Efeito heterótico em características da carcaça e da carne de novilhos terminados em confinamento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cattelam, Jonatas
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Brondani, Ivan Luiz, Alves Filho, Dari Celestino, Restle, João, Martini, Ana Paula Machado, Martini, Patrícia Machado, Silva, Mauren Burin da, Domingues, Camille Carijo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Agrarian (Dourados. Online)
Texto Completo: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/article/view/3524
Resumo: O presente estudo teve por objetivo avaliar o efeito heterótico sobre as características da carcaça e da carne de novilhos do cruzamento entre as raças Charolês (Ch) e Nelore (Ne) e cruzados entre essas raças de quinta (21/32Ch 11/32Ne; 21/32Ne 11/32Ch) e sexta (43/64Ch 21/64Ne; 43/64Ne 21/64Ch) gerações, terminados em confinamento. A dieta cotinha relação volumoso: concentrado de 39: 61 (base na matéria seca).Para o total de músculos na carcaça, o efeito heterótico foi significativo na quinta e sexta gerações, com valores de 14,7 e 15,8 kg, e para os pesos de gordura e osso apenas na quinta geração, com valores de 5,90 e 4,49, citados na mesma ordem. Quando os tecidos foram expressos por 100 kg de carcaça fria, assim como para as relações entre os tecidos, o efeito heterótico não foi significativo em nenhuma das gerações do cruzamento.  Entre os definidos, novilhos da raça Charolês foram superiores aos Nelore no total de músculo na carcaça (145,7 contra 116,0 kg) e no percentual desse tecido na carcaça (67,7 e 62,2%), sendo que os animais zebuínos apresentaram maiores peso (41,7 e 37,9 kg) e participação de gordura na carcaça em relação aos taurinos (22,3 contra 17,5%). Para as perdas de líquido, houve efeito heterótico para as perdas ao descongelar na quinta geração (2,95%) e para perdas ao cozimento na sexta geração (-5,07%), porém para a perda total de líquidos e para as características organolépticas da carne não houve efeito heterótico em nenhuma das gerações. 
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