Desenvolvimento e produtividade da Campomanesia adamantium (Cambess.) O. Berg proveniente de mudas submetidas a diferentes substratos e níveis de sombreamento
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFGD |
Texto Completo: | http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/425 |
Resumo: | Foram desenvolvidos dois experimentos, em Campo Grande-MS, de março de 2008 a dezembro de 2010. O objetivo foi avaliar o desenvolvimento das mudas da Campomanesia adamantium (Cambess.) O. Berg. sob três condições de sombreamento e seis substratos e o efeitos desses tratamentos no desenvolvimento em campo e produção de frutos da espécie. Experimento 1: Conduzido no período de março de 2008 a janeiro de 2009. Os tratamentos foram três níveis de sombreamento (0%, 30% e 50% de sombra) e seis substratos [LVd (ta) - 100% de solo Latossolo Vermelho Distrófico textura argilosa; LVd (tm) - 100% de solo de Latossolo Vermelho Distrófico textura média; LVd (ta) + CF - 75% de LVd (ta) + 15% de areia + 10% de cama - de - frango semidecomposta; LVd (tm) + CF 75% de LVd(tm) + 15% de areia + 10 % de organosuper; LVd (ta) + OR - 75% de LVd (ta)+ 15% de areia + 10 % de cama - de - frango semidecomposta; LVd (tm) + OR -75% de LVd (tm) + 15% de areia + 10% de organosuper) ]. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, arranjado em parcelas subdivididas com medidas repetidas no tempo. Foram utilizadas três repetições e dez plantas por subparcela. Sob 50% de sombreamento a razão de área foliar, área foliar específica e largura e comprimento de folhas foram maiores, enquanto sob sol pleno o diâmetro do coleto e massa seca de raiz foram maiores. A maior altura de plantas (31,71 cm) e massas secas de caule (1,98 g/planta) e folhas (5,62 g/planta) foram no substrato LVd (ta) sem diferir de LVD (tm) e LVd (ta) + CF em altura e LVd (ta) + CF e LVd (ta) + OR em massa seca; no substrato LVd (ta) + CF houve maior área foliar (659,61 cm²/planta) e maior número de folhas por planta (45,81), sem diferir de LVd (tm) + CF em número de folhas As maiores percentagens de plantas vivas foram verificadas nos substratos LVd (ta) (95,55%) e LVd (tm) (98,88%) e a menor no substrato LVd (tm) + OR (54,44%); a maior massa seca de raiz ( 1,41 g raiz/ kg de solo) ocorreu no substrato LVd (tm). O maior IQD foi observado no substrato LVd (ta), sem diferir de LVd (tm). As folhas da guavira apresentaram atividade antioxidante. Experimento 2. Foi desenvolvido no período de fevereiro de 2009 a dezembro de 2010. Os tratamentos foram as mudas obtidas nos seis diferentes substratos do Experimento 1, desconsiderando-se os níveis de sombreamento. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com medidas repetidas no tempo, com quatro repetições e dez plantas por parcela. Aos 660 dias após plantio foi efetuada a colheita dos frutos. No primeiro ano de cultivo, as plantas provenientes do substrato LVd (ta) + CF foram as mais altas, com médias máximas de 47 cm aos 300 dias após plantio e com maior número de folhas No segundo ano, não houve efeitos dos diferentes substratos. A produtividade média foi de 2,7 t ha-1 de frutos, com TSS de 16,17o Brix. Concluiu-se que as mudas de guavira podem ser cultivadas sob sombreamento (30% ou 50%), utilizando-se substrato composto de solo Latossolo Vermelho Distrófico textura argilosa; as folhas de guavira possuem atividade antioxidante; a produtividade média de frutos da espécie no ano de 2010 foi de 2,71 t ha -1. |
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O objetivo foi avaliar o desenvolvimento das mudas da Campomanesia adamantium (Cambess.) O. Berg. sob três condições de sombreamento e seis substratos e o efeitos desses tratamentos no desenvolvimento em campo e produção de frutos da espécie. Experimento 1: Conduzido no período de março de 2008 a janeiro de 2009. Os tratamentos foram três níveis de sombreamento (0%, 30% e 50% de sombra) e seis substratos [LVd (ta) - 100% de solo Latossolo Vermelho Distrófico textura argilosa; LVd (tm) - 100% de solo de Latossolo Vermelho Distrófico textura média; LVd (ta) + CF - 75% de LVd (ta) + 15% de areia + 10% de cama - de - frango semidecomposta; LVd (tm) + CF 75% de LVd(tm) + 15% de areia + 10 % de organosuper; LVd (ta) + OR - 75% de LVd (ta)+ 15% de areia + 10 % de cama - de - frango semidecomposta; LVd (tm) + OR -75% de LVd (tm) + 15% de areia + 10% de organosuper) ]. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, arranjado em parcelas subdivididas com medidas repetidas no tempo. 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As folhas da guavira apresentaram atividade antioxidante. Experimento 2. Foi desenvolvido no período de fevereiro de 2009 a dezembro de 2010. Os tratamentos foram as mudas obtidas nos seis diferentes substratos do Experimento 1, desconsiderando-se os níveis de sombreamento. