Adesão do paciente portador de diabetes Mellitus tipo 2 ao tratamento Goiânia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: VIEIRA, ângela Cristina Bueno
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFG
Texto Completo: http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/762
Resumo: As Doenças crônico-degenerativas são exemplos da necessidade da educação em saúde, para melhorar a adesão ao tratamento. O objetivo dessa pesquisa foi verificar a adesão do paciente portador de Diabetes Mellitus tipo 2 em tratamento ambulatorial. A população de estudo foi constituída de pacientes maiores de 30 anos com Diabetes Mellitus tipo 2 que iniciaram tratamento no ambulatório, entre 01 de janeiro de 2000 a 31 de dezembro de 2002, com amostra aleatória de 20%(134 pacientes). As variáveis estudadas foram: sexo, idade, comparecimento ao serviço, adesão ao tratamento, abandono ao serviço, renda mensal, tempo de tratamento, ocupação, escolaridade, estado civil, residência, glicemia de jejum, número de consultas, colesterol, triglicérides, hemoglobina glicada, glicemia capilar, glicemia pós prandial e ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA. Os dados foram analisados com o uso de proporções, freqüência absoluta e aplicação do teste qui-quadrado para comparação entre os grupos.. A taxa de abandono ao serviço foi de 65%. Dos pacientes que tiveram adesão ao serviço, 70% eram do sexo feminino, com faixa etária entre 61 a 70 anos(36,4%), 39% das mulheres eram do lar e 72,7% compareceram entre 8 e 12 consultas, A maior parte manteve a glicemia de jejum,na última consulta ( 45,5% mulheres e 85,7% homens), sob controle; o Índice de Massa Corpórea manteve acima de 25kg/m2 nas mulheres(54,5%). No grupo de abandono ao serviço,, 54,8% dos homens que abandonaram o serviço exerciam atividades no mercado de trabalho. A maioria compareceu no máximo a 4 consultas. Homens apresentaram menor adesão ao serviço (p<0,05) Houve diferença significativa entre os valores de glicemia de jejum do início para a úlltima consulta nos pacientes que aderiram ao serviço. Conclui-se que o fato do paciente aderir ao serviço não significa que o mesmo aderiu ao tratamento. O paciente necessita ser motivado para melhor adesão ao tratamento. É necessário conhecer o grupo de pacientes e trabalhar os modelos de crenças em saúde associados à educação em saúde.
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