A (In)segurança urbana e as novas formas de morar em Dourados - MS
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Data de Publicação: | 2016 |
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Texto Completo: | http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1430 |
Resumo: | A sociedade contemporânea é marcada, cada vez mais, pela difusão de discursos atrelados a (in)segurança urbana. Contudo, se há pouco tempo, tais discursos diziam respeito a contextos metropolitanos, hoje ganham força em Cidades Médias, ou mesmo em pequenas cidades, alterando formas e conteúdos desses locais em constante redefinição socioespacial. A segmentação urbana, constituição de relações marcadas pela seletividade, individualidade e estigmas perante o outro, são alguns dos principais desdobramentos desta conjuntura. Partindo desta perspectiva, almejamos neste trabalho identificar e analisar como tem ocorrido as práticas de enfrentamento dessa dinâmica em Dourados, segunda maior cidade do estado de Mato Grosso do Sul, sobretudo no que diz respeito às novas formas de morar. Para isso, aplicamos questionários aos citadinos, no intento de observar quais suas posições em torno da violência e seus reflexos na cidade. Coletamos, junto ao Sistema Informacional de Gestão Operacional, dados oficias de criminalidade dos anos de 2006 a 2014. Selecionamos reportagens em jornais eletrônicos com a finalidade de apreendermos como a mídia tem trabalhado com esta temática. Também entrevistamos moradores dos residenciais fechados de alto, médio e baixo padrão, empreendimentos distintos em termos de modelos de construção e sistemas de regras e controles, mas que são lançados com a máxima da promoção da segurança e tranquilidade, reforçando a lógica do “caos” da cidade aberta. Como resultado de nossas investigações, ratificamos a (in)segurança como um fator que tem distanciado os sujeitos do convívio com os diferentes, imbuindo as práticas socioespaciais de controle, tensões e aversão ao outro. Dinãmicas estas, que tem imbuido. |
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A segmentação urbana, constituição de relações marcadas pela seletividade, individualidade e estigmas perante o outro, são alguns dos principais desdobramentos desta conjuntura. Partindo desta perspectiva, almejamos neste trabalho identificar e analisar como tem ocorrido as práticas de enfrentamento dessa dinâmica em Dourados, segunda maior cidade do estado de Mato Grosso do Sul, sobretudo no que diz respeito às novas formas de morar. Para isso, aplicamos questionários aos citadinos, no intento de observar quais suas posições em torno da violência e seus reflexos na cidade. Coletamos, junto ao Sistema Informacional de Gestão Operacional, dados oficias de criminalidade dos anos de 2006 a 2014. Selecionamos reportagens em jornais eletrônicos com a finalidade de apreendermos como a mídia tem trabalhado com esta temática. Também entrevistamos moradores dos residenciais fechados de alto, médio e baixo padrão, empreendimentos distintos em termos de modelos de construção e sistemas de regras e controles, mas que são lançados com a máxima da promoção da segurança e tranquilidade, reforçando a lógica do “caos” da cidade aberta. Como resultado de nossas investigações, ratificamos a (in)segurança como um fator que tem distanciado os sujeitos do convívio com os diferentes, imbuindo as práticas socioespaciais de controle, tensões e aversão ao outro. Dinãmicas estas, que tem imbuido.Contemporary society has been marked by a propagation of speeches linked to urban (in)security. Not long ago such speeches were for metropolitan contexts; now, however, they gain strength in Middle Cities, or even in small towns, changing forms and contents of these sites, which are in constant sociospatial redefinition. The urban segmentation, made by relations marked by selectivity, individuality and stigmas to the other, is one of the main consequences of this situation. From this perspective, this work‟s aim was to identify and analyze how this dynamic has occurred in Dourados, the second largest city in the state of Mato Grosso do Sul, especially in regard to the new ways of living. For this, we applied questionnaires to citizens, in an attempt to observe what their positions around violence and its impact on the city is. We collected, with the Informational System of Operational Management, official data in crime from 2006 to 2014. We selected articles in electronic journals in order to apprehend how the media has been working with this theme. We also interviewed residents of high closed residentials, medium and low standard with different enterprises in terms of building models and rules and control systems, which are released with maximum promotion of security and peace, strengthening the logic of "chaos" in the open city. As a result of our investigations, we‟ve confirmed (in)security as a factor that has been keeping people away from each other, imbuing the socio-spatial practices of control, tensions and aversion to others.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2019-08-07T17:23:47Z No. of bitstreams: 1 CassioAlexandreSartiFigueiredo.pdf: 6878679 bytes, checksum: f0a2a367df167082c3b52fc685887c20 (MD5)Made available in DSpace on 2019-08-07T17:23:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CassioAlexandreSartiFigueiredo.pdf: 6878679 bytes, checksum: f0a2a367df167082c3b52fc685887c20 (MD5) Previous issue date: 2016-06-24Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porUniversidade Federal da Grande DouradosPrograma de pós-graduação em GeografiaUFGDBrasilFaculdade de Ciências HumanasCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIA::GEOGRAFIA REGIONALDourados (Mato Grosso do Sul)Violência urbanaCondomínio fechadoUrban violenceGated communitiesA (In)segurança urbana e as novas formas de morar em Dourados - MSThe Urban (in)security and the new ways of living in Dourados - MSinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTCassioAlexandreSartiFigueiredo.pdf.txtCassioAlexandreSartiFigueiredo.pdf.txtExtracted texttext/plain446407https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/1430/3/CassioAlexandreSartiFigueiredo.pdf.txt85a2f800747e19c52c4131211cc70931MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/1430/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALCassioAlexandreSartiFigueiredo.pdfCassioAlexandreSartiFigueiredo.pdfapplication/pdf6878679https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/1430/1/CassioAlexandreSartiFigueiredo.pdff0a2a367df167082c3b52fc685887c20MD51prefix/14302023-09-14 01:40:24.672oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/1430TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T05:40:24Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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