Mortalidade por câncer de colo do útero no estado de Mato Grosso do Sul entre os anos 2015 e 2020

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Novaes, Juliana Mendes
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFGD
Texto Completo: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5443
Resumo: Introdução: O câncer de colo do útero é a terceira causa de câncer em mulheres em todo o mundo sendo que nos países em desenvolvimento, o câncer de colo do útero é a principal causa de câncer em mulheres Objetivo: Avaliar a mortalidade por câncer de colo de útero no estado do Mato Grosso do Sul no período de 2015-2020. Metodologia: Foi realizado um estudo epidemiológico de delineamento ecológico sobre o Câncer de Colo do Útero no estado do Mato Grosso do Sul, baseado nos índices de mortalidade em plataformas onlines de informações referentes às ações de rastreamento do Câncer de Colo Útero no Brasil. Para isso, foram utilizados os Sistemas de Informações em Saúde: IBGE, DATASUS, Siscolo, SIM, Atlas Online de Mortalidade do INCA. Resultados: No período estudado, na região Centro-Oeste, o Mato Grosso do Sul foi classificado em primeiro lugar no índice de mortes por CCU. Foi observado que a faixa etária com a maior mortalidade de CCU foi entre 50 a 59 anos. O estudo também apresentou que, apesar do número de mortes por CCU ser superior em pardas, o coeficiente de mortalidade por causa apontou que a raça indígena teve maior prevalência. Além disso, foi observado que 2018 foi o ano com a maior quantidade de mortes por CCU, ano esse, em que a adesão ao rastreio de CCU foi abaixo do esperado para a região. Conclusão: O rastreamento segue sendo uma das principais interversões na prevenção e tratamento oportuno do CCU. Afim de modificar o perfil epidemiológico sobre CCU no estado do Mato Grosso do Sul, mais estudos devem ser realizados nessa área para que possam brindar a informação necessária e desenvolver estratégias de incentivo a realização de projetos de intervenção.
id UFGD-2_a8e36e930c78f5748be36211efc0150c
oai_identifier_str oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/5443
network_acronym_str UFGD-2
network_name_str Repositório Institucional da UFGD
repository_id_str 2116
spelling Garcia, Sidney Antonio Lagrosahttp://lattes.cnpq.br/6225776756116836Boccia, Rafael Gustavo Puchetahttp://lattes.cnpq.br/7994843171328981Guimaraes, Viviane Thieme Arakakihttp://lattes.cnpq.br/8153262455976089Novaes, Juliana Mendes2023-04-20T20:31:24Z2023-04-20T20:31:24Z2022-10-24ROCHA, Juliana Mendes Novaes. Mortalidade por câncer de colo do útero no estado de Mato Grosso do Sul entre os anos 2015 e 2020. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia) – Hospital Universitário, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2022.http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5443Introdução: O câncer de colo do útero é a terceira causa de câncer em mulheres em todo o mundo sendo que nos países em desenvolvimento, o câncer de colo do útero é a principal causa de câncer em mulheres Objetivo: Avaliar a mortalidade por câncer de colo de útero no estado do Mato Grosso do Sul no período de 2015-2020. Metodologia: Foi realizado um estudo epidemiológico de delineamento ecológico sobre o Câncer de Colo do Útero no estado do Mato Grosso do Sul, baseado nos índices de mortalidade em plataformas onlines de informações referentes às ações de rastreamento do Câncer de Colo Útero no Brasil. Para isso, foram utilizados os Sistemas de Informações em Saúde: IBGE, DATASUS, Siscolo, SIM, Atlas Online de Mortalidade do INCA. Resultados: No período estudado, na região Centro-Oeste, o Mato Grosso do Sul foi classificado em primeiro lugar no índice de mortes por CCU. Foi observado que a faixa etária com a maior mortalidade de CCU foi entre 50 a 59 anos. O estudo também apresentou que, apesar do número de mortes por CCU ser superior em pardas, o coeficiente de mortalidade por causa apontou que a raça indígena teve maior prevalência. Além disso, foi observado que 2018 foi o ano com a maior quantidade de mortes por CCU, ano esse, em que a adesão ao rastreio de CCU foi abaixo do esperado para a região. Conclusão: O rastreamento segue sendo uma das principais interversões na prevenção e tratamento oportuno do CCU. Afim de modificar o perfil epidemiológico sobre CCU no estado do Mato Grosso do Sul, mais estudos devem ser realizados nessa área para que possam brindar a informação necessária e desenvolver estratégias de incentivo a realização de projetos de intervenção.Introduction: cervical cancer is the third leading cause of cancer in women worldwide