MASTITE BOVINA CLÍNICA SUBCLÍNICA, NA REGIÃO DE PIRASSUNUNGA, SP: FREQÜÊNCIAS E REDUÇÃO NA PRODUÇÃO

• Autor(a) principal: Bueno, Válter Ferreira F.
• Data de Publicação: 2006
• Outros Autores: Nicolau, Edmar Soares, Mesquita, Albenones José de, Ribeiro, Andrea Rentz, Silva, Jocelina Aparecida B., Costa, Elizabeth Oliveira da, Coelho, Karyne Oliveira, Neves, Rodrigo Balduino S.
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Ciência animal brasileira (Online)
• Texto Completo: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/284

Objetivou-se com o presente trabalho verificar as freqüências de mastite clínica (MC) e subclínica (MSC), bem como estimar a redução na produção de leite devido à MSC em cinco rebanhos leiteiros da região de Pirassununga, SP, e ainda aplicar um método simples e de fácil execução no cálculo da redução na produção. No período de setembro a novembro de 2000, 799 quartos mamários, de um total de 201 vacas, foram submetidos aos testes da caneca telada e “California Mastitis Test” (CMT). As freqüências de mastite em animais e quartos, em cada rebanho, foram obtidas pela razão percentual entre o número de positivos e o número total. A estimativa do percentual de redução na produção foi obtida através do somatório dos produtos entre o percentual de quartos afetados, conforme a reação no CMT, e valores de redução na produção encontrados na literatura. As freqüências médias de MC e MSC em animais foram 7,46% e 63,68%, respectivamente. O percentual de redução variou proporcionalmente à freqüência de MSC, sendo 3,82% no rebanho com menor freqüência e 10,79% naquele com maior freqüência. Os resultados demonstram a necessidade de implantar um programa de controle de mastite. PALAVRAS-CHAVE: Bovino, mastite clínica, mastite subclínica, prevalência, redução na produção.