Qualidade fisiológica de sementes de soja cultivadas na safrinha submetidas ao processo de secagem

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos, Murilo Henrique Rojas dos
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFGD
Texto Completo: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/3603
Resumo: Considerando a importância da cultura da soja para a região da grande Dourados e a necessidade de um banco de dados sobre as principais características desta cultura, especialmente quando cultivada na safrinha, com o presente trabalho objetivou-se avaliar a influência dasdiferentes temperaturas do ar de secagem sobre a qualidade fisiológica de sementes de soja (Glycine max L.). Foram utilizadas sementescolhidas com teor de água inicial de, aproximadamente, 23% b.u. As sementes foram submetidas ao processo de secagem até atingir o teor de água final de, aproximadamente, 12% b.u. A secagem das sementes foi realizada em um secador experimental de leito fixo, as temperaturas utilizadas para o ar de secagem foram: 40, 50, 60, 70 e 80 °C, e o fluxo 0,2 m3 s-1 m -2.Após o processo de secagem, para se avaliar a qualidade fisiológica das sementes de soja cultivadas na safrinha, as sementes foram submetidas a testes de germinação, primeira contagem do teste de germinação,condutividade elétrica, envelhecimento acelerado e frio modificado. A elevação da temperatura do ar de secagem provocou danos aos sistemas de membranas, com consequente desarranjo dos componentes celulares, e também danificou estruturas que promovem a germinação, causando uma redução nos valores dos testes de germinação e primeira contagem, envelhecimento acelerado e frio modificado, e aumentando os valores de condutividade elétrica. Conclui-se que a elevação da temperatura do ar de secagem acarreta danos à qualidade fisiológica das sementes de sojae que as temperaturas do ar de secagem de 40 e 50 °C, entre as testadas, são as mais recomendadas para a secagem das sementes de soja.
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A secagem das sementes foi realizada em um secador experimental de leito fixo, as temperaturas utilizadas para o ar de secagem foram: 40, 50, 60, 70 e 80 °C, e o fluxo 0,2 m3 s-1 m -2.Após o processo de secagem, para se avaliar a qualidade fisiológica das sementes de soja cultivadas na safrinha, as sementes foram submetidas a testes de germinação, primeira contagem do teste de germinação,condutividade elétrica, envelhecimento acelerado e frio modificado. A elevação da temperatura do ar de secagem provocou danos aos sistemas de membranas, com consequente desarranjo dos componentes celulares, e também danificou estruturas que promovem a germinação, causando uma redução nos valores dos testes de germinação e primeira contagem, envelhecimento acelerado e frio modificado, e aumentando os valores de condutividade elétrica. Conclui-se que a elevação da temperatura do ar de secagem acarreta danos à qualidade fisiológica das sementes de sojae que as temperaturas do ar de secagem de 40 e 50 °C, entre as testadas, são as mais recomendadas para a secagem das sementes de soja.porUniversidade Federal da Grande DouradosUFGDBrasilFaculdade de Ciências AgráriasGlycine maxCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIAGerminaçãoVigor da sementeGerminationSeed vigourQualidade fisiológica de sementes de soja cultivadas na safrinha submetidas ao processo de secageminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTMuriloHenriqueRojasdosSantos.pdf.txtMuriloHenriqueRojasdosSantos.pdf.txtExtracted texttext/plain58503https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/3603/3/MuriloHenriqueRojasdosSantos.pdf.txtc3b94152a3d7857d3062ae047a804886MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/3603/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALMuriloHenriqueRojasdosSantos.pdfMuriloHenriqueRojasdosSantos.pdfapplication/pdf197303https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/3603/1/MuriloHenriqueRojasdosSantos.pdff497c878e9dcff1a3e8d019e8c518c5fMD51prefix/36032023-09-14 02:32:54.248oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/3603TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T06:32:54Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false
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