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com medidas repetidas no tempo, com quatro repetições e dez plantas por parcela. Aos 660 dias após plantio foi efetuada a colheita dos frutos. No primeiro ano de cultivo, as plantas provenientes do substrato LVd (ta) + CF foram as mais altas, com médias máximas de 47 cm aos 300 dias após plantio e com maior número de folhas No segundo ano, não houve efeitos dos diferentes substratos. A produtividade média foi de 2,7 t ha-1 de frutos, com TSS de 16,17o Brix. Concluiu-se que as mudas de guavira podem ser cultivadas sob sombreamento (30% ou 50%), utilizando-se substrato composto de solo Latossolo Vermelho Distrófico textura argilosa; as folhas de guavira possuem atividade antioxidante; a produtividade média de frutos da espécie no ano de 2010 foi de 2,71 t ha -1.Two experiments were conducted in Campo Grande-MS, March 2008 to December 2010. The objective was to evaluate the development of the seedlings Campomanesia adamantium (Cambess.) O. Berg. under three shading conditions and six substrates and the effects of these treatments on field development and production of species fruit. Experiment 1: Conducted from March 2008 to January 2009. Treatments were three levels of shading (0%, 30% and 50% shade) and six substrates [LVd (ta) - 100% soil clayey Oxisol; LVd (tm) - 100% of Oxisol soil Dystrophic medium texture; LVd (ta) + CF - 75% LVd (ta) + 15% + 10% sand bed - of - chicken semidecomposed; LVd (tm) + 75% of CF LVd (tm) + 15% Sand + 10% organosuper; LVd (ta) + OR - 75% LVd (ta) + 15% + 10% sand bed - of - chicken semidecomposed; LVd (tm) + OR -75% LVd ( tm) + 15% + 10% of sand organosuper)]. The experimental design was randomized blocks, arranged in splited parcels with measures repeated over time. We used three repetitions and ten plants per subparcel. Under 50% shading the leaf area ratio, specific leaf area and leaf length and width, were higher in full sun the stem diameter and root dry weight were higher. The highest plant height (31.71 cm) and dried pasta stem (1.98 g / plant) and leaves (5.62 g / plant) were on the substrate LVd (ta) without differ LVD (tm) and LVd (ta) + CF in height and LVd (ta) + CF and LVd (ta) + OR dry mass; LVd the substrate (ta) + CF was higher leaf area (659.61 cm ² / plant) and more leaves per plant (45.81), with no difference LVd (tm) + CF in number of leaves The highest percentages of live plants were found in substrates LVd (ta) (95.55%) and LVd (tm) (98.88 %) and lowest in the substrate LVd (tm) + OR (54.44%), the highest root dry weight (1.41 g root / kg soil) occurred in the substrate LVd (tm). The IQD was observed at higher substrate LVd (ta) without differ LVd (tm). The leaves of guavira showed antioxidant activity. Experiment 2. It was developed in the period February 2009 to December 2010. The treatments were the seedlings obtained in six different substrates Experiment 1, disregarding the shading. The experimental design was a randomized block design with repeated measures design with four replications and ten plants per plot. At 660 days after planting was made to harvest the fruit. In the first year of cultivation, the plants from the substrate LVd (ta) + CF were the highest, with average maximum of 47 cm to 300 days after planting and with more leaves. In the second year, there were no effects of different substrates. The average yield was 2.7 t ha-1 fruit, with TSS of 16.17 ° Brix. It was concluded that the guavira seedlings can be grown under shade (30% or 50%), using a mixture of soil clayey Oxisol; guavira leaves have antioxidant activity, the average productivity of fruit species in year 2010 was 2.71 t ha -1.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2019-04-01T11:40:48Z No. of bitstreams: 1 AnaCristinaAraujoAjalla.pdf: 2966881 bytes, checksum: 3eb0c0941761b4b4376760ae1ee1949c (MD5)Made available in DSpace on 2019-04-01T11:40:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaCristinaAraujoAjalla.pdf: 2966881 bytes, checksum: 3eb0c0941761b4b4376760ae1ee1949c (MD5) Previous issue date: 2012-02-29Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (FUNDECT)porUniversidade Federal da Grande DouradosPrograma de pós-graduação em AgronomiaUFGDBrasilFaculdade de Ciências AgráriasCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIAPlantas medicinaisMyrtaceaeMedicinal plantsDesenvolvimento e produtividade da Campomanesia adamantium (Cambess.) O. Berg proveniente de mudas submetidas a diferentes substratos e níveis de sombreamentoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTAnaCristinaAraujoAjalla.pdf.txtAnaCristinaAraujoAjalla.pdf.txtExtracted texttext/plain80166https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/425/3/AnaCristinaAraujoAjalla.pdf.txtdcebf60b4df11876057df079cc50eaa9MD53ORIGINALAnaCristinaAraujoAjalla.pdfAnaCristinaAraujoAjalla.pdfapplication/pdf2966881https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/425/1/AnaCristinaAraujoAjalla.pdf3eb0c0941761b4b4376760ae1ee1949cMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/425/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52prefix/4252023-09-14 01:11:32.862oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/425TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T05:11:32Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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AJALLA, Ana Cristina Araújo. Desenvolvimento e produtividade da Campomanesia adamantium (Cambess.) O. Berg proveniente de mudas submetidas a diferentes substratos e níveis de sombreamento. 2012. 47 f. Tese (Doutorado em Agronomia) – Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2012. |
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