Estudos morfométricos e ambientais da unidade de planejamento e gerenciamento do Amambai - Mato Grosso do Sul - Brasil
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFGD |
Texto Completo: | http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1436 |
Resumo: | A Unidade de Planejamento e Gerenciamento (UPG) do Amambai está localizada no setor sul do Estado de Mato Grosso Sul, distribuída entre os municípios de Ponta Porã, Laguna Caarapã, Caarapó, Juti, Naviraí, Itaquirai, Iguatemi, Amambai, Aral Moreira e Coronel Sapucaia. Posicionada entre os paralelos 22º03’40 e 23º22’16 de latitude sul e entre os meridianos 55º40’53 e 53º47’15 de longitude oeste, encontra-se disposta em uma área de, aproximadamente, 12.185,05 km2. O presente trabalho tem, por finalidade, realizar, um levantamento de informações morfométricas, e dos aspectos ambientais da UPG Amambai, apresentando informações espaciais de vulnerabilidade erosiva, informações de uso da terra, espacialização do índice de concentração de rugosidade do relevo, assim como a confecção de vários produtos cartográficos que representam as características físicas da área de estudo. Para a realização deste ambicioso objetivo, foram realizados os seguintes procedimentos metodológicos: Primeiro procedimento consiste no levantamento de informações sobre as características físicas da UPG, a litologia e a pedologia com base no ZEE-MS, já geomorfologia, em especial a morfografia do relevo fora embasada no atlas multirreferêncial de MS (1990), a climatologia da área fora especializada através da média de dados pluviométricos de 30 anos (1986-2015), com registros da média mensal da UPG, oriundos das estações pluviométricas convencionais da ANA, além de considerações teóricas apresentados por Zavattini (2009) sobre o regime climático do MS; A segunda etapa consiste na extração de dados das cartas topográficas (curvas de nível , pontos cotados e hidrografia), que serviram para interpolação de um modelo digital de terreno de 20 m o pixel, e serve de subsídio para análise morfométrica da UPG, onde foram analisados a hipsometria da área com equidistâncias de 40 m, a declividade do relevo e a elaboração do Índice de Concentração de Rugosidade, a rede hidrográfica fora extraída do MDT e analisado a hierarquia fluvial, a análise linear e a areal da rede de drenagem; A terceira etapa consiste na elaboração do mapa de uso da terra, através de uma classificação supervisionada com coleta de amostra dos pixels das cenas 224/76 e 225/76 do satélite Landsat 8 OLI, além da elaboração do mapa de vulnerabilidade erosiva da UPG que consiste da integração dos demais mapas produzidos; A quarta e última etapa consiste em uma verificação de campo e validação dos dados do mapa de vulnerabilidade erosiva e apresentação das áreas com degradação ambiental ocorridos na UPG. Os principais resultados alcançados da pesquisa são referentes às informações morfométricas da UPG e aos dados referentes à vulnerabilidade erosiva da área de estudo. Segundo a verificação de campo dos dados da vulnerabilidade erosiva da UPG Amambai, apresentam um processo de maior equilíbrio ambiental nas áreas de formação Serra Geral, dotada de solos de Latossolo Vermelho, já as áreas de formação de rochas sedimentares (Formação Caiuá) apresentam solos arenosos e propensos à degradação ambiental. Os dados do índice e concentração de rugosidade do terreno indicam que a bacia se apresenta-se dissecada, em sua maioria seguindo a calha dos rios; já a clinografia identifica que a superfície da UPG é relativamente plana, com rampas suaves e, por sua vez, a hipsometria identifica uma altitude máxima de 650 metros e uma altitude mínima de 212 metros, na foz da bacia. Por último, mas não menos importante, a rede hidrográfica é identificada como uma bacia dotada de um rio principal de sétima ordem, segundo a classificação de Strahler. Como a UPG não possui um comitê de bacia constituído, e muito a de se estudar, estes dados podem vir a contribuir para o desenvolvimento de pesquisas futuras na UPG Amambai, e ações de planejamento e gestão do território desta importante e estratégica região do Estado do Mato Grosso do Sul. |
