Por uma rediscussão da noção de partitividade em construções inacusativas do português: uma análise sintático-semântica do dp pós-verbal
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Signótica (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufg.br/sig/article/view/17324 |
Resumo: | Neste artigo, apresentamos evidências de que o DP pós-verbal no Português Brasileiro (PB) e no Português Europeu (PE), em contextos inacusativos, pode ser definido ou indefinido. Nesse sentido, argumentamos contra a universalidade do Efeito de Definitude e discutimos a noção de partitividade. Ademais, apresentamos evidências de que DPs específicos e não específicos ocorrem nesses contextos e propomos que recebem Caso partitivo do verbo os DPs não específicos por estarem associados à Restrição de Definitude, ficando “congelados” na posição de [Compl, V], ao passo que DPs definidos são alçados para [Spec, vP] para checagem do traço EPP de v, além do Caso nominativo com T, durante a operação Agree. Para desenvolvermos este estudo, a análise fundamentar-se-á no Programa Minimalista (cf. Chomsky, 2000; 2001). |
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Neste artigo, apresentamos evidências de que o DP pós-verbal no Português Brasileiro (PB) e no Português Europeu (PE), em contextos inacusativos, pode ser definido ou indefinido. Nesse sentido, argumentamos contra a universalidade do Efeito de Definitude e discutimos a noção de partitividade. Ademais, apresentamos evidências de que DPs específicos e não específicos ocorrem nesses contextos e propomos que recebem Caso partitivo do verbo os DPs não específicos por estarem associados à Restrição de Definitude, ficando “congelados” na posição de [Compl, V], ao passo que DPs definidos são alçados para [Spec, vP] para checagem do traço EPP de v, além do Caso nominativo com T, durante a operação Agree. Para desenvolvermos este estudo, a análise fundamentar-se-á no Programa Minimalista (cf. Chomsky, 2000; 2001). |
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