Caracterização nutricional de tortas oleaginosas e avaliação de diferentes inóculos para digestibilidade in vitro de alimentos
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFGD |
Texto Completo: | http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/749 |
Resumo: | O objetivou foi determinar a caracterização químico-bromatológica, a degradabilidade in situ e a digestibilidade in vitro utilizando quatro níveis (g/mL) de líquido ruminal (mL/mL), fezes de bovino, equino e coelho (200/200, 300/100, 400/100, 500/100 g/ml) para tortas oleaginosas oriundas de prensagem mecânica a frio para extração de óleo dos grãos de canola (Brassica napus), cártamo (Carthamus tinctorius L.), nabo forrageiro (Raphanus stivus L. var.oleiferus Metzg.) e de soja (Glycine max), os valores para as respectivas tortas foram de 40,71%, 24,18%, 38,40% e 44,28% de proteína; estes alimentos mostraram ser alimentos altamente degradável no rúmen, para torta de nabo forrageiro e torta de soja apresentaram valores de fibra bruta de 17,78% e 7,79% respectivamente. Os parâmetros cinéticos da matéria seca e proteína das tortas avaliados pela técnica in situ foi realizada em três bovinos fistulados, sendo os alimentos incubados em sacos de TNT em tempo decrescente de 72, 48, 36, 24, 18, 12, 6, 3h, as tortas de soja e nabo forrageiro foram as que mais se destacaram com alta degradabilidade potencial ruminal para a MS e PB (92,67;83,03 e 87,49;79,03%) a torta de soja apresentou fração ―a‖ solúvel de 43,10 e 27,63% para a MS e PB, a torta com menor degradabilidade foi a torta de cártamo. Por fim avaliou sua digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) utilizando a técnica padrão, com quatro 4 tipos de inóculo oriundos do líquido ruminal, fezes de bovinos, fezes de equino e fezes de coelho em quatro diluições de 1:1, 1:3, 1:4 e 1:5. Os inóculos nas diluições de 1:3 apresentaram melhores percentagem de DIVMS. Pode-se concluir que as fontes de oleaginosas possuem potencial nutritivo comparado à torta de soja e a utilização de fezes como fonte de inóculo alternativo para digestibilidade in vitro mostrou potencial para ser utilizada como inóculo alternativo para digestibilidade in vitro da MS, no entanto é necessário mais estudos. |
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Dissertação (Mestrado em Zootecnia) – Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2013.http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/749O objetivou foi determinar a caracterização químico-bromatológica, a degradabilidade in situ e a digestibilidade in vitro utilizando quatro níveis (g/mL) de líquido ruminal (mL/mL), fezes de bovino, equino e coelho (200/200, 300/100, 400/100, 500/100 g/ml) para tortas oleaginosas oriundas de prensagem mecânica a frio para extração de óleo dos grãos de canola (Brassica napus), cártamo (Carthamus tinctorius L.), nabo forrageiro (Raphanus stivus L. var.oleiferus Metzg.) e de soja (Glycine max), os valores para as respectivas tortas foram de 40,71%, 24,18%, 38,40% e 44,28% de proteína; estes alimentos mostraram ser alimentos altamente degradável no rúmen, para torta de nabo forrageiro e torta de soja apresentaram valores de fibra bruta de 17,78% e 7,79% respectivamente. Os parâmetros cinéticos da matéria seca e proteína das tortas avaliados pela técnica in situ foi realizada em três bovinos fistulados, sendo os alimentos incubados em sacos de TNT em tempo decrescente de 72, 48, 36, 24, 18, 12, 6, 3h, as tortas de soja e nabo forrageiro foram as que mais se destacaram com alta degradabilidade potencial ruminal para a MS e PB (92,67;83,03 e 87,49;79,03%) a torta de soja apresentou fração ―a‖ solúvel de 43,10 e 27,63% para a MS e PB, a torta com menor degradabilidade foi a torta de cártamo. Por fim avaliou sua digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) utilizando a técnica padrão, com quatro 4 tipos de inóculo oriundos do líquido ruminal, fezes