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Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2016.http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1436A Unidade de Planejamento e Gerenciamento (UPG) do Amambai está localizada no setor sul do Estado de Mato Grosso Sul, distribuída entre os municípios de Ponta Porã, Laguna Caarapã, Caarapó, Juti, Naviraí, Itaquirai, Iguatemi, Amambai, Aral Moreira e Coronel Sapucaia. Posicionada entre os paralelos 22º03’40 e 23º22’16 de latitude sul e entre os meridianos 55º40’53 e 53º47’15 de longitude oeste, encontra-se disposta em uma área de, aproximadamente, 12.185,05 km2. O presente trabalho tem, por finalidade, realizar, um levantamento de informações morfométricas, e dos aspectos ambientais da UPG Amambai, apresentando informações espaciais de vulnerabilidade erosiva, informações de uso da terra, espacialização do índice de concentração de rugosidade do relevo, assim como a confecção de vários produtos cartográficos que representam as características físicas da área de estudo. Para a realização deste ambicioso objetivo, foram realizados os seguintes procedimentos metodológicos: Primeiro procedimento consiste no levantamento de informações sobre as características físicas da UPG, a litologia e a pedologia com base no ZEE-MS, já geomorfologia, em especial a morfografia do relevo fora embasada no atlas multirreferêncial de MS (1990), a climatologia da área fora especializada através da média de dados pluviométricos de 30 anos (1986-2015), com registros da média mensal da UPG, oriundos das estações pluviométricas convencionais da ANA, além de considerações teóricas apresentados por Zavattini (2009) sobre o regime climático do MS; A segunda etapa consiste na extração de dados das cartas topográficas (curvas de nível , pontos cotados e hidrografia), que serviram para interpolação de um modelo digital de terreno de 20 m o pixel, e serve de subsídio para análise morfométrica da UPG, onde foram analisados a hipsometria da área com equidistâncias de 40 m, a declividade do relevo e a elaboração do Índice de Concentração de Rugosidade, a rede hidrográfica fora extraída do MDT e analisado a hierarquia fluvial, a análise linear e a areal da rede de drenagem; A terceira etapa consiste na elaboração do mapa de uso da terra, através de uma classificação supervisionada com coleta de amostra dos pixels das cenas 224/76 e 225/76 do satélite Landsat 8 OLI, além da elaboração do mapa de vulnerabilidade erosiva da UPG que consiste da integração dos demais mapas produzidos; A quarta e última etapa consiste em uma verificação de campo e validação dos dados do mapa de vulnerabilidade erosiva e apresentação das áreas com degradação ambiental ocorridos na UPG. Os principais resultados alcançados da pesquisa são referentes às informações morfométricas da UPG e aos dados referentes à vulnerabilidade erosiva da área de estudo. Segundo a verificação de campo dos dados da vulnerabilidade erosiva da UPG Amambai, apresentam um processo de maior equilíbrio ambiental nas áreas de formação Serra Geral, dotada de solos de Latossolo Vermelho, já as áreas de formação de rochas sedimentares (Formação Caiuá) apresentam solos arenosos e propensos à degradação ambiental. Os dados do índice e concentração de rugosidade do terreno indicam que a bacia se apresenta-se dissecada, em sua maioria seguindo a calha dos rios; já a clinografia identifica que a superfície da UPG é relativamente plana, com rampas suaves e, por sua vez, a hipsometria identifica uma altitude máxima de 650 metros e uma altitude mínima de 212 metros, na foz da bacia. Por último, mas não menos importante, a rede hidrográfica é identificada como uma bacia dotada de um rio principal de sétima ordem, segundo a classificação de Strahler. Como a UPG não possui um comitê de bacia constituído, e muito a de se estudar, estes dados podem vir a contribuir para o desenvolvimento de pesquisas futuras na UPG Amambai, e ações de planejamento e gestão do território desta importante e estratégica região do Estado do Mato Grosso do Sul.The Unit Planning and Management(UPM) of Amambai is located in Southern sector of Mato Grosso do Sul state, distributed among the municipalities of Ponta Porã , Laguna Caarapã, Caarapó, Juti, Naviraí, Itaquirai, Iguatemi, Amambai, Aral Moreira and Coronel Sapucaia. Positioned between the parallels 22º03’40 and 23º22’16 south latitude and between the meridians 55º40'53 and 53º47'15 west longitude, It is in an area of approximately , 12.185,05 km2 . This work has for purpose, conduct a survey of morphometric information, and environmental aspects of (UPM) Amambai , presenting spatial information of erosive vulnerability, soil use information, spatialization of relief rugosity concentration index, as well as the manufacture of various products cartographic that represent the physical characteristics of the study area. To carry out this ambitious objective, the following methodological procedures were performed: First procedure consists in gathering