Geografia e cinema: outras imagens para se pensar a fronteira do fazer geográfico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Boer, Gabriela Laurito
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFGD
Texto Completo: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1527
Resumo: Este trabalho possui como objetivo discutir o conceito de fronteira nos filmes “Amélia” (2000) e “Fronteira” (2008). O cinema visa estabelecer novos referenciais para embasar o debate sobre o conceito de fronteira, a partir da exploração de uma base bibliográfica advinda da própria ciência geográfica, da filosofia e dos estudos cinematográficos. O conceito filosófico de rizoma, proposto por Deleuze e Guattari, liga estes três planos, utilizando o cinema como intercessor, como potencializador de pensamentos sobre o tema estudado aqui. As concepções hegemônicas de fronteira como separação e encontro nas ciências humanas aparecem em ambos os filmes, mas são reafirmadas principalmente em “Amélia”, no qual os encontros entre as protagonistas estão sempre a ressaltar suas diferenças. O que se coloca de novo neste filme é a fronteira delimitada pela irmã morta das protagonistas, que se impõe como presença, mesmo estando fora do enquadramento. No filme “Fronteira” são discutidas as categorias geográficas para a compreensão que a fronteira é o limite onde as pessoas constroem seus referenciais de orientação e localização.
id UFGD-2_4f67d1007ca119eb797e8dc6f272a1a1
oai_identifier_str oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/1527
network_acronym_str UFGD-2
network_name_str Repositório Institucional da UFGD
repository_id_str 2116
spelling Goettert, Jones Darihttp://lattes.cnpq.br/0319502811622693Ferraz, Claudio Benito Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/8148100083619504Ó Filho, Antônio Carlos Queiroz dohttp://lattes.cnpq.br/4151555053545172http://lattes.cnpq.br/2044337468925704Boer, Gabriela Laurito2019-08-21T20:25:03Z2019-08-21T20:25:03Z2015-04-30BOER, Gabriela Laurito. Geografia e cinema: outras imagens para se pensar a fronteira do fazer geográfico. 2015. 91 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2015.http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1527Este trabalho possui como objetivo discutir o conceito de fronteira nos filmes “Amélia” (2000) e “Fronteira” (2008). O cinema visa estabelecer novos referenciais para embasar o debate sobre o conceito de fronteira, a partir da exploração de uma base bibliográfica advinda da própria ciência geográfica, da filosofia e dos estudos cinematográficos. O conceito filosófico de rizoma, proposto por Deleuze e Guattari, liga estes três planos, utilizando o cinema como intercessor, como potencializador de pensamentos sobre o tema estudado aqui. As concepções hegemônicas de fronteira como separação e encontro nas ciências humanas aparecem em ambos os filmes, mas são reafirmadas principalmente em “Amélia”, no qual os encontros entre as protagonistas estão sempre a ressaltar suas diferenças. O que se coloca de novo neste filme é a fronteira delimitada pela irmã morta das protagonistas, que se impõe como presença, mesmo estando fora do enquadramento. No filme “Fronteira” são discutidas as categorias geográficas para a compreensão que a fronteira é o limite onde as pessoas constroem seus referenciais de orientação e localização.This work aims to discuss the concept of border in two Brazilian movies: “Amelia” (2000) and “Fronteira” (2008). The film aims to set new standards to support the debate on the concept of border, from the operation of a bibliographic database arising from the very geographical science, philosophy and film studies. The philosophical concept of rhizome, proposed by Deleuze and Guattari, connects these three planes, using cinema as intercessor, as potentiator of thoughts on the subject studied here. The border hegemonic conceptions as separation and meeting the humanities appear in both films, but mostly are reaffirmed in “Amelia” in which encounters between the protagonists are always emphasize their differences. What arises again in this film is the boundary delimited by the sister of the dead protagonists, which is imposed as presence, even outside of the frame. In the film “Fronteira” are discussed geographical categories for understanding that the border is the limit where people build their reference of orientation and location.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2019-08-21T20:25:03Z No. of bitstreams: 1 GabrielaLauritoBoer.pdf: 3081321 bytes, checksum: b29de04569b7c605a65e140652b8faf6 (MD5)Made available in DSpace on 2019-08-21T20:25:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GabrielaLauritoBoer.pdf: 3081321 bytes, checksum: b29de04569b7c605a65e140652b8faf6 (MD5) Previous issue date: 2015-04-30Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porUniversidade Federal da Grande DouradosPrograma de pós-graduação em GeografiaUFGDBrasilFaculdade de Ciências HumanasCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIA::GEOGRAFIA HUMANAGeofilosofiaRegião de fronteiraCinemaGeophilosophyBorderlandsGeografia e cinema: outras imagens para se pensar a fronteira do fazer geográficoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTGabrielaLauritoBoer.pdf.txtGabrielaLauritoBoer.pdf.txtExtracted texttext/plain226011https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/1527/3/GabrielaLauritoBoer.pdf.txt63f14eeca692b15027f95d5ca8204029MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/1527/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALGabrielaLauritoBoer.pdfGabrielaLauritoBoer.pdfapplication/pdf3081321https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/1527/1/GabrielaLauritoBoer.pdfb29de04569b7c605a65e140652b8faf6MD51prefix/15272023-09-14 01:45:39.037oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/1527TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T05:45:39Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Geografia e cinema: outras imagens para se pensar a fronteira do fazer geográfico
