-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliação por "double-blind review"application/pdfhttps://revistas.ufg.br/revfd/article/view/6839710.5216/rfd.v45i2.68397Revista Facultad de Derecho UFG; Vol. 45 Núm. 2 (2021): REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFGMagazine de la faculté de droit UFG; Vol. 45 No. 2 (2021): REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFGRevista da Faculdade de Direito da UFG; v. 45 n. 2 (2021): REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFG0101-7187reponame:Revista da Faculdade de Direito da UFG (Online)instname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://revistas.ufg.br/revfd/article/view/68397/37741FINCO, MATTEOMARTINI, SANDRA REGINAinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-09-15T21:15:11Zoai:ojs.revistas.ufg.br:article/68397Revistahttps://revistas.ufg.br/revfdPUBhttps://revistas.ufg.br/revfd/oaimcvidotte@gmail.com || rfdufg@gmail.com2317-67330101-7187opendoar:2023-09-15T21:15:11Revista da Faculdade de Direito da UFG (Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG)false |
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Revista Facultad de Derecho UFG; Vol. 45 Núm. 2 (2021): REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFG Magazine de la faculté de droit UFG; Vol. 45 No. 2 (2021): REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFG Revista da Faculdade de Direito da UFG; v. 45 n. 2 (2021): REVISTA DA FACULDADE DE DIREITO DA UFG 0101-7187 reponame:Revista da Faculdade de Direito da UFG (Online) instname:Universidade Federal de Goiás (UFG) instacron:UFG |
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