ESTUDOS DA INFÂNCIA, ESTUDOS DA CRIANÇA: QUAIS CAMPOS? QUAIS TEORIAS? QUAIS QUESTÕES? QUAIS MÉTODOS?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silveira Barbosa, Maria Carmen
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Delgado, Ana Cristina Coll, Tomás, Catarina Almeida
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Inter-ação (Goiânia. Online)
Texto Completo: https://revistas.ufg.br/interacao/article/view/36055
Resumo: Neste artigo realizamos um ensaio teórico sobre os Estudos da Infância e da Criança desde seus primórdios, até sua organização enquanto um campo situado na intersecção entre disciplinas e questionamentos sobre infância e crianças. Inicialmente refletimos sobre os conceitos de infância e criança. Em seguida situamos os primórdios dos referidos estudos, com destaque para questões conceituais debatidas no início do século XX e, posteriormente, focalizamos os desafios dos Novos Estudos da Infância e da Criança, como a articulação entre saberes e disciplinas e a diversidade de tradições teóricas. Como são mais recentes as investigações com bebês e crianças pequenas, algumas reflexões são propostas, e finalizamos com desafios, como pensar a rigidez das fronteiras entre gerações e fases da infância.
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spelling ESTUDOS DA INFÂNCIA, ESTUDOS DA CRIANÇA: QUAIS CAMPOS? QUAIS TEORIAS? QUAIS QUESTÕES? QUAIS MÉTODOS?Infância. Crianças. Estudos da Infância. Estudos da Criança.Neste artigo realizamos um ensaio teórico sobre os Estudos da Infância e da Criança desde seus primórdios, até sua organização enquanto um campo situado na intersecção entre disciplinas e questionamentos sobre infância e crianças. Inicialmente refletimos sobre os conceitos de infância e criança. Em seguida situamos os primórdios dos referidos estudos, com destaque para questões conceituais debatidas no início do século XX e, posteriormente, focalizamos os desafios dos Novos Estudos da Infância e da Criança, como a articulação entre saberes e disciplinas e a diversidade de tradições teóricas. Como são mais recentes as investigações com bebês e crianças pequenas, algumas reflexões são propostas, e finalizamos com desafios, como pensar a rigidez das fronteiras entre gerações e fases da infância.Faculdade de Educação (UFG)2016-05-02info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufg.br/interacao/article/view/3605510.5216/ia.v41i1.36055Journal Inter-Ação; Vol. 41 No. 1 (2016): Intérpretes do Brasil e os projetos de educação na passagem do século XIX para o XX; 103-122Revista Inter Ação; Vol. 41 Núm. 1 (2016): Intérpretes do Brasil e os projetos de educação na passagem do século XIX para o XX; 103-122Revista Inter-Ação; v. 41 n. 1 (2016): Intérpretes do Brasil e os projetos de educação na passagem do século XIX para o XX; 103-1221981-8416reponame:Inter-ação (Goiânia. Online)instname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://revistas.ufg.br/interacao/article/view/36055/20952Copyright (c) 2016 Revista Inter Açãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessSilveira Barbosa, Maria CarmenDelgado, Ana Cristina CollTomás, Catarina Almeida2016-08-26T13:46:35Zoai:ojs.revistas.ufg.br:article/36055Revistahttps://revistas.ufg.br/index.php/interacaoPUBhttps://revistas.ufg.br/index.php/interacao/oai||revistainteracao@gmail.com1981-84160101-7136opendoar:2024-05-21T19:54:40.301154Inter-ação (Goiânia. Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG)true
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