Semeadura do milho: variabilidade espacial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Sidnei dos
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFGD
Texto Completo: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/3182
Resumo: O estado de Mato Grosso do Sul é um dos destaques na produção de milho segunda safra, a cultura atende tanto a demanda pecuária quanto a indústrias agropecuárias sendo fundamental uma boa produtividade, para isso todos os cuidados são de grande importância no manejo, espaçamentos utilizados, população, variedade utilizada, profundidade de plantio, e o arranjo de plantas. Objetivou-se avaliar a variabilidade espacial na semeadura do milho com o emprego da agricultura de precisão, para avaliar o estande e distribuição longitudinal. O estudo foi realizado em uma área de 16 ha divida em 35 pontos de 0,46 ha. Cada ponto amostral foi medido 3 linhas de semeadura com 3 metros de cada linha. Os dados foram processados e submetidos á analises descritivas e á geoestatística a fim de obter o estande de plantas e a distribuição longitudinal. Em relação ao estande de plantas a média ficou 4,305 plantas por metro, resultado satisfatório. Para o espaçamento normal atingiu 76,26% abaixo da meta de 90% Para uma semeadora-adubadora, por outro lado o espaçamento duplo ficou abaixo com 9,81% abaixo de 10%, resultado positivo. Espaçamento falho com media de 13,96% ultrapassou de 10 %, o que acarretou em menor estande e menor eficiência no uso da área. Em relação ao mapa de estande, 38,24% da área apresentou estande acima de oito plantas por metro e 30,39% abaixo de 3,5 plantas por metro, somente 6,86% atingiu estande ideal entre 4,5 a 5 plantas por metro. Quanto à distribuição normal, 14,71% da área esta dentro do intervalo aceitável 80 a 90% de normalidade, porém, a maior parte da área 77,45% ficou entre 70 a 80% de normalidade abaixo do esperado 90%. Para o espaçamento falho 43,14% ficou abaixo de 10%, mesmo que encontrado pequenas regiões (5,86%) que alcançaram 75% de falho. Espaçamento duplo 40,20% da área ficou entre 10-20% acima do aceitável 10%.
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Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Agrícola) – Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2017.http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/3182O estado de Mato Grosso do Sul é um dos destaques na produção de milho segunda safra, a cultura atende tanto a demanda pecuária quanto a indústrias agropecuárias sendo fundamental uma boa produtividade, para isso todos os cuidados são de grande importância no manejo, espaçamentos utilizados, população, variedade utilizada, profundidade de plantio, e o arranjo de plantas. Objetivou-se avaliar a variabilidade espacial na semeadura do milho com o emprego da agricultura de precisão, para avaliar o estande e distribuição longitudinal. O estudo foi realizado em uma área de 16 ha divida em 35 pontos de 0,46 ha. Cada ponto amostral foi medido 3 linhas de semeadura com 3 metros de cada linha. Os dados foram processados e submetidos á analises descritivas e á geoestatística a fim de obter o estande de plantas e a distribuição longitudinal. Em relação ao estande de plantas a média ficou 4,305 plantas por metro, resultado satisfatório. Para o espaçamento normal atingiu 76,26% abaixo da meta de 90% Para uma semeadora-adubadora, por outro lado o espaçamento duplo ficou abaixo com 9,81% abaixo de 10%, resultado positivo. Espaçamento falho com media de 13,96% ultrapassou de 10 %, o que acarretou em menor estande e menor eficiência no uso da área. Em relação ao mapa de estande, 38,24% da área apresentou estande acima de oito plantas por metro e 30,39% abaixo de 3,5 plantas por metro, somente 6,86% atingiu estande ideal entre 4,5 a 5 plantas por metro. Quanto à distribuição normal, 14,71% da área esta dentro do intervalo aceitável 80 a 90% de normalidade, porém, a maior parte da área 77,45% ficou entre 70 a 80% de normalidade abaixo do esperado 90%. Para o espaçamento falho 43,14% ficou abaixo de 10%, mesmo que encontrado pequenas regiões (5,86%) que alcançaram 75% de falho. Espaçamento duplo 40,20% da área ficou entre 10-20% acima do aceitável 10%.The state of Mato Grosso do Sul is one of the highlights in the production of second crop corn, the crop meets both the livestock demand and the agricultural and livestock industries, being fundamental a good productivity, for that all the care is of great importance in the handling, used spacing, population, variety used, depth of planting, and arrangement of plants. The objective of this work was to evaluate the spatial variability in maize sowing with the use of precision agriculture, evaluating the spacing, stand and population. The study was conducted in an area of 16 ha divided in 35 points of 0.46 ha each. In relation to the plant stand the average was 4.305 plants per meter, a satisfactory result. For the normal spacing reached 76.26% below the 90% target. For a seed drill, on the other hand double spacing was below with 9.81% below 10%, a positive result. Failure spacing with an average of 13.96% exceeded 10%, which resulted in a smaller booth and less efficiency in the use of the area. Regarding the stand map, 38.24% of the area had a stand above eight plants per meter and 30.39% below 3.5 plants per meter, only 6.86% reached an ideal stand between 4.5 and 5 plants per meter. As for the normal distribution, 14.71% of the area is within the acceptable range 80 to 90% of normality, however, most of the area 77.45% was between 70 to 80% of normality below the expected 90%. For the faulty spacing 43.14% was below 10%, even if small regions (5.86%) were found to have reached 75% of failure. Double spacing 40.20% of the area was between 10-20% above the acceptable 10%.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2020-06-01T12:42:55Z No. of bitstreams: 1 SidneidosSantos.pdf: 1143892 bytes, checksum: beefbb97c63d80b574779893c1dc155c (MD5)Made available in DSpace on 2020-06-01T12:42:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SidneidosSantos.pdf: 1143892 bytes, checksum: beefbb97c63d80b574779893c1dc155c (MD5) Previous issue date: 2017-08-17porUniversidade Federal da Grande DouradosUFGDBrasilFaculdade de Ciências AgráriasZea maysCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ENGENHARIA AGRICOLAAgricultura de precisãoGeoestatísticaDistribuição espacialPrecision agricultureGeostatisticsSpatial distributionSemeadura do milho: variabilidade espacialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTSidneidosSantos.pdf.txtSidneidosSantos.pdf.txtExtracted texttext/plain40747https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/3182/3/SidneidosSantos.pdf.txt6fe5619002c3501c094ac576ac712424MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/3182/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALSidneidosSantos.pdfSidneidosSantos.pdfapplication/pdf1143892https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/3182/1/SidneidosSantos.pdfbeefbb97c63d80b574779893c1dc155cMD51prefix/31822023-09-14 02:19:33.398oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/3182TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T06:19:33Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false
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