Poesia & loucura
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Signótica (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufg.br/sig/article/view/7339 |
Resumo: | No caminho aberto pelos formalistas, Jacques Lacan, a antipsiquiatria e a neurolingüística, essa pesquisa defende a tese da equivalência entre Poesia e Loucura enquanto, servantis servandis, duas formas de desafio à doxa e à percepção padronizada. Assim positivizadas, poesia e loucura ganham em extensão semântica, o que lhes permite abarcar gêneros e sistemas semióticos diversificados. Doravante toda verdadeira criação artística e sua exegese autêntica podem valer-se dessa dupla menção honrosa. Tal é a exemplificação que encarna Jomard Muniz de Brito, um crítico brasileiro, cuja inconformidade de estilo e de visão rivaliza com a dos poetas e artistas ao seu alcance. |
id |
UFG-8_898e02ea11e970aa50f35098e22e741b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revistas.ufg.br:article/7339 |
network_acronym_str |
UFG-8 |
network_name_str |
Signótica (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Poesia & loucura No caminho aberto pelos formalistas, Jacques Lacan, a antipsiquiatria e a neurolingüística, essa pesquisa defende a tese da equivalência entre Poesia e Loucura enquanto, servantis servandis, duas formas de desafio à doxa e à percepção padronizada. Assim positivizadas, poesia e loucura ganham em extensão semântica, o que lhes permite abarcar gêneros e sistemas semióticos diversificados. Doravante toda verdadeira criação artística e sua exegese autêntica podem valer-se dessa dupla menção honrosa. Tal é a exemplificação que encarna Jomard Muniz de Brito, um crítico brasileiro, cuja inconformidade de estilo e de visão rivaliza com a dos poetas e artistas ao seu alcance.Universidade Federal de Goiás2009-09-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufg.br/sig/article/view/733910.5216/sig.v4i1.7339Signótica; Vol. 4 No. 1 (1992); 101-114Signótica; v. 4 n. 1 (1992); 101-1142316-36900103-7250reponame:Signótica (Online)instname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://revistas.ufg.br/sig/article/view/7339/5204Joachim, Sébastieninfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-02-20T15:43:56Zoai:ojs.revistas.ufg.br:article/7339Revistahttp://www.revistas.ufg.br/index.php/sig/indexPUBhttps://www.revistas.ufg.br/sig/oaisignotica@gmail.com2316-36900103-7250opendoar:2024-05-21T19:57:02.842710Signótica (Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG)true |
dc.title.none.fl_str_mv |
Poesia & loucura |
title |
Poesia & loucura |
spellingShingle |
Poesia & loucura Joachim, Sébastien |
title_short |
Poesia & loucura |
title_full |
Poesia & loucura |
title_fullStr |
Poesia & loucura |
title_full_unstemmed |
Poesia & loucura |
title_sort |
Poesia & loucura |
author |
Joachim, Sébastien |
author_facet |
Joachim, Sébastien |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Joachim, Sébastien |
description |
No caminho aberto pelos formalistas, Jacques Lacan, a antipsiquiatria e a neurolingüística, essa pesquisa defende a tese da equivalência entre Poesia e Loucura enquanto, servantis servandis, duas formas de desafio à doxa e à percepção padronizada. Assim positivizadas, poesia e loucura ganham em extensão semântica, o que lhes permite abarcar gêneros e sistemas semióticos diversificados. Doravante toda verdadeira criação artística e sua exegese autêntica podem valer-se dessa dupla menção honrosa. Tal é a exemplificação que encarna Jomard Muniz de Brito, um crítico brasileiro, cuja inconformidade de estilo e de visão rivaliza com a dos poetas e artistas ao seu alcance. |
publishDate |
2009 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2009-09-11 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.ufg.br/sig/article/view/7339 10.5216/sig.v4i1.7339 |
url |
https://revistas.ufg.br/sig/article/view/7339 |
identifier_str_mv |
10.5216/sig.v4i1.7339 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.ufg.br/sig/article/view/7339/5204 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Goiás |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Goiás |
dc.source.none.fl_str_mv |
Signótica; Vol. 4 No. 1 (1992); 101-114 Signótica; v. 4 n. 1 (1992); 101-114 2316-3690 0103-7250 reponame:Signótica (Online) instname:Universidade Federal de Goiás (UFG) instacron:UFG |
instname_str |
Universidade Federal de Goiás (UFG) |
instacron_str |
UFG |
institution |
UFG |
reponame_str |
Signótica (Online) |
collection |
Signótica (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Signótica (Online) - Universidade Federal de Goiás (UFG) |
repository.mail.fl_str_mv |
signotica@gmail.com |
_version_ |
1799875044646584320 |