Variação aguda não-uniforme da espessura muscular ao longo do peitoral maior em resposta ao supino reto em homens treinados
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Pensar a Prática (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufg.br/fef/article/view/54690 |
Resumo: | O objetivo do estudo foi comparar a variação da espessura muscular (EM) ao longo do peitoral maior (PM) após três séries de 8 a 12 repetições máximas de supino reto. A amostra foi composta por 12 homens treinados. O comportamento da EM foi avaliado pré e imediatamente após a realização do exercício através de ultrassonografias, em três sítios do feixe esternal do PM: medial (próximo ao esterno), central e lateral (próximo ao úmero). Como resultado, o sítio medial apresentou variação relativa da EM de 14,78%, o central de 11,83% e o lateral de 10,04%, com diferença significativa apenas entre o sítio medial quando comparado ao lateral (p=0,036). Tal efeito pode estar relacionado a maior ativação do trecho medial do PM durante o supino reto ou pela específica morfologia do PM |
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Variação aguda não-uniforme da espessura muscular ao longo do peitoral maior em resposta ao supino reto em homens treinadosSupino RetoPeitoral MaiorHomens TreinadosUltrassomTreinamento de ForçaO objetivo do estudo foi comparar a variação da espessura muscular (EM) ao longo do peitoral maior (PM) após três séries de 8 a 12 repetições máximas de supino reto. A amostra foi composta por 12 homens treinados. O comportamento da EM foi avaliado pré e imediatamente após a realização do exercício através de ultrassonografias, em três sítios do feixe esternal do PM: medial (próximo ao esterno), central e lateral (próximo ao úmero). Como resultado, o sítio medial apresentou variação relativa da EM de 14,78%, o central de 11,83% e o lateral de 10,04%, com diferença significativa apenas entre o sítio medial quando comparado ao lateral (p=0,036). Tal efeito pode estar relacionado a maior ativação do trecho medial do PM durante o supino reto ou pela específica morfologia do PMUniversidade Federal de Goiás2020-04-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionavaliado por paresapplication/pdfhttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/5469010.5216/rpp.v23.54690Pensar a Prática; Vol. 23 (2020)Pensar a Prática; v. 23 (2020)1980-61831415-4676reponame:Pensar a Prática (Online)instname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://revistas.ufg.br/fef/article/view/54690/34605Copyright (c) 2020 Pensar a Práticainfo:eu-repo/semantics/openAccessLeitão, Bruno Felipe MendonçaOliveira, Liliam Fernandes deMatta, Thiago Torres da2022-02-25T18:36:37Zoai:ojs.revistas.ufg.br:article/54690Revistahttp://www.revistas.ufg.br/index.php/fefPUBhttps://revistas.ufg.br/fef/oai||gabi.domi@hotmail.com1980-61831415-4676opendoar:2024-05-21T19:56:27.095898Pensar a Prática (Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG)true |
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O objetivo do estudo foi comparar a variação da espessura muscular (EM) ao longo do peitoral maior (PM) após três séries de 8 a 12 repetições máximas de supino reto. A amostra foi composta por 12 homens treinados. O comportamento da EM foi avaliado pré e imediatamente após a realização do exercício através de ultrassonografias, em três sítios do feixe esternal do PM: medial (próximo ao esterno), central e lateral (próximo ao úmero). Como resultado, o sítio medial apresentou variação relativa da EM de 14,78%, o central de 11,83% e o lateral de 10,04%, com diferença significativa apenas entre o sítio medial quando comparado ao lateral (p=0,036). Tal efeito pode estar relacionado a maior ativação do trecho medial do PM durante o supino reto ou pela específica morfologia do PM |
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