and in developing countries, cervical cancer is the leading cause of cancer in women objective: to assess mortality from cervical cancer of uterus in the state of mato grosso do sul in the period 2015-2020. Methodology: an epidemiological study with an ecological design was carried out on cervical cancer in the state of mato grosso do sul, based on mortality rates on online information platforms related to cervical cancer screening actions in brazil. For this, the health information systems were used: ibge, datasus, siscolo, sim, inca's online mortality atlas. Results: in the studied period, in the midwest region, mato grosso do sul was ranked first in the ccu death rate. It was observed that the age group with the highest ccu mortality was between 50 and 59 years. The study also showed that, although the number of deaths from cc was higher in mixed race, the mortality coefficient due to the cause indicated that the indigenous race had a higher prevalence. In addition, it was observed that 2018 was the year with the highest number of deaths from ccu, a year in which adherence to ccu screening was lower than expected for the region. Conclusion: screening continues to be one of the main interventions in the prevention and timely treatment of cc. In order to modify the epidemiological profile of ccu in the state of mato grosso do sul, further studies should be carried out in this area so that they can provide the necessary information and develop strategies to encourage the realization of intervention projects.Submitted by Marcos Pimentel (marcospimentel@ufgd.edu.br) on 2023-04-20T20:31:24Z No. of bitstreams: 1 JulianaMendesNovaesRocha.pdf: 575357 bytes, checksum: 01bc42c34241081341bda5e992f835cc (MD5)Made available in DSpace on 2023-04-20T20:31:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JulianaMendesNovaesRocha.pdf: 575357 bytes, checksum: 01bc42c34241081341bda5e992f835cc (MD5) Previous issue date: 2022-10-24porUniversidade Federal da Grande DouradosUFGDBrasilFaculdade de Ciências da SaúdeCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINANeoplasias do colo do úteroMortalidadeInfecções por PapillomavirusUterine cervical neoplasmsMortalityPapillomavirus InfectionsMortalidade por câncer de colo do útero no estado de Mato Grosso do Sul entre os anos 2015 e 2020Cervical cancer mortality in the state of Mato Grosso do Sul between 2015 and 2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTJulianaMendesNovaesRocha.pdf.txtJulianaMendesNovaesRocha.pdf.txtExtracted texttext/plain39067https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/5443/3/JulianaMendesNovaesRocha.pdf.txta3ffee91e362346677c1bebe28fee574MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/5443/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALJulianaMendesNovaesRocha.pdfJulianaMendesNovaesRocha.pdfapplication/pdf575357https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/5443/1/JulianaMendesNovaesRocha.pdf01bc42c34241081341bda5e992f835ccMD51prefix/54432023-09-14 03:00:06.197oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/5443TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T07:00:06Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Mortalidade por câncer de colo do útero no estado de Mato Grosso do Sul entre os anos 2015 e 2020
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Cervical cancer mortality in the state of Mato Grosso do Sul between 2015 and 2020
title Mortalidade por câncer de colo do útero no estado de Mato Grosso do Sul entre os anos 2015 e 2020
spellingShingle Mortalidade por câncer de colo do útero no estado de Mato Grosso do Sul entre os anos 2015 e 2020
Novaes, Juliana Mendes
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA
Neoplasias do colo do útero
Mortalidade
Infecções por Papillomavirus
Uterine cervical neoplasms
Mortality
Papillomavirus Infections
title_short Mortalidade por câncer de colo do útero no estado de Mato Grosso do Sul entre os anos 2015 e 2020
title_full Mortalidade por câncer de colo do útero no estado de Mato Grosso do Sul entre os anos 2015 e 2020
title_fullStr Mortalidade por câncer de colo do útero no estado de Mato Grosso do Sul entre os anos 2015 e 2020
title_full_unstemmed Mortalidade por câncer de colo do útero no estado de Mato Grosso do Sul entre os anos 2015 e 2020
title_sort Mortalidade por câncer de colo do útero no estado de Mato Grosso do Sul entre os anos 2015 e 2020
author Novaes, Juliana Mendes
author_facet Novaes, Juliana Mendes
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Garcia, Sidney Antonio Lagrosa
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6225776756116836
