A CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO DO CAMPO NO CONTEXTO DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA (MST)
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Inter-ação (Goiânia. Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/46007 |
Resumo: | O presente artigo é fruto das pesquisas realizadas em educação do campo na sua estreita articulação com os movimentos sociais, tendo a colaboração do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC / CNPq) e do Programa de Educação Tutorial – PET Educação do Campo e Movimentos Sociais, ambos na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Tem como objetivo central apresentar reflexões realizadas nos últimos anos acerca da concepção de educação do campo no contexto do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a formação dos educadores e sua participação, enquanto seres históricos e culturais. Utilizamos, predominantemente, a pesquisa bibliográfica e documental, em especial, o Caderno de Educação n° 8 – Princípios da Educação no MST. Concluímos que a educação do campo, enquanto práxis libertadora, é utilizada no processo de compreensão das lutas e demandas educacionais defendida pelo MST. Ela dialoga com os gestos, desejos, valores e luta pela terra. |
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A CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO DO CAMPO NO CONTEXTO DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA (MST)Educação do Campo. Movimentos sociais. Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Formação Política e Pedagógica.O presente artigo é fruto das pesquisas realizadas em educação do campo na sua estreita articulação com os movimentos sociais, tendo a colaboração do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC / CNPq) e do Programa de Educação Tutorial – PET Educação do Campo e Movimentos Sociais, ambos na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Tem como objetivo central apresentar reflexões realizadas nos últimos anos acerca da concepção de educação do campo no contexto do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a formação dos educadores e sua participação, enquanto seres históricos e culturais. Utilizamos, predominantemente, a pesquisa bibliográfica e documental, em especial, o Caderno de Educação n° 8 – Princípios da Educação no MST. Concluímos que a educação do campo, enquanto práxis libertadora, é utilizada no processo de compreensão das lutas e demandas educacionais defendida pelo MST. Ela dialoga com os gestos, desejos, valores e luta pela terra.Faculdade de Educação (UFG)2017-12-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por paresapplication/pdfhttps://revistas.ufg.br/interacao/article/view/4600710.5216/ia.v42i2.46007Journal Inter-Ação; Vol. 42 No. 2 (2017): Educação, Trabalho e Movimentos Sociais; 297-310Revista Inter Ação; Vol. 42 Núm. 2 (2017): Educação, Trabalho e Movimentos Sociais; 297-310Revista Inter-Ação; v. 42 n. 2 (2017): Educação, Trabalho e Movimentos Sociais; 297-3101981-8416reponame:Inter-ação (Goiânia. Online)instname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://revistas.ufg.br/interacao/article/view/46007/24705Copyright (c) 2017 Revista Inter Açãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessBicalho, Ramofly2018-06-04T17:52:10Zoai:ojs.revistas.ufg.br:article/46007Revistahttps://revistas.ufg.br/index.php/interacaoPUBhttps://revistas.ufg.br/index.php/interacao/oai||revistainteracao@gmail.com1981-84160101-7136opendoar:2024-05-21T19:54:46.004513Inter-ação (Goiânia. Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG)true |
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