Seletividade do nicosulfuron e da mistura com atrazine na cultura do milho

• Autor(a) principal: Dan, Hugo Almeida
• Data de Publicação: 2011
• Outros Autores: Barroso, Alberto Leão de Lemos, Braz, Guilherme Braga P., Dan, Lilian Gomes de Moraes, Ferreira Filho, Wander Cruvinel, Menezes, Carlos Cesar Evangelista, Azambuja, Uilter Souza
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Agrarian (Dourados. Online)
• Texto Completo: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/agrarian/article/view/698
• topic: fitointoxicação; pós-emergência; inibidores de ALS; Zea mays

O objetivo deste trabalho foi avaliar a seletividade do herbicida nicosulfuron e da mistura com atrazine em híbridos de milho, aplicado em pós-emergência. O ensaio foi implantado em delineamento de blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas 29 x 5, com quatros repetições, onde se alocou na parcela principal os híbridos e na subparcelas os herbicidas. Os 29 híbridos de milho foram submetidos a quatro tratamentos herbicidas (nicosulfuron nas doses de 50 e 60 g ha-1, nicosulfuron + atrazine nas doses 20 + 1500 e 40 + 3000 g ha-1, respectivamente), e uma testemunha capinada para cada híbrido. A aplicação foi realizada 23 dias após a emergência do milho. Foram avaliados os sintomas de fitointoxicação aos 7, 14 e 21 dias após a aplicação dos tratamentos. Determinou-se ainda, a massa de mil grãos e a produtividade dos híbridos. Com base nos resultados obtidos, observou-se que os híbridos de milho AX 890 e 32R22 apresentaram baixa tolerância ao herbicida nicosulfuron na dose de 60 g ha-1. Os demais híbridos não foram influenciados pela utilização desse herbicida, seja na forma isolada ou associada ao atrazine.