Vocalização de suínos como indicativo de bem-estar
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFGD |
Texto Completo: | http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/743 |
Resumo: | Objetivou-se com este trabalho estimar o bem estar de suínos a partir de registros de sua vocalização, durante alojamento em granja comercial. Foram utilizados 150 suínos machos castrados, distribuídos aleatoriamente em cinco baias. Os suínos foram submetidos às diferentes situações de estresse: sede (sem acesso a água), fome (sem acesso ao alimento), estresse térmico (ITU superior a 74). Para o tratamento controle, os animais foram mantidos em situação de bem-estar (BEA) (animais com acesso ao alimento e água e ambiente com ITU abaixo de 70). Foram registrados os sinais acústicos a cada 30 minutos, durante período ininterrupto de três horas, totalizando seis coletas para cada situação de estresse. Os sinais foram digitalizados a uma frequência de até 44.100 Hz, por um período de 3 minutos. Posteriormente os áudios foram analisados pelo software Praat® 5.1.19. Os atributos gerados a partir deste sofware foram a energia do sinal (Pa²*s), amplitude máxima e amplitude mínima (Pa), a frequência de picht (Hz), a intensidade sonora (dB) e quatro níveis de formantes (F1; F2; F3 e F4), também chamados de harmônicas (Hz). Verificou-se que, dependendo do estímulo estressor e de sua duração, os atributos acústicos energia e intensidade do sinal, frequência de pitch e as formantes 2 e 4 apresentaram diferenciação. Os atributos sonoros da vocalização de suínos variam de maneira distinta em função do tipo e duração do estímulo estressante, funcionando quando associados, como ferramenta eficiente para quantificar o grau de estresse dos animais. |
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Os suínos foram submetidos às diferentes situações de estresse: sede (sem acesso a água), fome (sem acesso ao alimento), estresse térmico (ITU superior a 74). Para o tratamento controle, os animais foram mantidos em situação de bem-estar (BEA) (animais com acesso ao alimento e água e ambiente com ITU abaixo de 70). Foram registrados os sinais acústicos a cada 30 minutos, durante período ininterrupto de três horas, totalizando seis coletas para cada situação de estresse. Os sinais foram digitalizados a uma frequência de até 44.100 Hz, por um período de 3 minutos. Posteriormente os áudios foram analisados pelo software Praat® 5.1.19. Os atributos gerados a partir deste sofware foram a energia do sinal (Pa²*s), amplitude máxima e amplitude mínima (Pa), a frequência de picht (Hz), a intensidade sonora (dB) e quatro níveis de formantes (F1; F2; F3 e F4), também chamados de harmônicas (Hz). Verificou-se que, dependendo do estímulo estressor e de sua duração, os atributos acústicos energia e intensidade do sinal, frequência de pitch e as formantes 2 e 4 apresentaram diferenciação. Os atributos sonoros da vocalização de suínos variam de maneira distinta em função do tipo e duração do estímulo estressante, funcionando quando associados, como ferramenta eficiente para quantificar o grau de estresse dos animais.This work aimed to estimate the welfare of pigs using their vocalization records during rearing in commercial swine farm. A total of 150 barrow pigs were randomly distributed into five drive pens. Pigs were subjected the different stress situations: Thirst (no access to water), hunger (without access to the food), thermal stress (THI exceeding 74). For the control treatment the animals were kept in situation of comfort (animals with full access to food and water, and environment with THI below 70). Acoustic signals were recorded every 30 minutes during a continuous period of three hours, totaling six samples for each stress exposure. The signals were digitized at a frequency of up to 44,100 Hz, for a period of 3 minutes. Later the audios were analyzed using the software Praat ® 5.1.19. The attributes generated from this sofware were the energy signal (Pa ² * s), maximum amplitude and minimum amplitude (Pa), the frequency of pitch (Hz), the sound intensity (dB) and four levels of formants (F1, F2 , F3 and F4), also called harmonics (Hz). It was found that depending on the acoustic attributes the stressor stimuli and its duration, indicate energy and signal strength, frequency of pitch and formants 2 and 4 showed differentiation. The sound attributes of the pigs vocalization varied in different ways depending on the type and duration of the stressful exposure, functioning as an efficient tool to quantify the animal degree of stress.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2019-04-29T16:17:59Z No. of bitstreams: 1 MartaMoi.pdf: 1209212 bytes, checksum: 61b7f6d6c4cda4a9437a9d153f0f4548 (MD5)Made available in DSpace on 2019-04-29T16:17:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MartaMoi.pdf: 1209212 bytes, checksum: 61b7f6d6c4cda4a9437a9d153f0f4548 (MD5) Previous issue date: 2013-02-26Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porUniversidade Federal da Grande DouradosPrograma de pós-graduação em ZootecniaUFGDBrasilFaculdade de Ciências AgráriasCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIA::PRODUCAO ANIMALBem-estar animalSuinoculturaZootecnia de precisãoAnimal welfareSwine - BreedingVocalização de suínos como indicativo de bem-estarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTMartaMoi.pdf.txtMartaMoi.pdf.txtExtracted texttext/plain102216https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/743/3/MartaMoi.pdf.txt8d490e11be2d260044086170ef0961adMD53ORIGINALMartaMoi.pdfMartaMoi.pdfapplication/pdf1209212https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/743/1/MartaMoi.pdf61b7f6d6c4cda4a9437a9d153f0f4548MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/743/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52prefix/7432023-09-14 01:09:35.56oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/743TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T05:09:35Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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