information on the physical characteristics of (UPM), the lithology and pedology based on ZEE-MS, now geomorphology, especially relief morfografia was based in atlas multirrefential MS (1990), the weather in the area has been specialized over the average rainfall data of 30 years (1986-2015), with records of monthly average of (UPM), derived from conventional pluviometric stations of ANA , in addition of theoretical considerations presented by Zavattini (2009), about the climate regime of MS: The second step consists in extraction of topographic data(level curves, measured points and Hydrography), who served for interpolating a digital terrain model of 20 meters the pixel, and serves subsidy for morphometric analysis of (UPM), which analyzed the area of hypsometry with equidistance of 40 m, the declivity of the terrain and the preparation of Roughness Concentration Index, the hydrographic system was extracted of MDT and analyzed the fluvial hierarchy, the linear analysis and the area of the drainage system: The third step is the development of the soil use map, Through a supervised classification with sample collection of pixels the scenes 224/76 and 225/76 of satellite Landsat 8 OLI, in addition the elaboration of erosive vulnerability map UPM that consists the integration of the other maps produced: The fourth and final step consists in a field verification and validation of map data erosive vulnerability and presentation of areas with environmental degradation occurring in UPM. The main results achieved of the research are related to morphometric information of UPM and to the data related to erosive vulnerability of the study area. According to the verification of the vulnerability data erosive UPM Amambai introduce a process of greater environmental balance in the areas of Serra Geral ,formation provided with Oxisol soil, now the areas of formation of sedimentary rocks (Formation Caiuá) present sandy soil and prone to environmental degradation. Data of terrain roughness concentration index indicates that the basin has become desiccated, mostly following the trough of rivers; Now, clinografia identifies that the surface of UPM, is relatively flat, with smooth ramps and the hypsometry a maximum altitude of 650 meters and a minimum altitude of 212 meters, at the mouth of the basin. Last but not less important, the hydrographic system is identified as a basin provided with a main river of seventh order, according to the classification of Strahler.As the UPM does not have a basin committee constituted, and a lot it has to be study, this data could potentially contribute to the development of future research in UPM Amambai, and action planning and territory management of this important and strategic region of Mato Grosso do Sul state.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2019-08-07T17:55:32Z No. of bitstreams: 1 JedersonHenriquePedrosoMartins.pdf: 26150996 bytes, checksum: e77714b33ec3f6b384f01a0599b47beb (MD5)Made available in DSpace on 2019-08-07T17:55:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JedersonHenriquePedrosoMartins.pdf: 26150996 bytes, checksum: e77714b33ec3f6b384f01a0599b47beb (MD5) Previous issue date: 2016-10-05Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porUniversidade Federal da Grande DouradosPrograma de pós-graduação em GeografiaUFGDBrasilFaculdade de Ciências HumanasCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIA::GEOGRAFIA REGIONALPlanejamento ambientalBacia hidrográficaUso da terraDegradação ambientalEnvironmental planningDrainage basinLand useEnvironmental degradationEstudos morfométricos e ambientais da unidade de planejamento e gerenciamento do Amambai - Mato Grosso do Sul - Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTJedersonHenriquePedrosoMartins.pdf.txtJedersonHenriquePedrosoMartins.pdf.txtExtracted texttext/plain257464https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/1436/3/JedersonHenriquePedrosoMartins.pdf.txtf749513e1012fcd8d5de5ee80c5eb7c1MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/1436/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALJedersonHenriquePedrosoMartins.pdfJedersonHenriquePedrosoMartins.pdfapplication/pdf26150996https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/1436/1/JedersonHenriquePedrosoMartins.pdfe77714b33ec3f6b384f01a0599b47bebMD51prefix/14362023-09-14 01:39:36.432oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/1436TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T05:39:36Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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