Acibenzolar-S-Metil e silício como indutores de resistência à Sigatoka-negra em bananeira cultivar Grand Naine (AAA)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Uchôa, Cleilson do Nascimento
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Pozza, Edson Ampélio, Ribeiro Júnior, Pedro Martins, Albuquerque Uchôa, Keline Sousa, Toyota, Márcia, Moraes, Wilson Silva, Freitas, Marcelo Loran de Oliveira, Silva, Bruno Marques
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Agrarian (Dourados. Online)
Texto Completo: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/article/view/2021
Resumo: Uma alternativa ao uso de defensivos agrícolas no controle da Sigatoka-negra, causada pelo agente etiológico Mycosphaerella fijiensis, é a utilização da indução de resistência, que ativa os mecanismos latentes de resistência da planta com o uso de agentes bióticos ou abióticos, como por exemplo, o Acibenzolar-S-Metil (ASM) e produtos a base de silício. Objetivou-se com este trabalho estudar a indução de resistência à Sigatoka-negra por ASM e Silicato de potássio. Folhas da bananeira Grand Naine (AAA) foram pulverizadas com os tratamentos: T1 - Silicato de potássio a 0,5 %; T2 - 0,2 g.L-1 de ASM + Silicato de potássio a 0,5 %; T3 - 0,5 g.L-1 de ASM + Silicato de potássio a 0,5 %; T4 - 0,2 g.L-1 de ASM; T5 - 0,5 g.L-1 de ASM; T6 - 1g.L-1 de ASM; T7 - 1g.L-1 de ASM + Silicato de potássio a 0,5 %; T8 - Testemunha com inoculação e T9 - Testemunha sem inoculação com aplicação de água destilada esterilizada. Após sete dias as plantas foram inoculadas e mantidas em câmara de crescimento. Os tratamentos T1, T5, T6 e T7 não diferiram significativamente da testemunha inoculada. Os tratamentos T2, T3 e T4 reduziram a severidade da Sigatoka-negra, apresentando os respectivos valores 7,75, 8,75 e 12,75 para área abaixo da curva do progresso da doença e foram capazes de induzir a síntese conjunta de lignina e de fenóis. 
id UFGD-10_09c6e82541d7906fb2e5f49012aa3060
oai_identifier_str oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2021
network_acronym_str UFGD-10
network_name_str Agrarian (Dourados. Online)
repository_id_str http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/oaihttp://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/oai
spelling Acibenzolar-S-Metil e silício como indutores de resistência à Sigatoka-negra em bananeira cultivar Grand Naine (AAA)BionMusa sp.Mycosphaerella fijiensissilicato de potássioUma alternativa ao uso de defensivos agrícolas no controle da Sigatoka-negra, causada pelo agente etiológico Mycosphaerella fijiensis, é a utilização da indução de resistência, que ativa os mecanismos latentes de resistência da planta com o uso de agentes bióticos ou abióticos, como por exemplo, o Acibenzolar-S-Metil (ASM) e produtos a base de silício. Objetivou-se com este trabalho estudar a indução de resistência à Sigatoka-negra por ASM e Silicato de potássio. Folhas da bananeira Grand Naine (AAA) foram pulverizadas com os tratamentos: T1 - Silicato de potássio a 0,5 %; T2 - 0,2 g.L-1 de ASM + Silicato de potássio a 0,5 %; T3 - 0,5 g.L-1 de ASM + Silicato de potássio a 0,5 %; T4 - 0,2 g.L-1 de ASM; T5 - 0,5 g.L-1 de ASM; T6 - 1g.L-1 de ASM; T7 - 1g.L-1 de ASM + Silicato de potássio a 0,5 %; T8 - Testemunha com inoculação e T9 - Testemunha sem inoculação com aplicação de água destilada esterilizada. Após sete dias as plantas foram inoculadas e mantidas em câmara de crescimento. Os tratamentos T1, T5, T6 e T7 não diferiram significativamente da testemunha inoculada. Os tratamentos T2, T3 e T4 reduziram a severidade da Sigatoka-negra, apresentando os respectivos valores 7,75, 8,75 e 12,75 para área abaixo da curva do progresso da doença e foram capazes de induzir a síntese conjunta de lignina e de fenóis. Editora UFGD2014-03-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/article/view/2021Agrarian; v. 7 n. 24 (2014); 189-196Agrarian Journal; Vol. 7 No. 24 (2014); 189-1961984-2538reponame:Agrarian (Dourados. Online)instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/article/view/2021/1792Uchôa, Cleilson do NascimentoPozza, Edson AmpélioRibeiro Júnior, Pedro MartinsAlbuquerque Uchôa, Keline SousaToyota, MárciaMoraes, Wilson SilvaFreitas, Marcelo Loran de OliveiraSilva, Bruno Marquesinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-06-11T09:24:38Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2021Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarianPUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/oairevistaagrarian@ufgd.edu.br||1984-25381984-252Xopendoar:http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/oaihttp://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/oai2018-06-11T09:24:38Agrarian (Dourados. Online) - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false
dc.title.none.fl_str_mv Acibenzolar-S-Metil e silício como indutores de resistência à Sigatoka-negra em bananeira cultivar Grand Naine (AAA)
title Acibenzolar-S-Metil e silício como indutores de resistência à Sigatoka-negra em bananeira cultivar Grand Naine (AAA)
spellingShingle Acibenzolar-S-Metil e silício como indutores de resistência à Sigatoka-negra em bananeira cultivar Grand Naine (AAA)
Uchôa, Cleilson do Nascimento
Bion
Musa sp.
