Adaptabilidade do trigo mourisco na região do cerrado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias, Lucas Mingotti
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Oliveira, Luiz Augusto Tavares de
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFGD
Texto Completo: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/3180
Resumo: O trigo mourisco (Fagopyrum esculentum Moench L.) apresenta-se como uma cultura de pouca exigência nutricional, por conta disso é de fácil adaptação e desenvolvimento rápido. É também considerada como uma cultura de múltiplos usos, desde a alimentação animal e humano, até como planta de cobertura para o solo. A farinha obtida dos grãos do trigo mourisco não apresenta glúten em sua composição, sendo uma opção para dietas restritivas. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar a cultura do trigo mourisco na região da Grande Dourados, Mato Grosso do Sul, com o acompanhamento de suas características agronômicas durante e ao final do ciclo vegetativo; aspectos de produção e propriedades físicas; efeito na biomassa microbiana do solo e o uso como espécie forrageira. A implantação da cultura em campo foi desenvolvida na área da Fazenda Experimental da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), com histórico de sistema de plantio convencional, testando-se o genótipo de trigo Mourisco, cultivar IPR 92 Altar, com característica de ciclo tardio e porte alto. A semeadura foi realizada no final do mês de fevereiro de 2017, sem uso de correção e adubação na área, de forma manual utilizando-se espaçamento entre linhas de 0,40 m e densidade de semeadura de 40-45 sementes por metro linear. Durante o ciclo vegetativo as plantas foram avaliadas em 4 idades diferentes com ênfase nos principais parâmetros agronômicos. Nas mesmas idades da planta, foram também realizados cortes de planta inteira para avaliação da cultura no desempenho como forrageira no decorrer do ciclo. Após a colheita, verificaram-se parâmetros de produtividade, teor de água e propriedades físicas dos grãos. A cultura apresentou uma produtividade média de grãos de 1546 kg.ha-1. A forragem de trigo mourisco apresentou aos 90 dias uma produção de massa verde de 27.393 kg.ha-1, com teor de proteína de 20,33% aos 45 dias. O trigo mourisco apresentou desempenho satisfatório para as condições de manejo empregadas, sendo, portanto, uma opção para produção local tanto de grãos, quanto de forragem.
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A implantação da cultura em campo foi desenvolvida na área da Fazenda Experimental da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), com histórico de sistema de plantio convencional, testando-se o genótipo de trigo Mourisco, cultivar IPR 92 Altar, com característica de ciclo tardio e porte alto. A semeadura foi realizada no final do mês de fevereiro de 2017, sem uso de correção e adubação na área, de forma manual utilizando-se espaçamento entre linhas de 0,40 m e densidade de semeadura de 40-45 sementes por metro linear. Durante o ciclo vegetativo as plantas foram avaliadas em 4 idades diferentes com ênfase nos principais parâmetros agronômicos. Nas mesmas idades da planta, foram também realizados cortes de planta inteira para avaliação da cultura no desempenho como forrageira no decorrer do ciclo. Após a colheita, verificaram-se parâmetros de produtividade, teor de água e propriedades físicas dos grãos. A cultura apresentou uma produtividade média de grãos de 1546 kg.ha-1. 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O trigo mourisco apresentou desempenho satisfatório para as condições de manejo empregadas, sendo, portanto, uma opção para produção local tanto de grãos, quanto de forragem.porUniversidade Federal da Grande DouradosUFGDBrasilFaculdade de Ciências AgráriasFagopyrum esculentumCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ENGENHARIA AGRICOLAPseudocerealProdução de forragemPlanta de coberturaPseudocerealsForage yieldCover plantsAdaptabilidade do trigo mourisco na região do cerradoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTLucasMingottiDias - LuizAugustoTavaresdeOliveira.pdf.txtLucasMingottiDias - LuizAugustoTavaresdeOliveira.pdf.txtExtracted texttext/plain84931https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/3180/3/LucasMingottiDias%20-%20LuizAugustoTavaresdeOliveira.pdf.txta9bb0cdbbb92f4b8d86746f3e7eb6186MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/3180/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALLucasMingottiDias - LuizAugustoTavaresdeOliveira.pdfLucasMingottiDias - LuizAugustoTavaresdeOliveira.pdfapplication/pdf1602867https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/3180/1/LucasMingottiDias%20-%20LuizAugustoTavaresdeOliveira.pdfebe09f1cc13150296ba543ba4b80935dMD51prefix/31802023-09-14 02:19:02.252oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/3180TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T06:19:02Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false
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