Utilização de própolis na alimentação de poedeiras
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFGD |
Texto Completo: | http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/718 |
Resumo: | O experimento foi realizado nas instalações experimentais da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Grande Dourados (FCA/UFGD), Dourados – MS. Tendo como objetivo, avaliar os efeitos da utilização de própolis em dietas de poedeiras semi pesadas sobre o desempenho e a qualidade de ovos, alterações no trato digestório e temperatura superficial das aves. Foram utilizadas 120 poedeiras vermelhas às 55 semanas de idade. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado com esquema fatorial 4x2x3 (4 níveis de inclusão de própolis na dieta (0, 1, 2, 3%); 2 temperaturas (ambiente e refrigeração) e 3 períodos de estocagem. Inicialmente, foram avaliadas características de desempenho das aves, qualidade e análise sensorial de ovos frescos, temperatura superficial das aves, peso e porcentagens de órgãos, morfometria intestinal e qualidade e análise sensorial de ovos armazenados em diferentes temperaturas (ambiente e refrigeração). As variáveis de desempenho foram influenciadas pelos tratamentos para a produção de ovos, conversão alimentar para a produção e massa de ovos e consumo de ração. A temperatura superficial não foi influenciada por diferentes níveis de inclusão de própolis na dieta. Para a avaliação de qualidade dos ovos frescos, somente a coloração da gema foi influenciada (p<0,05) pelos tratamentos para as variáveis de luminosidade, teor de vermelho e amarelo. A análise sensorial destes ovos mostrou que os avaliadores notaram moderada diferença entre eles Os resultados para a porcentagem de órgãos em função do peso corporal mostraram que o peso do fígado e da moela foram maiores com a adição de própolis a 1%. A altura das vilosidades aumentou com a adição de própolis a 3%, principalmente a altura das vilosidades do duodeno e do íleo, assim como aumentou a largura das vilosidades no jejuno. Para as características avaliadas da qualidade dos ovos em diferentes temperaturas de armazenamento (ambiente e refrigeração) somente a coloração da gema foi influenciada (p<0,05). A luminosidade foi influenciada por todos os tratamentos e período de estocagem para os ovos mantidos em temperatura de refrigeração. O teor de vermelho foi influenciado por todos os tratamentos, período de estocagem e condição de armazenamento e o teor de amarelo foi influenciado por todos os tratamentos nos ovos mantidos em temperatura de refrigeração. Na análise sensorial destes ovos, quando as amostras experimentais foram avaliadas em relação à amostra padrão (ovo não armazenado e sem própolis), os provadores notaram moderada diferença entre elas, demonstrando que os tratamentos alteraram a aparência dos ovos. Portanto, conclui-se que a própolis influiu sobre algumas variáveis avaliadas, no entanto, de acordo com as condições em que foi conduzido este experimento e devido aos resultados encontrados se apresentarem divergentes conforme o nível de própolis empregado e parâmetro estudado, não foi possível inferir de forma precisa sobre a utilização da própolis nos níveis de 1, 2 e 3% na dieta das aves. Dessa forma, mais estudos são necessários para identificação da melhor dose-resposta para inclusão da própolis como aditivo alimentar para poedeiras. |
id |
UFGD-2_8c390939b757724f988f2254b21f53c9 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/718 |
network_acronym_str |
UFGD-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFGD |
repository_id_str |
2116 |
spelling |
Naas, Irenilza de Alencarhttp://lattes.cnpq.br/4491496654253354Almeida Paz, Ibiara Correia de Limahttp://lattes.cnpq.br/7623097319729313Garcia, Rodrigo Garófallohttp://lattes.cnpq.br/0413070608488067Caldara, Fabiana Ribeirohttp://lattes.cnpq.br/5712381962457273Garcia, Elis Regina de Moraeshttp://lattes.cnpq.br/8023643577426667http://lattes.cnpq.br/Beloni, Mariana2019-04-26T18:51:45Z2019-04-26T18:51:45Z2011-08-18BELONI, Mariana. Utilização de própolis na alimentação de poedeiras. 2011. 83 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) – Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2011.http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/718O experimento foi realizado nas instalações experimentais da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Grande Dourados (FCA/UFGD), Dourados – MS. Tendo como objetivo, avaliar os efeitos da utilização de própolis em dietas de poedeiras semi pesadas sobre o desempenho e a qualidade de ovos, alterações no trato digestório e temperatura superficial das aves. Foram utilizadas 120 poedeiras vermelhas às 55 semanas de idade. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado com esquema fatorial 4x2x3 (4 níveis de inclusão de própolis na dieta (0, 1, 2, 3%); 2 temperaturas (ambiente e refrigeração) e 3 períodos de estocagem. Inicialmente, foram avaliadas características de desempenho das aves, qualidade e análise sensorial de ovos frescos, temperatura superficial das aves, peso e porcentagens de órgãos, morfometria intestinal e qualidade e análise sensorial de ovos armazenados em diferentes temperaturas (ambiente e refrigeração). As variáveis de desempenho foram influenciadas pelos tratamentos para a produção de ovos, conversão alimentar para a produção e massa de ovos e consumo de ração. A temperatura superficial não foi influenciada por diferentes níveis de inclusão de própolis na dieta. Para a avaliação de qualidade dos ovos frescos, somente a coloração da gema foi influenciada (p<0,05) pelos tratamentos para as variáveis de luminosidade, teor de vermelho e amarelo. A análise sensorial destes ovos mostrou que os avaliadores notaram moderada diferença entre eles Os resultados para a porcentagem de órgãos em função do peso corporal mostraram que o peso do fígado e da moela foram maiores com a adição de própolis a 1%. A altura das vilosidades aumentou com a adição de própolis a 3%, principalmente a altura das vilosidades do duodeno e do íleo, assim como aumentou a largura das vilosidades no jejuno. Para as características avaliadas da qualidade dos ovos em diferentes temperaturas de armazenamento (ambiente e refrigeração) somente a coloração da gema foi influenciada (p<0,05). A luminosidade foi influenciada por todos os tratamentos e período de estocagem para os ovos mantidos em temperatura de refrigeração. O teor de vermelho foi influenciado por todos os tratamentos, período de estocagem e condição de armazenamento e o teor de amarelo foi influenciado por todos os tratamentos nos ovos mantidos em temperatura de refrigeração. Na análise sensorial destes ovos, quando as amostras experimentais foram avaliadas em relação à amostra padrão (ovo não armazenado e sem própolis), os provadores notaram moderada diferença entre elas, demonstrando que os tratamentos alteraram a aparência dos ovos. Portanto, conclui-se que a própolis influiu sobre algumas variáveis avaliadas, no entanto, de acordo com as condições em que foi conduzido este experimento e devido aos resultados encontrados se apresentarem divergentes conforme o nível de própolis empregado e parâmetro estudado, não foi possível inferir de forma precisa sobre a utilização da própolis nos níveis de 1, 2 e 3% na dieta das aves. Dessa forma, mais estudos são necessários para identificação da melhor dose-resposta para inclusão da própolis como aditivo alimentar para poedeiras.The experiment was conducted in the experimental facilities at the College of Agricultural Sciences of Federal University of Grande Dourados (FCA / UFGD), Dourados- MS. This work aimed to evaluate the effects of the use of propolis in the diet of laying hens, yield and quality of eggs, changes in the digestive tract and surface temperature. On the total of 120 Isa Brown strain laying hens at 55 weeks of age were used in this study. The experimental design was completely randomized with a factorial 4x2x3 (4 inclusion of levels of propolis in the diet (0, 1, 2, 3%), two temperatures (ambient and refrigeration) and three storage periods. Initially, some characteristics were evaluated such as bird performance, hens surface temperature, quality and sensory analysis of fresh eggs, weight and percentage of organs, intestinal morphology and sensory analysis and quality of eggs stored at different temperatures (ambient and refrigeration). The variables related to birds performance that were affected by treatments were egg production, feed conversion for the production and egg mass and feed intake. The surface temperature was not influenced by inclusion of different levels of propolis in the diet. On the evaluation of the quality of fresh eggs, only the color of the yolk was influenced (p <0.05) by treatments for variable brightness, red and yellow content. The results of sensory analysis of eggs showed that the evaluators noted moderate difference among the treatments. The findings for the percentage of organs related to the body weight showed that the weight of the liver and gizzard were larger with the addition of 1% of propolis. The villus height increased with the addition of 3% propolis, especially the height of the villi in the duodenum and ileum, and increased the width of the villi in the jejunum. On the characteristics evaluated for the quality of eggs at different storage temperatures (ambient and refrigeration), only the color of the yolk was influenced (p <0.05). The brightness was influenced by all treatments and storage period for eggs kept at refrigeration temperature. The content of red was influenced by all treatments, storage period and storage condition, while the content of yellow was influenced by all treatments on the eggs kept at refrigeration temperature. In the sensory analysis of the stored eggs when the experimental samples were compared to the standard sample (eggs not stored and no propolis), the evaluators noted moderate difference between them, demonstrating that the treatments changed the quality of eggs. According to the conditions under which this experiment was conducted and due to divergent results presented as the level of propolis and studied parameter, it was not possible to infer precisely on the use of propolis in levels 1, 2 and 3% in the diet of birds. Thus, further studies are needed to identify the best doseresponse for inclusion of propolis as a food additive for laying hens.