A DESCOBERTA DO NOME: O PRÓPRIO NA INFÂNCIA E NA ESCOLA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Inter-ação (Goiânia. Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/28662 |
Resumo: | Este artigo problematiza a construção do nome próprio na infância, demarcando, como eixo de investigação teórica, a perspectiva psicanalítica. Dessa maneira, consideramos a incidência da linguagem e o laço relacional como os operadores privilegiados na constituição subjetiva, na medida em que o bebê humano é inundado pela linguagem que o antecede e o rodeia. Nessa imersão, a criança herda um nome de um outro e é convocada a responder por esse nome. Entretanto, a apropriação desse nome requer um movimento solidário que corresponde ao reconhecimento de um corpo próprio. Tais operadores se estabelecem pela marca de um initium subjetivo, passo inaugural para a constituição do sujeito. Ao considerar tais elementos, pretendemos estabelecer um diálogo com o campo da educação, pois a escola ocupa uma função mediadora no processo que autentica, para cada criança, a conquista de seu nome próprio. |
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A DESCOBERTA DO NOME: O PRÓPRIO NA INFÂNCIA E NA ESCOLANome próprio. Infância. Psicanálise. Educação.Este artigo problematiza a construção do nome próprio na infância, demarcando, como eixo de investigação teórica, a perspectiva psicanalítica. Dessa maneira, consideramos a incidência da linguagem e o laço relacional como os operadores privilegiados na constituição subjetiva, na medida em que o bebê humano é inundado pela linguagem que o antecede e o rodeia. Nessa imersão, a criança herda um nome de um outro e é convocada a responder por esse nome. Entretanto, a apropriação desse nome requer um movimento solidário que corresponde ao reconhecimento de um corpo próprio. Tais operadores se estabelecem pela marca de um initium subjetivo, passo inaugural para a constituição do sujeito. Ao considerar tais elementos, pretendemos estabelecer um diálogo com o campo da educação, pois a escola ocupa uma função mediadora no processo que autentica, para cada criança, a conquista de seu nome próprio.Faculdade de Educação (UFG)2015-04-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufg.br/interacao/article/view/2866210.5216/ia.v40i1.28662Journal Inter-Ação; Vol. 40 No. 1 (2015): Foucault, modernidade e educação; 139-147Revista Inter Ação; Vol. 40 Núm. 1 (2015): Foucault, modernidade e educação; 139-147Revista Inter-Ação; v. 40 n. 1 (2015): Foucault, modernidade e educação; 139-1471981-8416reponame:Inter-ação (Goiânia. Online)instname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://revistas.ufg.br/interacao/article/view/28662/18541Leite, Cláudia Aparecida de Oliveirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-07-28T17:47:43Zoai:ojs.revistas.ufg.br:article/28662Revistahttps://revistas.ufg.br/index.php/interacaoPUBhttps://revistas.ufg.br/index.php/interacao/oai||revistainteracao@gmail.com1981-84160101-7136opendoar:2024-05-21T19:54:35.685707Inter-ação (Goiânia. Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG)true |
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