Mycosphaerella fijiensis
silicato de potássio
title_short Acibenzolar-S-Metil e silício como indutores de resistência à Sigatoka-negra em bananeira cultivar Grand Naine (AAA)
title_full Acibenzolar-S-Metil e silício como indutores de resistência à Sigatoka-negra em bananeira cultivar Grand Naine (AAA)
title_fullStr Acibenzolar-S-Metil e silício como indutores de resistência à Sigatoka-negra em bananeira cultivar Grand Naine (AAA)
title_full_unstemmed Acibenzolar-S-Metil e silício como indutores de resistência à Sigatoka-negra em bananeira cultivar Grand Naine (AAA)
title_sort Acibenzolar-S-Metil e silício como indutores de resistência à Sigatoka-negra em bananeira cultivar Grand Naine (AAA)
author Uchôa, Cleilson do Nascimento
author_facet Uchôa, Cleilson do Nascimento
Pozza, Edson Ampélio
Ribeiro Júnior, Pedro Martins
Albuquerque Uchôa, Keline Sousa
Toyota, Márcia
Moraes, Wilson Silva
Freitas, Marcelo Loran de Oliveira
Silva, Bruno Marques
author_role author
author2 Pozza, Edson Ampélio
Ribeiro Júnior, Pedro Martins
Albuquerque Uchôa, Keline Sousa
Toyota, Márcia
Moraes, Wilson Silva
Freitas, Marcelo Loran de Oliveira
Silva, Bruno Marques
author2_role author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Uchôa, Cleilson do Nascimento
Pozza, Edson Ampélio
Ribeiro Júnior, Pedro Martins
Albuquerque Uchôa, Keline Sousa
Toyota, Márcia
Moraes, Wilson Silva
Freitas, Marcelo Loran de Oliveira
Silva, Bruno Marques
dc.subject.por.fl_str_mv Bion
Musa sp.
Mycosphaerella fijiensis
silicato de potássio
topic Bion
Musa sp.
Mycosphaerella fijiensis
silicato de potássio
description Uma alternativa ao uso de defensivos agrícolas no controle da Sigatoka-negra, causada pelo agente etiológico Mycosphaerella fijiensis, é a utilização da indução de resistência, que ativa os mecanismos latentes de resistência da planta com o uso de agentes bióticos ou abióticos, como por exemplo, o Acibenzolar-S-Metil (ASM) e produtos a base de silício. Objetivou-se com este trabalho estudar a indução de resistência à Sigatoka-negra por ASM e Silicato de potássio. Folhas da bananeira Grand Naine (AAA) foram pulverizadas com os tratamentos: T1 - Silicato de potássio a 0,5 %; T2 - 0,2 g.L-1 de ASM + Silicato de potássio a 0,5 %; T3 - 0,5 g.L-1 de ASM + Silicato de potássio a 0,5 %; T4 - 0,2 g.L-1 de ASM; T5 - 0,5 g.L-1 de ASM; T6 - 1g.L-1 de ASM; T7 - 1g.L-1 de ASM + Silicato de potássio a 0,5 %; T8 - Testemunha com inoculação e T9 - Testemunha sem inoculação com aplicação de água destilada esterilizada. Após sete dias as plantas foram inoculadas e mantidas em câmara de crescimento. Os tratamentos T1, T5, T6 e T7 não diferiram significativamente da testemunha inoculada. Os tratamentos T2, T3 e T4 reduziram a severidade da Sigatoka-negra, apresentando os respectivos valores 7,75, 8,75 e 12,75 para área abaixo da curva do progresso da doença e foram capazes de induzir a síntese conjunta de lignina e de fenóis. 
publishDate 2014
dc.date.none.fl_str_mv 2014-03-18
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/article/view/2021
url https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/article/view/2021
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/article/view/2021/1792
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Editora UFGD
publisher.none.fl_str_mv Editora UFGD
dc.source.none.fl_str_mv Agrarian; v. 7 n. 24 (2014); 189-196
Agrarian Journal; Vol. 7 No. 24 (2014); 189-196
1984-2538
reponame:Agrarian (Dourados. Online)
instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
instacron:UFGD
instname_str Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
instacron_str UFGD
institution UFGD
reponame_str Agrarian (Dourados. Online)
collection Agrarian (Dourados. Online)
repository.name.fl_str_mv Agrarian (Dourados. Online) - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
repository.mail.fl_str_mv revistaagrarian@ufgd.edu.br||
_version_ 1792205857006551040