title Geografia e cinema: outras imagens para se pensar a fronteira do fazer geográfico
spellingShingle Geografia e cinema: outras imagens para se pensar a fronteira do fazer geográfico
Boer, Gabriela Laurito
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIA::GEOGRAFIA HUMANA
Geofilosofia
Região de fronteira
Cinema
Geophilosophy
Borderlands
title_short Geografia e cinema: outras imagens para se pensar a fronteira do fazer geográfico
title_full Geografia e cinema: outras imagens para se pensar a fronteira do fazer geográfico
title_fullStr Geografia e cinema: outras imagens para se pensar a fronteira do fazer geográfico
title_full_unstemmed Geografia e cinema: outras imagens para se pensar a fronteira do fazer geográfico
title_sort Geografia e cinema: outras imagens para se pensar a fronteira do fazer geográfico
author Boer, Gabriela Laurito
author_facet Boer, Gabriela Laurito
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Goettert, Jones Dari
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0319502811622693
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Ferraz, Claudio Benito Oliveira
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8148100083619504
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Ó Filho, Antônio Carlos Queiroz do
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4151555053545172
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2044337468925704
dc.contributor.author.fl_str_mv Boer, Gabriela Laurito
contributor_str_mv Goettert, Jones Dari
Ferraz, Claudio Benito Oliveira
Ó Filho, Antônio Carlos Queiroz do
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIA::GEOGRAFIA HUMANA
topic CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIA::GEOGRAFIA HUMANA
Geofilosofia
Região de fronteira
Cinema
Geophilosophy
Borderlands
dc.subject.por.fl_str_mv Geofilosofia
Região de fronteira
Cinema
dc.subject.eng.fl_str_mv Geophilosophy
Borderlands
description Este trabalho possui como objetivo discutir o conceito de fronteira nos filmes “Amélia” (2000) e “Fronteira” (2008). O cinema visa estabelecer novos referenciais para embasar o debate sobre o conceito de fronteira, a partir da exploração de uma base bibliográfica advinda da própria ciência geográfica, da filosofia e dos estudos cinematográficos. O conceito filosófico de rizoma, proposto por Deleuze e Guattari, liga estes três planos, utilizando o cinema como intercessor, como potencializador de pensamentos sobre o tema estudado aqui. As concepções hegemônicas de fronteira como separação e encontro nas ciências humanas aparecem em ambos os filmes, mas são reafirmadas principalmente em “Amélia”, no qual os encontros entre as protagonistas estão sempre a ressaltar suas diferenças. O que se coloca de novo neste filme é a fronteira delimitada pela irmã morta das protagonistas, que se impõe como presença, mesmo estando fora do enquadramento. No filme “Fronteira” são discutidas as categorias geográficas para a compreensão que a fronteira é o limite onde as pessoas constroem seus referenciais de orientação e localização.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-04-30
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-21T20:25:03Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-21T20:25:03Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv BOER, Gabriela Laurito. Geografia e cinema: outras imagens para se pensar a fronteira do fazer geográfico. 2015. 91 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2015.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1527
identifier_str_mv BOER, Gabriela Laurito. Geografia e cinema: outras imagens para se pensar a fronteira do fazer geográfico. 2015. 91 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2015.
url http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1527
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Grande Dourados
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de pós-graduação em Geografia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFGD
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Ciências Humanas
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Grande Dourados
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFGD
instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
instacron:UFGD
instname_str Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
instacron_str UFGD
institution UFGD
reponame_str Repositório Institucional da UFGD
collection Repositório Institucional da UFGD
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/1527/3/GabrielaLauritoBoer.pdf.txt
https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/1527/2/license.txt
https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/1527/1/GabrielaLauritoBoer.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 63f14eeca692b15027f95d5ca8204029
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
b29de04569b7c605a65e140652b8faf6
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1813278362856062976