de bovinos, fezes de equino e fezes de coelho em quatro diluições de 1:1, 1:3, 1:4 e 1:5. Os inóculos nas diluições de 1:3 apresentaram melhores percentagem de DIVMS. Pode-se concluir que as fontes de oleaginosas possuem potencial nutritivo comparado à torta de soja e a utilização de fezes como fonte de inóculo alternativo para digestibilidade in vitro mostrou potencial para ser utilizada como inóculo alternativo para digestibilidade in vitro da MS, no entanto é necessário mais estudos.The objective of this work was to determine the characterization bromatological, the in situ degradability and in vitro digestibility using four levels of bovine fecal , equine and rabbit ( 200/200, 300/100, 400/100, 500/100 g / ml ) for crushed oil derived from cold mechanical pressing to remove kernel oil , canola (Brassica napus) , safflower (Carthamus tinctorius L.) , radish (Raphanus L. var.oleiferus Metzg stivus.) and soybean (Glycine max) values for their crushed were 40.71 %, 24.18 %, 38.40% and 44.28% protein; these foods shown to be highly degradable food for tart radish and soybean cake had values of crude fiber of 17.78% and 7.79% respectively. The kinetic parameters of dry matter and protein crushed evaluated by the in situ technique was performed in three fistulated cattle, and incubated in the food bags TNT decreasing in time of 72, 48, 36, 24, 18, 12,6, 3 hours, crushed soy and radish were the ones that stood out with high ruminal degradability of DM and CP ( 92.67, 83.03 and 87.49, 79.03%) showed the soybean cake fraction "a" soluble 43.10 and 27.63% for DM and CP pie with lower degradability was pie safflower. Finally evaluated their in vitro dry matter digestibility (IVDMD) using the standard technique with four 4 types of inoculum originating from rumen fluid from cattle feces faeces faeces equine and rabbit in four dilutions of 1:1, 1:3, 1:4 and 1:5. inoculum at dilutions of 1:3 showed better percentage IVDMD. It can be concluded that the sources of oil have nutritional potential compared to soybean cake and the use of feces as a source of inoculum for in vitro showed potential to be used as alternative inoculum for in vitro digestibility of DM, however more research is needed.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2019-04-29T17:01:32Z No. of bitstreams: 1 ThiagoJosedeLiraCardoso.pdf: 855316 bytes, checksum: 18eed82d1cc18aadf954b06a44d35d52 (MD5)Made available in DSpace on 2019-04-29T17:01:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ThiagoJosedeLiraCardoso.pdf: 855316 bytes, checksum: 18eed82d1cc18aadf954b06a44d35d52 (MD5) Previous issue date: 2013-08-19Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porUniversidade Federal da Grande DouradosPrograma de pós-graduação em ZootecniaUFGDBrasilFaculdade de Ciências AgráriasCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIA::PRODUCAO ANIMALNutrição animalDigestibilidade in vitroAnimal nutritionIn vitro digestibilityCaracterização nutricional de tortas oleaginosas e avaliação de diferentes inóculos para digestibilidade in vitro de alimentosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTThiagoJosedeLiraCardoso.pdf.txtThiagoJosedeLiraCardoso.pdf.txtExtracted texttext/plain150799https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/749/3/ThiagoJosedeLiraCardoso.pdf.txte65fa04f6ae9d0ec4ab56116fca4b9f1MD53ORIGINALThiagoJosedeLiraCardoso.pdfThiagoJosedeLiraCardoso.pdfapplication/pdf855316https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/749/1/ThiagoJosedeLiraCardoso.pdf18eed82d1cc18aadf954b06a44d35d52MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/749/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52prefix/7492023-09-14 01:21:19.987oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/749TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T05:21:19Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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