FORMAÇÃO DE PROFESSORES: entre a “estetização” que afirma a vida, como ela é, e a “racionalização” que a nega
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Poíesis Pedagógica |
Texto Completo: | https://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/40103 |
Resumo: | O autor utiliza o pensamento de Nietzsche e de comentaristas, além de alguns filósofos da educação brasileira, como referências teóricas para analisar o que chamou de “a decadência da formação de professores, no Brasil”. Inicia sua análise no período mítico-trágico dos gregos antigos, época de uma cultura estética e afirmadora da vida e analisa o processo de ruptura, que silencia a cultura trágica e estética e dá voz à cultura racional que emerge, sobretudo com Platão, Paulo de Tarso e Agostinho. Com este último, a “metafísica cristã” se institucionaliza como laudatória do catolicismo em direção a toda Europa medieval, além de outros povos. O autor situa na ruptura mencionada a origem do ressentimento ou da reatividade que são dois fenômenos culturais que fundamentam o que ele chamou “Pedagogia do Ressentimento”, ou seja, um discurso pedagógico reativo, responsável, no entendimento do autor, pela decadência do processo de formação de professores. |
id |
UFG-9_6377d93921753b10c7a107f15c623fa2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revistas.ufg.br:article/40103 |
network_acronym_str |
UFG-9 |
network_name_str |
Poíesis Pedagógica |
repository_id_str |
|
spelling |
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: entre a “estetização” que afirma a vida, como ela é, e a “racionalização” que a negaO autor utiliza o pensamento de Nietzsche e de comentaristas, além de alguns filósofos da educação brasileira, como referências teóricas para analisar o que chamou de “a decadência da formação de professores, no Brasil”. Inicia sua análise no período mítico-trágico dos gregos antigos, época de uma cultura estética e afirmadora da vida e analisa o processo de ruptura, que silencia a cultura trágica e estética e dá voz à cultura racional que emerge, sobretudo com Platão, Paulo de Tarso e Agostinho. Com este último, a “metafísica cristã” se institucionaliza como laudatória do catolicismo em direção a toda Europa medieval, além de outros povos. O autor situa na ruptura mencionada a origem do ressentimento ou da reatividade que são dois fenômenos culturais que fundamentam o que ele chamou “Pedagogia do Ressentimento”, ou seja, um discurso pedagógico reativo, responsável, no entendimento do autor, pela decadência do processo de formação de professores.Universidade Federal de Goiás - Regional Catalão2016-03-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/4010310.5216/rpp.v13i2.40103Poíesis Pedagógica; v. 13 n. 2 (2015): Poíesis Pedagógica; 44-652178-44421679-2319reponame:Poíesis Pedagógicainstname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFGporhttps://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/40103/20495Copyright (c) 2016 Poíesis Pedagógicainfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Sergio Pereira da2016-03-29T13:53:17ZRevistahttps://www.revistas.ufg.br/poiesisPUB |
dc.title.none.fl_str_mv |
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: entre a “estetização” que afirma a vida, como ela é, e a “racionalização” que a nega |
title |
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: entre a “estetização” que afirma a vida, como ela é, e a “racionalização” que a nega |
spellingShingle |
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: entre a “estetização” que afirma a vida, como ela é, e a “racionalização” que a nega Silva, Sergio Pereira da |
title_short |
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: entre a “estetização” que afirma a vida, como ela é, e a “racionalização” que a nega |
title_full |
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: entre a “estetização” que afirma a vida, como ela é, e a “racionalização” que a nega |
title_fullStr |
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: entre a “estetização” que afirma a vida, como ela é, e a “racionalização” que a nega |
title_full_unstemmed |
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: entre a “estetização” que afirma a vida, como ela é, e a “racionalização” que a nega |
title_sort |
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: entre a “estetização” que afirma a vida, como ela é, e a “racionalização” que a nega |
author |
Silva, Sergio Pereira da |
author_facet |
Silva, Sergio Pereira da |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Sergio Pereira da |
description |
O autor utiliza o pensamento de Nietzsche e de comentaristas, além de alguns filósofos da educação brasileira, como referências teóricas para analisar o que chamou de “a decadência da formação de professores, no Brasil”. Inicia sua análise no período mítico-trágico dos gregos antigos, época de uma cultura estética e afirmadora da vida e analisa o processo de ruptura, que silencia a cultura trágica e estética e dá voz à cultura racional que emerge, sobretudo com Platão, Paulo de Tarso e Agostinho. Com este último, a “metafísica cristã” se institucionaliza como laudatória do catolicismo em direção a toda Europa medieval, além de outros povos. O autor situa na ruptura mencionada a origem do ressentimento ou da reatividade que são dois fenômenos culturais que fundamentam o que ele chamou “Pedagogia do Ressentimento”, ou seja, um discurso pedagógico reativo, responsável, no entendimento do autor, pela decadência do processo de formação de professores. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-03-29 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/40103 10.5216/rpp.v13i2.40103 |
url |
https://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/40103 |
identifier_str_mv |
10.5216/rpp.v13i2.40103 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/40103/20495 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2016 Poíesis Pedagógica info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2016 Poíesis Pedagógica |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Goiás - Regional Catalão |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Goiás - Regional Catalão |
dc.source.none.fl_str_mv |
Poíesis Pedagógica; v. 13 n. 2 (2015): Poíesis Pedagógica; 44-65 2178-4442 1679-2319 reponame:Poíesis Pedagógica instname:Universidade Federal de Goiás (UFG) instacron:UFG |
instname_str |
Universidade Federal de Goiás (UFG) |
instacron_str |
UFG |
institution |
UFG |
reponame_str |
Poíesis Pedagógica |
collection |
Poíesis Pedagógica |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1733086329784238080 |