Mortos do subterrâneo: o discurso sepulcral em Bobók e Memórias póstumas de Brás Cubas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Signótica (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufg.br/sig/article/view/8612 |
Resumo: | A fusão da gargalhada desfigurante com uma negatividade cética discute oque há de mais significativo para o homem: a existência. A morte romanceadadialoga com a catábase homérica, com a sátira menipeica, com o banquete nosvelórios medievais, com a alegria abundante em Rabelais, com manifestaçõesda modernidade, incluindo o conto “Bobók”, de Dostoiévski. Ao convergirliminarmente fantasia e realidade, Memórias póstumas de Brás Cubas rompecom os limites do romance usual e anuncia uma linguagem galhofeira emelancólica que decompõe as eternas contradições humanas. |
id |
UFG-8_29d98f36692872883e703f959a0cd9c0 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revistas.ufg.br:article/8612 |
network_acronym_str |
UFG-8 |
network_name_str |
Signótica (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Mortos do subterrâneo: o discurso sepulcral em Bobók e Memórias póstumas de Brás CubasA fusão da gargalhada desfigurante com uma negatividade cética discute oque há de mais significativo para o homem: a existência. A morte romanceadadialoga com a catábase homérica, com a sátira menipeica, com o banquete nosvelórios medievais, com a alegria abundante em Rabelais, com manifestaçõesda modernidade, incluindo o conto “Bobók”, de Dostoiévski. Ao convergirliminarmente fantasia e realidade, Memórias póstumas de Brás Cubas rompecom os limites do romance usual e anuncia uma linguagem galhofeira emelancólica que decompõe as eternas contradições humanas.Universidade Federal de Goiás2010-01-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufg.br/sig/article/view/861210.5216/sig.v21i1.8612Signótica; Vol. 21 No. 1 (2009); 17-38Signótica; v. 21 n. 1 (2009); 17-382316-36900103-7250reponame:Signótica (Online)instname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://revistas.ufg.br/sig/article/view/8612/6080Junior, Augusto Rodrigues da Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccess2010-01-08T20:26:18Zoai:ojs.revistas.ufg.br:article/8612Revistahttp://www.revistas.ufg.br/index.php/sig/indexPUBhttps://www.revistas.ufg.br/sig/oaisignotica@gmail.com2316-36900103-7250opendoar:2024-05-21T19:57:06.286230Signótica (Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG)true |
dc.title.none.fl_str_mv |
Mortos do subterrâneo: o discurso sepulcral em Bobók e Memórias póstumas de Brás Cubas |
title |
Mortos do subterrâneo: o discurso sepulcral em Bobók e Memórias póstumas de Brás Cubas |
spellingShingle |
Mortos do subterrâneo: o discurso sepulcral em Bobók e Memórias póstumas de Brás Cubas Junior, Augusto Rodrigues da Silva |
title_short |
Mortos do subterrâneo: o discurso sepulcral em Bobók e Memórias póstumas de Brás Cubas |
title_full |
Mortos do subterrâneo: o discurso sepulcral em Bobók e Memórias póstumas de Brás Cubas |
title_fullStr |
Mortos do subterrâneo: o discurso sepulcral em Bobók e Memórias póstumas de Brás Cubas |
title_full_unstemmed |
Mortos do subterrâneo: o discurso sepulcral em Bobók e Memórias póstumas de Brás Cubas |
title_sort |
Mortos do subterrâneo: o discurso sepulcral em Bobók e Memórias póstumas de Brás Cubas |
author |
Junior, Augusto Rodrigues da Silva |
author_facet |
Junior, Augusto Rodrigues da Silva |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Junior, Augusto Rodrigues da Silva |
description |
A fusão da gargalhada desfigurante com uma negatividade cética discute oque há de mais significativo para o homem: a existência. A morte romanceadadialoga com a catábase homérica, com a sátira menipeica, com o banquete nosvelórios medievais, com a alegria abundante em Rabelais, com manifestaçõesda modernidade, incluindo o conto “Bobók”, de Dostoiévski. Ao convergirliminarmente fantasia e realidade, Memórias póstumas de Brás Cubas rompecom os limites do romance usual e anuncia uma linguagem galhofeira emelancólica que decompõe as eternas contradições humanas. |
publishDate |
2010 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2010-01-07 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.ufg.br/sig/article/view/8612 10.5216/sig.v21i1.8612 |
url |
https://revistas.ufg.br/sig/article/view/8612 |
identifier_str_mv |
10.5216/sig.v21i1.8612 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.ufg.br/sig/article/view/8612/6080 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Goiás |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Goiás |
dc.source.none.fl_str_mv |
Signótica; Vol. 21 No. 1 (2009); 17-38 Signótica; v. 21 n. 1 (2009); 17-38 2316-3690 0103-7250 reponame:Signótica (Online) instname:Universidade Federal de Goiás (UFG) instacron:UFG |
instname_str |
Universidade Federal de Goiás (UFG) |
instacron_str |
UFG |
institution |
UFG |
reponame_str |
Signótica (Online) |
collection |
Signótica (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Signótica (Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG) |
repository.mail.fl_str_mv |
signotica@gmail.com |
_version_ |
1799875044727324672 |