Análise da variação intra e interespecífica na composição do veneno de Hymenoptera sociais pela técnica FTIR-PAS
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Data de Publicação: | 2014 |
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Resumo: | Os Hymenoptera são capazes de sintetizar compostos químicos que são denominados veneno. Estes compostos atuam na defesa da colônia e são utilizados para a captura de presas, sendo essenciais quando os insetos deixam os trabalhos no interior do ninho e passam a realizá-los fora, expondo-se frequentemente a situações de perigo. Desta forma, a função do veneno, sua ação bem como sua composição são distintas entre diferentes grupos de insetos. O objetivo deste trabalho, portanto, foi avaliar a variação intra e interespecífica da composição de veneno de vespas sociais e formigas por meio da Absorção Óptica no Infravermelho Médio. Para avaliar a importância dos componentes genéticos e exógenos para compor as diferenças entre os venenos de vespas e formigas, amostras dos dois grupos foram coletas nos mesmos ambientes. Os resultados demonstram que formigas e vespas apresentam diferenças evidentes na composição de seus venenos, mesmo entre amostras de um mesmo ambiente. Portanto, o componente genético parece ser preponderante para determinar os compostos encontrados em uma e outra espécie. Isto prova que a composição de veneno varia de uma família para outra nos Hymenoptera e pode, portanto, ser usado de certa forma como ferramenta taxonômica auxiliar. Por outro lado, fatores exógenos, como a dieta, em diferentes ambientes devem ser responsáveis pelas diferenças intraespecíficas, sobretudo em vespas. A Absorção Óptica no Infravermelho Médio, assim como em trabalhos com compostos químicos cuticulares mostrou-se confiável para avaliar as diferenças da composição de veneno de Hymenoptera sociais. |
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Estes compostos atuam na defesa da colônia e são utilizados para a captura de presas, sendo essenciais quando os insetos deixam os trabalhos no interior do ninho e passam a realizá-los fora, expondo-se frequentemente a situações de perigo. Desta forma, a função do veneno, sua ação bem como sua composição são distintas entre diferentes grupos de insetos. O objetivo deste trabalho, portanto, foi avaliar a variação intra e interespecífica da composição de veneno de vespas sociais e formigas por meio da Absorção Óptica no Infravermelho Médio. Para avaliar a importância dos componentes genéticos e exógenos para compor as diferenças entre os venenos de vespas e formigas, amostras dos dois grupos foram coletas nos mesmos ambientes. Os resultados demonstram que formigas e vespas apresentam diferenças evidentes na composição de seus venenos, mesmo entre amostras de um mesmo ambiente. Portanto, o componente genético parece ser preponderante para determinar os compostos encontrados em uma e outra espécie. Isto prova que a composição de veneno varia de uma família para outra nos Hymenoptera e pode, portanto, ser usado de certa forma como ferramenta taxonômica auxiliar. Por outro lado, fatores exógenos, como a dieta, em diferentes ambientes devem ser responsáveis pelas diferenças intraespecíficas, sobretudo em vespas. A Absorção Óptica no Infravermelho Médio, assim como em trabalhos com compostos químicos cuticulares mostrou-se confiável para avaliar as diferenças da composição de veneno de Hymenoptera sociais.The Hymenoptera are capable of synthesizing chemical compounds that are named venom. These compounds act on the defense of the colony and are used for capturing prey, being essentials when insects stop working inside the nests and begin to work outside, often exposing themselves to dangerous situations. Although the function of the venom and its action are similar between different groups of insects, its composition may not be similar. Therefore, the aim of this study was to assess intra and interspecific variation in the venom composition of social wasps and ants by FTIR-PAS technique. To assess the importance of genetic and exogenous components to compose the differences among the venoms of wasps and ants, samples from the two groups were collected in the same environments. The results demonstrate that ants and wasps show clear differences in the composition of their venoms, even among samples of the same environment. Therefore, the genetic component appears to be preponderant to determine the compounds found in one or another species. This proves that the venom composition varies from one family to another in Hymenoptera and can therefore be used as an auxiliary taxonomic tool. On the other hand, exogenous factors, such as diet, in different environments might be responsible for intraspecific differences, particularly in wasps. The FTIR-PAS technique, as well as in work with cuticular chemical compounds proved to be reliable and effective to evaluate the differences in the composition of social Hymenoptera venom.Submitted by Repositorio Institucional (repositorio@ufgd.edu.br) on 2018-10-24T13:05:44Z No. of bitstreams: 1 AngelicaMendonca.pdf: 1449098 bytes, checksum: 3d40a1eb03d5533a2db25bf96609e1aa (MD5)Made available in DSpace on 2018-10-24T13:05:44Z (GMT). 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