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2019-04-26T18:51:45Z No. of bitstreams: 1 MarianaBelloni.pdf: 1292161 bytes, checksum: 99ca6e49f02c36c9c0a476a8eea89629 (MD5)Made available in DSpace on 2019-04-26T18:51:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarianaBelloni.pdf: 1292161 bytes, checksum: 99ca6e49f02c36c9c0a476a8eea89629 (MD5) Previous issue date: 2011-08-18Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)porUniversidade Federal da Grande DouradosPrograma de pós-graduação em ZootecniaUFGDBrasilFaculdade de Ciências AgráriasCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIA::PRODUCAO ANIMALNutrição animalProdução de ovosGalinha poedeiraTermografiaAnimal nutritionEgg productionLayer chickensThermographyUtilização de própolis na alimentação de poedeirasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTMarianaBelloni.pdf.txtMarianaBelloni.pdf.txtExtracted texttext/plain155589https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/718/3/MarianaBelloni.pdf.txt39edc8fc9663586b5beed7a3a9a813acMD53ORIGINALMarianaBelloni.pdfMarianaBelloni.pdfapplication/pdf1292161https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/718/1/MarianaBelloni.pdf99ca6e49f02c36c9c0a476a8eea89629MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/718/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52prefix/7182023-09-14 01:18:58.138oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/718TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T05:18:58Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Utilização de própolis na alimentação de poedeiras |
title |
Utilização de própolis na alimentação de poedeiras |
spellingShingle |
Utilização de própolis na alimentação de poedeiras Beloni, Mariana CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIA::PRODUCAO ANIMAL Nutrição animal Produção de ovos Galinha poedeira Termografia Animal nutrition Egg production Layer chickens Thermography |
title_short |
Utilização de própolis na alimentação de poedeiras |
title_full |
Utilização de própolis na alimentação de poedeiras |
title_fullStr |
Utilização de própolis na alimentação de poedeiras |
title_full_unstemmed |
Utilização de própolis na alimentação de poedeiras |
title_sort |
Utilização de própolis na alimentação de poedeiras |
author |
Beloni, Mariana |
author_facet |
Beloni, Mariana |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Naas, Irenilza de Alencar |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4491496654253354 |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Almeida Paz, Ibiara Correia de Lima |
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7623097319729313 |
dc.contributor.advisor-co2.fl_str_mv |
Garcia, Rodrigo Garófallo |
dc.contributor.advisor-co2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0413070608488067 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Caldara, Fabiana Ribeiro |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5712381962457273 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Garcia, Elis Regina de Moraes |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8023643577426667 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/ |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Beloni, Mariana |
contributor_str_mv |
Naas, Irenilza de Alencar Almeida Paz, Ibiara Correia de Lima Garcia, Rodrigo Garófallo Caldara, Fabiana Ribeiro Garcia, Elis Regina de Moraes |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIA::PRODUCAO ANIMAL |
topic |
CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIA::PRODUCAO ANIMAL Nutrição animal Produção de ovos Galinha poedeira Termografia Animal nutrition Egg production Layer chickens Thermography |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Nutrição animal Produção de ovos Galinha poedeira Termografia |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Animal nutrition Egg production Layer chickens Thermography |
description |
