Produtividade agroeconômica de plantas de mandioquinha salsa propagadas com diferentes massas de mudas e cultivadas com e sem amontoas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Anna Luiza Farias dos
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFGD
Texto Completo: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/3594
Resumo: A planta de mandioquinha salsa (Arracacia xanthorrhiza Bancroft) é originária dos Andes e foi introduzida no Brasil por volta de 1900. O produto mais valioso das plantas são as raízes, com amido de fácil digestibilidade, de valor nutritivo elevado, ricas em fósforo, cálcio, ferro e vitaminas do complexo B, sendo consumida na forma de sopa, cozidos e usada para a fabricação de pães e bolos. O objetivo do trabalho foi avaliar a produtividade agroeconômica de plantas de mandioquinha salsa ‘Amarela de Carandaí’ propagadas com diferentes massas de mudas e cultivadas com a prática de amontoas. Foram estudadas as plantas de mandioquinha salsa ‘Amarela de Carandaí’, propagadas com cinco massas de mudas (19,53 g; 18,14 g; 16,38 g; 15,40 g; 15,12 g), cultivadas sem e com uma amontoa (60 dias após o plantio) ou com duas amontoas (60 e 90 dias após o plantio). Os tratamentos foram arranjados no esquema fatorial 5 x 3, no delineamento experimental blocos casualizados, com quatro repetições. As maiores produtividades de massas frescas de folhas, coroas e raízes comercializáveis e não-comercializáveis foram obtidas com a prática de duas amontoas e mudas com massa de 19,53 g, enquanto os rebentos produziram maior massa fresca com uma amontoa e mudas com massa de 19,53 g. Os aumentos foram de 5,11 t ha -1 (folhas), 2,62 t ha -1 (coroas), 11,26 t ha -1 (raízes comerciais), 1,52 t ha -1 (raízes não-comerciais) e 4,16 t ha -1 (rebentos), em relação às menores produtividades. Nas massas secas, o cultivo de mudas com massa de 19,53 g e duas amontoas induziu as maiores produtividades de folhas e coroas, com aumentos de 0,83t ha -1 e 0,52 t ha -1 , respectivamente, em relação ao cultivo de mudas com massa de 15,40 g e sem amontoa. Para rebentos, raízes comerciais e raízes não-comerciais os fatores influenciaram isoladamente. Para rebentos, o cultivo de mudas com massa de 19,53 g superou em 0,31 t ha -1 o cultivo de mudas com massa de 16,38 g e o cultivo de uma e duas amontoas superou em 0,26 t ha -1 o cultivo sem amontoa. As massas secas de raízes comercializáveis e não-comercializáveis foram influenciadas apenas pelo fator massas de mudas, sendo que o cultivo de mudas com massas de 19,52 g e 18,14 g superaram em 1,06 t ha -1 e 0,22 t ha -1 os cultivos com mudas de 15,40 g e 16,38 g, respectivamente. A maior produtividade de raízes comercializáveis e maior renda líquida da mandioquinha salsa ‘Amarela de Carandaí’ ocorreu com uso de duas amontoas e propagação com mudas com massa média de 19,53 g.
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A maior produtividade de raízes comercializáveis e maior renda líquida da mandioquinha salsa ‘Amarela de Carandaí’ ocorreu com uso de duas amontoas e propagação com mudas com massa média de 19,53 g.porUniversidade Federal da Grande DouradosUFGDBrasilFaculdade de Ciências AgráriasArracacia xanthorrhizaCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIAPropagação vegetativaRendimento monetárioVegetative propagationIncomeProdutividade agroeconômica de plantas de mandioquinha salsa propagadas com diferentes massas de mudas e cultivadas com e sem amontoasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTAnnaLuizaFariasdosSantos.pdf.txtAnnaLuizaFariasdosSantos.pdf.txtExtracted texttext/plain45918https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/3594/3/AnnaLuizaFariasdosSantos.pdf.txt4defded13e03b59a125e8639671fefaaMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/3594/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALAnnaLuizaFariasdosSantos.pdfAnnaLuizaFariasdosSantos.pdfapplication/pdf775495https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/3594/1/AnnaLuizaFariasdosSantos.pdfc83cd8d740d46527096ca0e670f0854eMD51prefix/35942023-09-14 02:28:57.481oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/3594TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T06:28:57Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false
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