AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DO CLORIDRATO DE POLIHEXAMETILENO BIGUANIDA EM PEDILÚVIO PARA BOVINOS
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Data de Publicação: | 2006 |
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Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência animal brasileira (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufg.br/vet/article/view/256 |
Resumo: | O presente estudo avaliou a estabilidade da solução desinfetante de cloridrato de polihexametileno biguanida (PHMB) utilizada em pedilúvio. Foram avaliadas três concentrações (1%, 3% e 5%) por um período de sete dias. Durante esse período, dez animais saudáveis passaram no pedilúvio, na freqüência de três vezes, com intervalos entre as passagens de 48 horas. De cada solução foram colhidas quatro amostras, com intervalos de 48 horas, sendo que a primeira colheita foi realizada imediatamente após o preparo da solução. As análises físico-químicas constaram da determinação do pH e da concentração do PHMB. As análises microbiológicas realizadas foram as contagens de microrganismos aeróbios ou facultativos mesófilos e de anaeróbios mesófilos. Para classificar o tipo de crescimento microbiológico foi utilizada uma adaptação da metodologia proposta por Andrade e Macêdo (1996). A seleção da melhor concentração baseou-se nas menores médias das contagens dos microrganismos anaeróbios mesófilos, nas menores contagens de aeróbios ou facultativos mesófilos, no menor custo/benefício da solução e no conforto animal. As características físico-químicas mantiveram-se praticamente estáveis e não se observou diferença no crescimento microbiológico entre as concentrações a 5% e 1%, sendo isolados somente Staphylococcus epidermidis e Bacillus spp. Estabeleceu-se, a partir do custo/benefício, a concentração de 1% como sendo a mais viável para ser utilizada em pedilúvio. PALAVRAS-CHAVE: Pedilúvio, bovinos, cloridrato de polihexametileno biguanida. |
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AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DO CLORIDRATO DE POLIHEXAMETILENO BIGUANIDA EM PEDILÚVIO PARA BOVINOSO presente estudo avaliou a estabilidade da solução desinfetante de cloridrato de polihexametileno biguanida (PHMB) utilizada em pedilúvio. Foram avaliadas três concentrações (1%, 3% e 5%) por um período de sete dias. Durante esse período, dez animais saudáveis passaram no pedilúvio, na freqüência de três vezes, com intervalos entre as passagens de 48 horas. De cada solução foram colhidas quatro amostras, com intervalos de 48 horas, sendo que a primeira colheita foi realizada imediatamente após o preparo da solução. As análises físico-químicas constaram da determinação do pH e da concentração do PHMB. As análises microbiológicas realizadas foram as contagens de microrganismos aeróbios ou facultativos mesófilos e de anaeróbios mesófilos. Para classificar o tipo de crescimento microbiológico foi utilizada uma adaptação da metodologia proposta por Andrade e Macêdo (1996). A seleção da melhor concentração baseou-se nas menores médias das contagens dos microrganismos anaeróbios mesófilos, nas menores contagens de aeróbios ou facultativos mesófilos, no menor custo/benefício da solução e no conforto animal. As características físico-químicas mantiveram-se praticamente estáveis e não se observou diferença no crescimento microbiológico entre as concentrações a 5% e 1%, sendo isolados somente Staphylococcus epidermidis e Bacillus spp. Estabeleceu-se, a partir do custo/benefício, a concentração de 1% como sendo a mais viável para ser utilizada em pedilúvio. PALAVRAS-CHAVE: Pedilúvio, bovinos, cloridrato de polihexametileno biguanida.Universidade Federal de Goiás2006-10-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por paresapplication/pdfhttps://revistas.ufg.br/vet/article/view/25610.5216/cab.v2i1.256Brazilian Animal Science/ Ciência Animal Brasileira; Vol. 2 No. 1 (2001); 41-50Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science; v. 2 n. 1 (2001); 41-501809-68911518-2797reponame:Ciência animal brasileira (Online)instname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://revistas.ufg.br/vet/article/view/256/227Cunha, Paulo Henrique JorgeSilva, Luiz Antônio Franco daMesquita, Albenones José deBorges, Naida CristinaFioravanti, Maria Clorinda SoaresMoraes, Rosana RezendeSantana, Ângela Patríciainfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-10-12T15:14:10Zoai:ojs.revistas.ufg.br:article/256Revistahttps://revistas.ufg.br/vetPUBhttps://revistas.ufg.br/vet/oai||revistacab@gmail.com1809-68911518-2797opendoar:2024-05-21T19:54:32.725851Ciência animal brasileira (Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG)true |
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