O experimento foi realizado nas instalações experimentais da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Grande Dourados (FCA/UFGD), Dourados – MS. Tendo como objetivo, avaliar os efeitos da utilização de própolis em dietas de poedeiras semi pesadas sobre o desempenho e a qualidade de ovos, alterações no trato digestório e temperatura superficial das aves. Foram utilizadas 120 poedeiras vermelhas às 55 semanas de idade. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado com esquema fatorial 4x2x3 (4 níveis de inclusão de própolis na dieta (0, 1, 2, 3%); 2 temperaturas (ambiente e refrigeração) e 3 períodos de estocagem. Inicialmente, foram avaliadas características de desempenho das aves, qualidade e análise sensorial de ovos frescos, temperatura superficial das aves, peso e porcentagens de órgãos, morfometria intestinal e qualidade e análise sensorial de ovos armazenados em diferentes temperaturas (ambiente e refrigeração). As variáveis de desempenho foram influenciadas pelos tratamentos para a produção de ovos, conversão alimentar para a produção e massa de ovos e consumo de ração. A temperatura superficial não foi influenciada por diferentes níveis de inclusão de própolis na dieta. Para a avaliação de qualidade dos ovos frescos, somente a coloração da gema foi influenciada (p<0,05) pelos tratamentos para as variáveis de luminosidade, teor de vermelho e amarelo. A análise sensorial destes ovos mostrou que os avaliadores notaram moderada diferença entre eles Os resultados para a porcentagem de órgãos em função do peso corporal mostraram que o peso do fígado e da moela foram maiores com a adição de própolis a 1%. A altura das vilosidades aumentou com a adição de própolis a 3%, principalmente a altura das vilosidades do duodeno e do íleo, assim como aumentou a largura das vilosidades no jejuno. Para as características avaliadas da qualidade dos ovos em diferentes temperaturas de armazenamento (ambiente e refrigeração) somente a coloração da gema foi influenciada (p<0,05). A luminosidade foi influenciada por todos os tratamentos e período de estocagem para os ovos mantidos em temperatura de refrigeração. O teor de vermelho foi influenciado por todos os tratamentos, período de estocagem e condição de armazenamento e o teor de amarelo foi influenciado por todos os tratamentos nos ovos mantidos em temperatura de refrigeração. Na análise sensorial destes ovos, quando as amostras experimentais foram avaliadas em relação à amostra padrão (ovo não armazenado e sem própolis), os provadores notaram moderada diferença entre elas, demonstrando que os tratamentos alteraram a aparência dos ovos. Portanto, conclui-se que a própolis influiu sobre algumas variáveis avaliadas, no entanto, de acordo com as condições em que foi conduzido este experimento e devido aos resultados encontrados se apresentarem divergentes conforme o nível de própolis empregado e parâmetro estudado, não foi possível inferir de forma precisa sobre a utilização da própolis nos níveis de 1, 2 e 3% na dieta das aves. Dessa forma, mais estudos são necessários para identificação da melhor dose-resposta para inclusão da própolis como aditivo alimentar para poedeiras. |
publishDate |
2011 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2011-08-18 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-04-26T18:51:45Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-04-26T18:51:45Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
BELONI, Mariana. Utilização de própolis na alimentação de poedeiras. 2011. 83 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) – Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2011. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/718 |
identifier_str_mv |
BELONI, Mariana. Utilização de própolis na alimentação de poedeiras. 2011. 83 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) – Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2011. |
url |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/718 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Grande Dourados |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de pós-graduação em Zootecnia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFGD |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Ciências Agrárias |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Grande Dourados |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFGD instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) instacron:UFGD |
instname_str |
Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) |
instacron_str |
UFGD |
institution |
UFGD |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFGD |
collection |
Repositório Institucional da UFGD |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/718/3/MarianaBelloni.pdf.txt https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/718/1/MarianaBelloni.pdf https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/718/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
39edc8fc9663586b5beed7a3a9a813ac 99ca6e49f02c36c9c0a476a8eea89629 43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1798042049731100672 |