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Boccia, Rafael Gustavo Pucheta
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7994843171328981
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Guimaraes, Viviane Thieme Arakaki
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8153262455976089
dc.contributor.author.fl_str_mv Novaes, Juliana Mendes
contributor_str_mv Garcia, Sidney Antonio Lagrosa
Boccia, Rafael Gustavo Pucheta
Guimaraes, Viviane Thieme Arakaki
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA
Neoplasias do colo do útero
Mortalidade
Infecções por Papillomavirus
Uterine cervical neoplasms
Mortality
Papillomavirus Infections
dc.subject.por.fl_str_mv Neoplasias do colo do útero
Mortalidade
Infecções por Papillomavirus
dc.subject.eng.fl_str_mv Uterine cervical neoplasms
Mortality
Papillomavirus Infections
description Introdução: O câncer de colo do útero é a terceira causa de câncer em mulheres em todo o mundo sendo que nos países em desenvolvimento, o câncer de colo do útero é a principal causa de câncer em mulheres Objetivo: Avaliar a mortalidade por câncer de colo de útero no estado do Mato Grosso do Sul no período de 2015-2020. Metodologia: Foi realizado um estudo epidemiológico de delineamento ecológico sobre o Câncer de Colo do Útero no estado do Mato Grosso do Sul, baseado nos índices de mortalidade em plataformas onlines de informações referentes às ações de rastreamento do Câncer de Colo Útero no Brasil. Para isso, foram utilizados os Sistemas de Informações em Saúde: IBGE, DATASUS, Siscolo, SIM, Atlas Online de Mortalidade do INCA. Resultados: No período estudado, na região Centro-Oeste, o Mato Grosso do Sul foi classificado em primeiro lugar no índice de mortes por CCU. Foi observado que a faixa etária com a maior mortalidade de CCU foi entre 50 a 59 anos. O estudo também apresentou que, apesar do número de mortes por CCU ser superior em pardas, o coeficiente de mortalidade por causa apontou que a raça indígena teve maior prevalência. Além disso, foi observado que 2018 foi o ano com a maior quantidade de mortes por CCU, ano esse, em que a adesão ao rastreio de CCU foi abaixo do esperado para a região. Conclusão: O rastreamento segue sendo uma das principais interversões na prevenção e tratamento oportuno do CCU. Afim de modificar o perfil epidemiológico sobre CCU no estado do Mato Grosso do Sul, mais estudos devem ser realizados nessa área para que possam brindar a informação necessária e desenvolver estratégias de incentivo a realização de projetos de intervenção.
publishDate 2022
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-10-24
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-04-20T20:31:24Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-04-20T20:31:24Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv ROCHA, Juliana Mendes Novaes. Mortalidade por câncer de colo do útero no estado de Mato Grosso do Sul entre os anos 2015 e 2020. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia) – Hospital Universitário, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2022.
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5443
identifier_str_mv ROCHA, Juliana Mendes Novaes. Mortalidade por câncer de colo do útero no estado de Mato Grosso do Sul entre os anos 2015 e 2020. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia) – Hospital Universitário, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2022.
url http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5443
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Grande Dourados
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFGD
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Ciências da Saúde
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Grande Dourados
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFGD
instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
instacron:UFGD
instname_str Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
instacron_str UFGD
institution UFGD
reponame_str Repositório Institucional da UFGD
collection Repositório Institucional da UFGD
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/5443/3/JulianaMendesNovaesRocha.pdf.txt
https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/5443/2/license.txt
https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/5443/1/JulianaMendesNovaesRocha.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv a3ffee91e362346677c1bebe28fee574
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
01bc42c34241081341bda5e992f835cc
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1798042102842523648