PRÁTICA DA VELA: A QUESTÃO DOS RITOS E RISCOS
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pensar a Prática (Online) |
DOI: | 10.5216/rpp.v21i3.45246 |
Texto Completo: | https://revistas.ufg.br/fef/article/view/45246 |
Resumo: | O estudo objetivou compreender o significado do rito na dimensão simbólica da prática da vela. A pesquisa etnográfica multisituada, teve a participação de 19 velejadores da cidade de João Pessoa–Paraíba–Brasil, em que foram entrevistados e observados antes, durante e após o velejo. Os resultados revelaram que os ritos na prática da vela consistem em três fases: i) passagem da terra para o mar, que caracteriza o afastamento da estrutura social; ii) fase limiar, a ação de velejar, que alcança o estado de comunhão; iii) passagem do mar para a terra, o reingresso a estrutura social, com a sensação de novo status. Conclui-se que os ritos na prática da vela colaboram para o velejador perceber o ressignificado da sua existência no mundo. |
id |
UFG-4_b5a3e7e18c551881ab42c96e86035988 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revistas.ufg.br:article/45246 |
network_acronym_str |
UFG-4 |
network_name_str |
Pensar a Prática (Online) |
spelling |
PRÁTICA DA VELA: A QUESTÃO DOS RITOS E RISCOSRito. Riscos. Vela.O estudo objetivou compreender o significado do rito na dimensão simbólica da prática da vela. A pesquisa etnográfica multisituada, teve a participação de 19 velejadores da cidade de João Pessoa–Paraíba–Brasil, em que foram entrevistados e observados antes, durante e após o velejo. Os resultados revelaram que os ritos na prática da vela consistem em três fases: i) passagem da terra para o mar, que caracteriza o afastamento da estrutura social; ii) fase limiar, a ação de velejar, que alcança o estado de comunhão; iii) passagem do mar para a terra, o reingresso a estrutura social, com a sensação de novo status. Conclui-se que os ritos na prática da vela colaboram para o velejador perceber o ressignificado da sua existência no mundo. Universidade Federal de Goiás2018-09-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionavaliado por paresapplication/pdfhttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/4524610.5216/rpp.v21i3.45246Pensar a Prática; Vol. 21 No. 3 (2018)Pensar a Prática; v. 21 n. 3 (2018)1980-61831415-4676reponame:Pensar a Prática (Online)instname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/45246/pdfCopyright (c) 2018 Pensar a Práticainfo:eu-repo/semantics/openAccessda Silva, Priscilla Pinto CostaSantos, Patricia de Jesus Costa dosRodrigues, Emília Amélia Pinto CostaSantos, Ana Raquel Mendes dosAraújo, Bruno Medeiros Roldão deFreitas, Clara Maria Silvestre Monteiro de2018-11-27T13:05:29Zoai:ojs.revistas.ufg.br:article/45246Revistahttp://www.revistas.ufg.br/index.php/fefPUBhttps://revistas.ufg.br/fef/oaipensarapratica@gmail.com||gabi.domi@hotmail.com1980-61831415-4676opendoar:2018-11-27T13:05:29Pensar a Prática (Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
PRÁTICA DA VELA: A QUESTÃO DOS RITOS E RISCOS |
title |
PRÁTICA DA VELA: A QUESTÃO DOS RITOS E RISCOS |
spellingShingle |
PRÁTICA DA VELA: A QUESTÃO DOS RITOS E RISCOS PRÁTICA DA VELA: A QUESTÃO DOS RITOS E RISCOS da Silva, Priscilla Pinto Costa Rito. Riscos. Vela. da Silva, Priscilla Pinto Costa Rito. Riscos. Vela. |
title_short |
PRÁTICA DA VELA: A QUESTÃO DOS RITOS E RISCOS |
title_full |
PRÁTICA DA VELA: A QUESTÃO DOS RITOS E RISCOS |
title_fullStr |
PRÁTICA DA VELA: A QUESTÃO DOS RITOS E RISCOS PRÁTICA DA VELA: A QUESTÃO DOS RITOS E RISCOS |
title_full_unstemmed |
PRÁTICA DA VELA: A QUESTÃO DOS RITOS E RISCOS PRÁTICA DA VELA: A QUESTÃO DOS RITOS E RISCOS |
title_sort |
PRÁTICA DA VELA: A QUESTÃO DOS RITOS E RISCOS |
author |
da Silva, Priscilla Pinto Costa |
author_facet |
da Silva, Priscilla Pinto Costa da Silva, Priscilla Pinto Costa Santos, Patricia de Jesus Costa dos Rodrigues, Emília Amélia Pinto Costa Santos, Ana Raquel Mendes dos Araújo, Bruno Medeiros Roldão de Freitas, Clara Maria Silvestre Monteiro de Santos, Patricia de Jesus Costa dos Rodrigues, Emília Amélia Pinto Costa Santos, Ana Raquel Mendes dos Araújo, Bruno Medeiros Roldão de Freitas, Clara Maria Silvestre Monteiro de |
author_role |
author |
author2 |
Santos, Patricia de Jesus Costa dos Rodrigues, Emília Amélia Pinto Costa Santos, Ana Raquel Mendes dos Araújo, Bruno Medeiros Roldão de Freitas, Clara Maria Silvestre Monteiro de |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
da Silva, Priscilla Pinto Costa Santos, Patricia de Jesus Costa dos Rodrigues, Emília Amélia Pinto Costa Santos, Ana Raquel Mendes dos Araújo, Bruno Medeiros Roldão de Freitas, Clara Maria Silvestre Monteiro de |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Rito. Riscos. Vela. |
topic |
Rito. Riscos. Vela. |
description |
O estudo objetivou compreender o significado do rito na dimensão simbólica da prática da vela. A pesquisa etnográfica multisituada, teve a participação de 19 velejadores da cidade de João Pessoa–Paraíba–Brasil, em que foram entrevistados e observados antes, durante e após o velejo. Os resultados revelaram que os ritos na prática da vela consistem em três fases: i) passagem da terra para o mar, que caracteriza o afastamento da estrutura social; ii) fase limiar, a ação de velejar, que alcança o estado de comunhão; iii) passagem do mar para a terra, o reingresso a estrutura social, com a sensação de novo status. Conclui-se que os ritos na prática da vela colaboram para o velejador perceber o ressignificado da sua existência no mundo. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-09-28 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion avaliado por pares |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.ufg.br/fef/article/view/45246 10.5216/rpp.v21i3.45246 |
url |
https://revistas.ufg.br/fef/article/view/45246 |
identifier_str_mv |
10.5216/rpp.v21i3.45246 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.ufg.br/fef/article/view/45246/pdf |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2018 Pensar a Prática info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2018 Pensar a Prática |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Goiás |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Goiás |
dc.source.none.fl_str_mv |
Pensar a Prática; Vol. 21 No. 3 (2018) Pensar a Prática; v. 21 n. 3 (2018) 1980-6183 1415-4676 reponame:Pensar a Prática (Online) instname:Universidade Federal de Goiás (UFG) instacron:UFG |
instname_str |
Universidade Federal de Goiás (UFG) |
instacron_str |
UFG |
institution |
UFG |
reponame_str |
Pensar a Prática (Online) |
collection |
Pensar a Prática (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Pensar a Prática (Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG) |
repository.mail.fl_str_mv |
pensarapratica@gmail.com||gabi.domi@hotmail.com |
_version_ |
1822181579110219776 |
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv |
10.5216/rpp.v21i3.45246 |