Proteína bruta na dieta de alevinos de quinguio (Carassius auratus)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Luchesi, Júnior Dasoler
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Neu, Dacley Hertes, Costa, Juliana Mara, Fries, Edionei Maico, Boscolo, Wilson Rogério, Feiden, Aldi
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Agrarian (Dourados. Online)
Texto Completo: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/article/view/2332
Resumo: O objetivo deste estudo foi determinar o melhor nível de inclusão de proteína bruta para alevinos de quinguios e determinar a exigência desse nutriente. O experimento foi realizado na estufa experimental do Grupo de Estudos de Manejo na Aquicultura – GEMAq, em delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos e quatro repetições, utilizando 192 alevinos com peso inicial de 1,64±0,20 gramas, durante 63 dias. As dietas foram formuladas visando conter 28; 32; 36 e 40% de proteína bruta. Ao final do período experimental foram avaliados o ganho de peso, comprimento padrão e total, conversão alimentar e sobrevivência. Os peixes que receberam 32% de proteína na dieta apresentaram os maiores valores de ganho de peso, não diferindo dos peixes que receberam dietas com teores de 36% e 40%. O menor ganho de peso foi obtido para os alevinos alimentados com 28% de proteína bruta. Os comprimentos padrão e total, conversão alimentar e sobrevivência não foram influenciados pela dieta. Para alevinos dessa espécie, a exigência de proteína bruta para o máximo ganho de peso é de 34,55%.
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