Entre diversidade profunda e patriotismo constitucional: o diálogo entre Habermas e Taylor
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Faculdade de Direito da UFG (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufg.br/revfd/article/view/24188 |
Resumo: | Na discussão sobre o multiculturalismo, teóricos políticos criticam a concepção liberal de cidadania. Nesse sentido, destaca-se a perspectiva teórica de Charles Taylor, que desenvolveu uma política da diferença capaz de atender às pretensões de grupos historicamente discriminados. Jürgen Habermas, por sua vez, foi um dos mais brilhantes filósofos da segunda geração da Escola de Frankfurt, delineou uma perspectiva procedimentalista acerca da filosofia política do reconhecimento que se contrapõe de forma marcante à perspectiva filosófica desenvolvida por Charles Taylor, tendo em vista o seu modelo de selfpós-convencional. Esse artigo procura esclarecer o debate por meio da contraposição teórica entre a idéia de diversidade profunda delineada por Taylor e a concepção de patriotismo constitucional desenvolvida por Jürgen Habermas. Defendo a tese segundo a qual o modelo de patriotismo constitucional constitui um modelo sofisticado de integração da diferença capaz de atender aos desafios de sociedades multiculturais. |
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Entre diversidade profunda e patriotismo constitucional: o diálogo entre Habermas e TaylorTaylor. Habermas. Multiculturalismo. Patriotismo constitucional. Reconhecimento.Na discussão sobre o multiculturalismo, teóricos políticos criticam a concepção liberal de cidadania. Nesse sentido, destaca-se a perspectiva teórica de Charles Taylor, que desenvolveu uma política da diferença capaz de atender às pretensões de grupos historicamente discriminados. Jürgen Habermas, por sua vez, foi um dos mais brilhantes filósofos da segunda geração da Escola de Frankfurt, delineou uma perspectiva procedimentalista acerca da filosofia política do reconhecimento que se contrapõe de forma marcante à perspectiva filosófica desenvolvida por Charles Taylor, tendo em vista o seu modelo de selfpós-convencional. Esse artigo procura esclarecer o debate por meio da contraposição teórica entre a idéia de diversidade profunda delineada por Taylor e a concepção de patriotismo constitucional desenvolvida por Jürgen Habermas. Defendo a tese segundo a qual o modelo de patriotismo constitucional constitui um modelo sofisticado de integração da diferença capaz de atender aos desafios de sociedades multiculturais.Universidade Federal de Goiás2013-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliação por "double-blind review"pesquisa bibliográficaapplication/pdfhttps://revistas.ufg.br/revfd/article/view/2418810.5216/rfd.v37i2.24188Revista Facultad de Derecho UFG; Vol. 37 Núm. 2 (2013); 35-61Magazine de la faculté de droit UFG; Vol. 37 No. 2 (2013); 35-61Revista da Faculdade de Direito da UFG; v. 37 n. 2 (2013); 35-610101-7187reponame:Revista da Faculdade de Direito da UFG (Online)instname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://revistas.ufg.br/revfd/article/view/24188/16350Bunchaft, Maria Eugeniainfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-10-20T22:02:47Zoai:ojs.revistas.ufg.br:article/24188Revistahttps://revistas.ufg.br/revfdPUBhttps://revistas.ufg.br/revfd/oaimcvidotte@gmail.com || rfdufg@gmail.com2317-67330101-7187opendoar:2016-10-20T22:02:47Revista da Faculdade de Direito da UFG (Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG)false |
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